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Não é para menos, o carro ficou sensacional. Agora é só usufruir.
Parabéns mais uma vez pelo belo, criterioso e paciente trabalho. E que seja sempre uma feliz parceria.
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Ué, não entendi. Ele não fica feliz também quando você pisa fundo no sinal (ou sinaleira) e ele salta pra frente cantando pneus?
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Marcelo ,ainda nāo tentei queimar pneu ,mas a ideia da 3 é que com esse motor ,a 1 e a 2 parecem enfeites.O carro parece " automatico " em 3 .....é so pisar ....
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Agora entendi. O marketing da Simca era focado nesse aspecto e um ex-funcionário me disse que o Pasteur vetou a caixa de 4 marchas desenvolvida pelo Fernando Machado de Almeida porque andar de Simca era bom justamente porque usava só a 3ª.
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marcelo,
quem te falou isto disse bobagem mecânica.
naquele tempo as caixas tinham relação final 1:1, ou seja, cada volta do motor, uma volta do eixo de transmissão. assim, como foi feito no aero na mesma caixa de 3 à frente, substitui-se a segunda por segunda e terceira. às vezes se reduz a primeira, na maioria das vezes, nem isto, mas o fato é que a última marcha permanece com a mesma desmultiplicação, a citada relação 1:1.
na correspondência que ganhei entre o fernando e a família,há muita historia cronológica, observações, agruras - e até a certeza que o emi sul teria problemas, nada há sobre caixa de 4M.
a proposta, não aceita, foi externa.
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Nasser, quem me disse, e repetiu, estava lá e viu a história acontecer, por isso eu não me sinto apto a questionar, mesmo porque a informação me foi passada em momento de plena lucidez. Acho muito arriscado rotular de "bobagem mecânica" uma informação tão simples - caixa de 3 ou 4 marchas, não é nenhum tratado sobre mecânica - e ao mesmo tempo tão preciosa, que em vez de ser descartada dessa forma, desculpe, deselegante, deveria ser melhor avaliada porque ninguém é dono da verdade, ainda mais quando se trata de fatos ocorridos há 50 anos que envolvem pessoas que já morreram.
O fato de não constar nas correspondências do Fernando não significa que não existiu.
Uma caixa com 4 marchas não significaria obrigatoriamente que a relação final da 3ª e 4ª seria a mesma ou diferente. A comparação entre a 3ª da caixa convencional e a 4ª da caixa do GTX demonstra isso, não é mesmo?
Na visão do Pasteur, que brecou a idéia, o objetivo, além do custo, tinha a ver com o marketing do produto, quero dizer, menos troca de marchas e isso foi muito mais direcionado para a 1ª e 2ª na cidade do que para a relação final da 3ª na estrada.
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Marcelo,
pelo que te conheço e também pelo fato de você ter conhecido, e entrevistado também, a viúva do Pasteur, concordo com suas palavras.
Sem polêmicas. Os fatos têm uma ordem cronológica, por exemplo em meados de 61 o diferencial 10:43 e não mais o 10:39 passou a ser de série no Chambord (mais adequado ao carro, potência) e á realidade de nossas ruas / estradas), e a via Anchieta (Capital, Santos, Capital) estava em frente. O custo benefício desta solução foi muito bom. O motor Tufão com mais curso do virabrequim resultando um pouquinho mais de torque fez diferença também. Enfim, ficou muito bom de dirigir.
(Vale lembrar que nesta época, entendendo o contexto, segunda metade dos anos 60, os carros americanos tinham na sua grande maioria cambio automático de duas ou três velocidades (excluindo-se Cadillacs, Pontiacs e Olds com os Hidramatics e mais a frente na Olds, creio em 57 com o cambio jet way, tivemos um lá em casa, um senhor carro). Os com câmbio manual, três). O mercado consumidor aqui, culturalmente ainda se espelhava muito padrão americano.
Pelos menos até hoje eu não vejo ninguém da "terceira" idade falar mal disto. Em seguida com a vinda dos Galaxies, Dodges Dart, Opalas 3800, claro que estes com motores maiores, mas com as 3 marchas.
(Quando tinha 10 anos, tive minha primeira aula, com meu falecido pai, desmontamos uma transmissão Power Glide de Chevrolet, aprendi muito).
Abs.,
MCS.
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marcelo,
sem polêmica.
a caixa não foi proposta do fernando almeida, a quem coube avaliar sob o ponto de vista industrial, mas da clark. e foi barrada pelo custo. o pasteur entendeu, a caixa com quatro velocidades contornaria o problema da baixa relação torque x peso, mas foi atropelado pela willys, arranjando solução doméstica.
optou, então, veja as datas se tiver dúvida, por desenvolver o motor, conseguindo o que faltava: torque.
quanto à parte mecânica, como você diz:
" Uma caixa com 4 marchas não significaria obrigatoriamente que a relação final da 3ª e 4ª seria a mesma ou diferente. A comparação entre a 3ª da caixa convencional e a 4ª da caixa do GTX demonstra isso, não é mesmo?
