SIMCA

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Adalberto Adalberto
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Re: SIMCA

É soda (com f mesmo) Marcelo...

Não cansam de bater nessa tecla do filme do Mastroianni e outras pérolas que a gente sempre acaba ouvindo nos encontros e exposições de carros antigos.

Já ouvi cada uma, tipo:

"Olha, um SIMCA! Esse aí é o que saia de fábrica com motor de Opala." (O Opala foi lançado quase 10 anos depois do SIMCA, e o SIMCA apontado tinha um motor EmiSul original...)

"Olha que Aero Willys bonito!"

"Esse carro tinha tantos problemas que não sobrou nenhum." (como não sobrou nenhum se ainda restam centenas nas mão de colecionadores???)

E a mais nova besteira "SIMCA não tinha válvula termostática para cortar custos"

É duro, mas tem gente hoje que pensa que Titanic foi apenas um filme, que os alemães não cometeram atrocidades na 2ª guerra e que o Lula é honesto, mas isso não é nada, o pior é falarem mal dos nossos queridos carros antigos.

Abraço,

Adalberto
rusiq rusiq
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Re: SIMCA

Reinaldo Batista Brasileiro - Facebook -17/06/2016



O Simca do meu saudoso avô Osmar que ele teve com 15 anos de uso em 1976 aos meus 9 anos era exatamente um 1961 segunda série igual a esse na cor verde místico (quase um verde bandeira) e branco. O interno tb era em verde e branco e o volante tb era verde (apesar de eu ter contado isso para o velho Wagner Campos lá no Pacaembu e ele não ter acreditado na época, disse que devia ser pintado, mas ninguem faria isso em 76 em um carro velho que não valia nada na época e de ralar na oficina, haha...) Era extremamente integro e só não era totalmente original pelas calotas que eram de Esplanada 68 e os pneus pretos sem faixa! Era desbotado e lembro do cheiro do interno gasto de vinil dele como se fosse ontem! Lembro inclusive da licença amarela: Uberlândia MG EF 1854. Pena que não tivemos a sensibilidade de bater ao menos uma foto. Ficamos uns dois meses com ele até fundir o motor e terminar abandonado no fundo de nossa oficina até ser vendido pro ferro velho antes de voltarmos pra minha natal Santos SP. Foram os dois unicos anos que morei em Minas. Tinha uns dez Simcas todos velhos e de uso só nas imediações da avenida Floriano Peixoto onde a gente morava naquele 1976!!! Ai que saudade!


Simca Chambord novo na fábrica da Willys-Overland do Brasil em São Bernardo do Campo


Veja a placa de velocidade permitida, 20 km/h,  e a indicação para o departamento de peças e acessórios

*** Fotos do AUTOentusiastas com texto de Carlos Meccia, no link citado por GTX, logo acima.

SIMCA TEMPESTADE
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: SIMCA

Faz parte, infelizmente. A gente vai tentando consertar, mas as pessoas tem que querer isso. É a velha máxima de que o papel aceita tudo. Hoje mudou um pouco: o teclado aceita tudo.

Essa foto do Chambord no pátio da concorrência é sensacional, eu não conhecia. Devem ter quebrado a cabeça e pensado: se esse carro for bom nós estamos ferrados, pois bonito ele é, aliás, muito mais bonito do que o nosso jipe de gravata.
gtx gtx
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Re: SIMCA

se a gente utilizar olhos de advogado do diabo, veremos que o simca, imaginadamente O km, comprado para análise do concorrente willys, era tão desalinhado entre folgas e partes que, fosse hoje, diríamos reformado e não restaurado. como era tosca nossa indústria àquela época.
Peter Peter
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Re: SIMCA

De pleno Acordo GTX.

Quase não dá para acreditar que este carro acabara de sair da fábrica 0 km.....
Ainda bem que evoluímos !!

Abraços,
Peter Evandro Haake
(HotStude40 - Blumenau/SC)
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: SIMCA

Sem dúvida, evoluímos. Não é para defender a Simca, mas tem muitos, mas muitos carros novos por ai desalinhados, cabendo um dedo bem grosso em alguns vãos.
rusiq rusiq
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Re: Simcas no Facebook

Em resposta à esta mensagem postada por Marcelo Viana
"Veteran Car Club do Brasil Clube de Automóveis Antigos PR"









Simca presente no XV Encontro Paranaense de Veiculos Antigos e Especiais de Antonina

SIMCA TEMPESTADE
gtx gtx
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Re: Simcas no Facebook

alguém sabe da história deste simca ? é raro e festejado conversível autêntico dentre a meia dúzia produzida ? ou apenas um convertido ?
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Simcas no Facebook