Na visão do Pasteur, que brecou a idéia, o objetivo, além do custo, tinha a ver com o marketing do produto, quero dizer, menos troca de marchas e isso foi muito mais direcionado para a 1ª e 2ª na cidade do que para a relação final da 3ª na estrada. "
das caixas de origem norte americanas, como no caso, significa, obrigatoriamente, que as últimas marchas, tanto da caixa com três velocidades, quanto da com quatro, sejam iguais, com a dita relação 1:1. a terceira do 1o. simca produzido no dia 5 de março de 1959 tem a mesmíssima relação aritmética da transmissão do último gtx.
o que o pasteur visava era resolver a sensação de carro fraco, sem respostas, o melhor aproveitamento do motor nas situações de maior uso, a aplicação urbana. e para isto, ou se mexe nas relações de primeira ou segunda, ou se aumenta o torque, ou reduz sua faixa de máxima incidência. sem querer pagar a proposta da clark e tomar o caminho da transmissão 4M, optou por implementar o motor passando suas válvulas para o cabeçote, ganhando mais potência e mais torque.
maior concorrente do simca, o aero, mudou a transmissão em 1965, com a retirada da segunda e colocação de nova segunda e de uma terceira entre as marchas extremas. uma nova caixa com 4M, porém com a relação final idêntica à de 3M.
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Marco, aprendi a dirigir em 3 carros e o único deles de passeio era um Dodge Dart (aliás, dois). Lá em casa passaram vários Opalas do meu pai e irmãos, além da Jangada. Então desde cedo me acostumei com as 3 marchas. Lembro que meu pai comentava que no início os carros tinham a marcha perto do volante porque achavam que era uma facilidade, mas depois o conceito mudou.
Nasser, suas explicações sobre o Pasteur, câmbio e Emi-Sul batem exatamente com o que penso e com o que sei. Exceção, sem polêmica, para a participação do Fernando na questão da paternidade na idéia do câmbio. Embora a Hélène Pasteur tenha me contado muitas coisas interessantes, quem me falou do projeto do câmbio de 4 marchas do Fernando foi o Gilberto Baeta. Entendo que quando vocês se avistaram talvez ele já não estivesse tão bem, quem sabe até os efeitos de alguma cerveja ou da emoção do momento que para ele era muito importante - alguém importante de Brasília vindo fazer uma entrevista com ele - e por isso ele não tenha te parecido já tão lúcido.
Mas o fato é que a minha relação com ele já vinha, na época, há vários anos, e era bem informal, com ele bem à vontade. Quando fiz a principal entrevista foi de dia, na sede da Associaçao Comercial, e ele bem lúcido. Essa entrevista ocorreu muitos, mas muitos anos antes da sua, foi quando eu havia comentado com ele que conversava com o Fernando por telefone e brincava que ele era mais ocupado do que o Papa, pois sempre marcava "para daqui a um, dois meses", uma entrevista que nunca ocorreu, pois estava cheio de compromissos, que conheci o sogro do Fernando porque ele morava no mesmo bairro que eu e tinha um Aero que comprou 0 quilômetro e por ai vai, inclusive o bairro era o mesmo em que o Baeta morava, foi então que ele fez vários elogios ao Fernando, inclusive esse comentário sobre o câmbio de 4 marchas. Ele não disse, e nem eu, que o Fernando construiu uma caixa de 4 marchas. Pode ter sido apenas uma idéia, um rabisco em um rascunho que foi para o cesto de lixo após o breque do Pasteur, uma conversa informal com o pessoal da Clark, mas a palavra dita pelo Baeta que eu guardei foi "desenvolveu".
Diante disso, eu acho muito arriscado excluir o Fernando disso porque, repito, nenhum de nós estava lá, nenhum de nós participou do processo, e o Baeta, embora secretário direto do Pasteur, descia sempre até a fábrica, como me disse algumas vezes, porque era muito bem relacionado lá e gostava sempre de conversar com as pessoas, era o tipo de sujeito brincalhão que se dava com todos e assim se avistava também com o Fernando. Lembro que o Baeta disse que quando pegou um Chambord 0 km pediu a um mecânico para colocar nele um motor bom, esse tipo de coisas.
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Pessoal ,tenho constatado um fato curioso:as tribos que admiram o Simca .
Os senhores de cabelo branco eu ja esperava.
Eles passam ,abanam ,buzinam para o Simca ,tudo normal ,ja tiveram um ou no minimo andaram com alguem .
Agora a minha surpresa sao os adolescentes ,aqueles de bone grande ,corrente no pescoço e tenis de grife.
Esta tribo ,tira foto( nāo pede rsrs) para ao lado ,fica admirando .
Talvez nem seus pais fossem nascidos quando os Simcas estavam na rua ,mas algum sentimento desperta neles
Quem sabe no futuro serāo a continuidade do nosso trabalho ?
  PS.estas fotos foram tiradas a 50km de Porto Alegre hoje .
Conselho do Marcelo ,viagens curtas para testar o carro.No primeiro teste ele passou.
Preparando para Poços de Caldas !
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sei que é desnecessário enfatizar, mas verifique o nível do radiador no princípio e ao fim da pequena viagem para saber se houve perda do líquido refrigerante. ás vezes o sistema funciona a contento, o radiador e bloco estão com as galerias limpas, bombas, mangueiras e abraçadeiras funcionamento bem, mas desaparece líquido. no caso pode ser uma tampa com menos resistência à pressão do radiador.
não sei qual a pressão do tal sistema, mas sugiro olhar nos manuais constantes do sítio. ás vezes houve a bem intencionada troca, mas a substituição de deu por tampa nova, porém menos resistente à pressão interna, despejando fora o líquido refrigerante.
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A tampa original vinha com 7 libras, é a que eu uso e sem dúvida é adequada.
Alemão, conte mais, fale das suas impressões ao dirigir esse carro na estrada, como foi, se gostou.
Transmito a você o comentário do Rubens Hay, quando eu falei com ele que você estava organizando a caravana do Sul:
"63 Emi Sul realmente o cara tem motivo para ser feliz ...o que tem de melhor no desenho e na motorização ".
Quanto ao desenho, concordo. Agora, quanto à melhor motorização há controvérsia.
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Pois bem Marcelo ,o passeio foi interessante.
Confesso que sai de casa todo cagado ,por estar sozinho nesta " primeira vez " ou seja nenhuma māo amiga para empurrar se fosse o caso.Escolhi um trecho urbano da Br116 e fui conduzindo pela " marginal " porque em caso de pane ,e mais facil encostar.
A sensaçāo e de ter um monstro aprisionado debaixo do capo implorando por mais 2 marchas no minimo.
Como o motor esta amaciando depois da retifica ,mantive os 80km/h sempre que possivel,apenas num trecho tive se sair ( pelo bem dos demais ) para 100 porque dois carros na pista ao lado ,estavam registrando o Simca ( filmes e fotos por celular ) e isso fez com a estrada ficasse " presa " ai acelerei e abri a estrada .
Cheguei ao meu destino ,com temperatura normal (semana passada coloquei as termostaticas) e apenas uma pequena folga na direçao.
Na volta ( me sentindo mais confiante ) escolhi uma rodovia nova que volta a Porto Alegre ,mas que passa por 22km de descampado e poucos acessos ,mas como o carro se comportou tao bem na ida ,arrisquei.
Andei 5 min a 80km/h e ele " puff " morreu .....foi perdendo velocidade ,nada de motor ,ate tentei religar no " tranco " mas nada .Parei no acostamento ..e dei a partida ,acelerei fundo ,pegou, bati a 1 e de volta a estrada ,ufa!alguma sujeira ,ou um afogamento nao sei ,mas se resolveu sozinho.
Voltei aos 80kh/h e logo voltaram as buzinadas dos carros passantes e as fotos e ja em senti confiante novamente ate chegar em casa.
Sobre a parte mecanica ,te confesso hoje meu medo e do virabrequim ,pois meu motor e de 31.03.66 ,ou seja da serie que o virabrequim quebrava e nao me lembro na epoca da retifica se trocamos ,entāo e pagar para ver ate aonde ela vai .
Nasser ,olhei a agua a pouco ,estava normal,obrigado pela dica.
 
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Legal saber que, apesar do pequeno contratempo, no mais foi só alegria! Bom que as válvulas termostáticas funcionaram bem.
E não me surpreende tamanho frisson: afinal, "Elegante, veloz, ele passa. É um Simca!".
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Alemão, essa de o carro implorar por mais marchas é mesmo um problema na estrada. Na cidade é uma maravilha porque você usa pouco o câmbio, mas na estrada eu falo que o carro literalmente urra.
Jà que você adaptou um motor Emi-Sul em um carro 63, considere a possibilidade de trocar o diferencial, colocando um de Rallye/Presidence. Vai melhorar bastante esse problema. Não tem que trocar o eixo completo, apenas o chamado "umbigo" ou o conjunto coroa/pinhão.
Sobre ele ter morrido e depois voltado, pode ter sido algum entupimento no carburador. Veja com o seu mecânico o que foi feito sobre filtros de gasolina. Cada proprietário de Simca tem uma solução. Para mim, o ideal é colocar aquele filtro de vidro porque a sujeira pesada tende a ficar no fundo. Tem gente que não gosta dele, mas para mim é o melhor. Além dele, um pequeno de plástico.
É fundamental que o tanque de gasolina e a tubulação que vai do tanque até o carburador estejam bem limpos, não soltem resíduos.
Quanto ao virabrequim, relaxe. É muito, mas muito difícil mesmo, você ter sido premiado com um virabrequim dos primeiros. Talvez seja mais fácil ganhar na Mega Sena. Eu conversei um bocado com o Fernando Machado de Almeida, que foi o responsável pela linha de produção do Simca. Ele disse que trabalhou que nem um louco por conta desse problema, varava a noite. Ao que me consta, não afirmo, teria sido o primeiro recall da indústria automobilística brasileira.
Além disso, ele só quebraria em esforço extremo, se você exigir demais do carro ou se o material já estiver fatigado.
E tem mais: acredito que em março de 1966 o problema já tinha sido resolvido. Se não, o fato de ter esse número no bloco não é garantia que o virabrequim seja da mesma data, pode ter sido trocado nesses 50 anos. A data que prevalece é a data de fabricação que está gravada no próprio virabrequim.
Se por acaso você tem alguma foto do seu virabrequim, mande para mim que dependendo do ângulo é possível identificar se o seu virabrequim é dos primeiros Emi-Sul ou não.
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Marcelo ,eu estou usando o filtro de vidro original e na saida do tanque lá em baixo um de plastico.
Foi ideia do mecanico ,para ir " limpando " qualquer sujeira que tenha ficado no tanque .
Meu tanque foi galvanizado e super bem feito ,mas como quase tudo ficou alguns anos esperando pela carroceria e ai sabe como é.
O diferencial e uma otima ideia ,o pessoal da mecanica ja me deu essa dica ,eles tem no " estoque " mais de um diferencial de Esplanada e provavelmente apos o encontro em Poços eu vou fazer a troca .
Otima noticia tua sobre o Virabrequim ,pena que nāo tenho foto dele,alem disso quando este motor foi refeito ,o mecanico pedia as peças ao Galant e eu pouco me envolvi ,entāo existe a possibilidade do proprio Galant ter fornecido um novo e eu nem ter ficado sabendo ( bons tempos ...rs)
Minha ideia e fazer os ultimos ajustes e dia 11.07 vou participar de um Rallye na Serra com mais um Simca 59.
Depois e so preparar para nosso encontro .
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Alemão, o diferencial do Esplanada é igual ao do Chambord. Você tem que pegar um de Rallye ou de Présidence, são os únicos mais longos. Do lado de fora da carcaça pode vir escrito o número de dentes, já vi com e sem essa informação. Se não tiver, é só abrir e conferir. Mas se for de Esplanada não perca o seu tempo.
Pois é, o Galant faz mesmo falta. Uma pena. Tem tido notícias dele?
Com esse sistema de filtragem da gasolina que você instalou fica mais difícil. E o filtro de ar, como está?
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Boa tarde Alemão,
Na verdinha eu também substituí a relação original 41x10 por uma 39x10 da presidence. Na época eu consegui este conjunto com o Rubens Hay de Curitiba. A diferença não é tão grande assim, mas já ajuda. Para mim o ideal seria 46x13, mas infelizmente na linha simca ela não existe.
Abraços,
Peter Evandro Haake
(HotStude40 - Blumenau/SC)
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Marcelo a ideia do filtro de plástico escondido é ir limpando tudo que o pescador pegar no tanque e trocá-lo sempre que preciso antes que a sujeira chegue ao filtro de vidro.
Eu encontrei o filho do Galant no evento da praça,ele me disse que o Pai está " pior " ,embora eu não sei como pode ser pior do que já estava ,ou seja totalmente desabilitado.
Essa informação do diferencial foi boa ,eu achei que na linha Chrysler com motor Emisul a relação já fosse mais longa.
E no Emisul 66 também era a curta?
Obrigado também Peter .
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Alemão, o que define a relação não é o ano de fabricação e nem a série (Tufão ou Emi-Sul), mas sim o modelo. Apenas os modelos Rallye e Présidence vieram com diferencial longo, independentemente do ano.
Agora veio à cabeça a ideia de que, talvez, não estou afirmando, também os primeiros Chambord, ainda franceses, tinham diferencial longo, mas não garanto isso, só veio o pensamento.
Quando sugeri outro filtro além do vidro a ideia foi parecida com a sua, só inverti a ordem porque preferi não colocar filtro perto do tanque para facilitar a manutenção. Vou deixar como primeiro filtro o de vidro, assim posso ver a sujeira. Comprei um filtro de plástico bem pequeno para colocar depois dele. Ainda não instalei esse sistema, vou inaugurar agora na Jangada.
O Rubens me disse que não tem mais nada de peças, foi tudo embora.
Pena mesmo o Galant. Ficar assim é dureza, para ele e para a familia.
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Travado