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Estou tentando convencer o Rubens Hay a prestigiar o nosso evento em São Caetano com esse conversível maravilhoso. Tomara que ele apareça por lá!
gtx gtx
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Re: Simcas no Facebook

ótima figura, repositório de informações, e poderá contar muitas histórias. carro fantástico como referência e curiosidade, mas a concessão da falsa placa preta o desmerece. o automóvel é de 1959, nacional, sedã, convertido.
Leon Leon
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SIMCA

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Boa matéria do Roberto Nasser, publicada hoje no AutoEntusiastas:

SIMCA NA AMÉRICA LATINA

A marca francesa — 1935-1981— embora bem assinaladora de seu caminho, e no Brasil festejada e preservada por interessados no sítio www.simca.com.br, na América do Sul não teve operação exclusiva no Brasil. Pelo contrário, a inquietação expansionista para a internacionalização instou-a a tentar atividades extra-França com leque de pequenas linhas de montagem, e perlustrou o Continente antes e depois de se instalar em nosso país. Aqui, precursoramente, antes de se instalar nos dias finais de 1958, tentara acordo operacional e facilidades para implantar linha de montagem em 1952, sem conseguir fechar negócios.

Na iniciativa exitosa chegou ao Brasil nos albores de 1956, logo após ter recebido visita de um simpático, falante e sedutor cidadão recém-eleito como presidente do Brasil. Em Poissy, beiradas de Paris, em pequeno passeio, Henri-Théodore Pigozzi, entusiasmado turinês naturalizado francês, criador da marca 20 anos antes, mostrou-lhe com orgulho as instalações industriais recém-adquiridas à Ford. Era, então, a mais moderna fábrica de automóveis no mundo, e a Simca a segunda marca francesa em expressão industrial.

Meia dúzia de passos e de palavras, a surpresa de ver o interlocutor expressar-se em francês com inidentificável sotaque mineiro, e acordaram: a Simca viria e seria muito bem recebida no Brasil. E mais, instalar-se-ia em Belo Horizonte, no estado de extração de minério de ferro, e do visitante, o logo presidente Juscelino Kubitschek.

Veio logo, protocolou proposta antes mesmo da criação do Geia, o grupo executivo para implantação da indústria automobilística. Mas nem se fixou na capital dos mineiros — a logística para operar longe dos fornecedores e dos maiores mercados consumiria as vantagens dos incentivos estaduais —, nem conseguiu prioridade por ter protocolado pedido antes dos outros interessados. Submetendo-se às regras gerais  iniciou produzir em janeiro de 1959, transferiu-se à Chrysler em 1967 — na Europa a tomada acionária ocorrera em 1963. Aqui, como Simca, oito anos e três meses profícuos, mudando a razão social para Chrysler e mantendo os produtos Simca até julho de 1969.

Intenso desenvolvimento de tecnologia, de deixar marcas peculiares na estrada de nossa indústria automobilística.

Entretanto, industrialmente também andou por nossos vizinhos.

O QUE, E ONDE

Argentina




Faz-se confusão sobre a história da Simca na Argentina, afirmando-se peremptoriamente a marca não ter tipo operação industrial por lá. Mas teve.

Não foi com o nosso Chambord, conhecido dentro dos muros da operação como o Vedette 3, mas com o modelo anterior, o 2. Seria o Simca para o Projeto Brasil, substituído na última hora pelo nosso vistoso Chambord.

Na prática, apenas outra marca no mal administrado regime automobilístico no vizinho país, atraindo inúmeras fabricantes, por si ou por licenciados localmente, como no caso. A empresa Metalmecánica, com operação na cidade de Juan C. Paz, beiradas de Buenos Aires, conseguiu aprovar projeto de construção do Vedette com motor Rush. Nada a ver com o irmão de linha produzido no Brasil.

Na verdade, era um tipo de projeto, para se dizer com tentativa elegância, seria peculiar. Entretanto, como é a necessidade que faz o sapo pular, foi o produto certo para um período de incertezas na economia francesa.

Na linguagem da rua, um Frankenstein mecânico. Lá, Ariane era filha da crise do Canal de Suez, quando o governo francês sobretaxou os automóveis de maior consumo. Daí, com o Aronde, pequeno, exitoso, mas convencional com motor dianteiro e tração traseira, a Simca se mantinha no mercado. Tinha nas gavetas um projeto de carro pequeno, com grupo motopropulsor traseiro. Resgatou-o e começou corrida industrial para produzi-lo.

Na sua linha de produtos o Vedette 3-Chambord, com motor V-8, 2,3 litros, começava a declinar em vendas — e por isto decidiram mandá-lo ao Brasil. Para completar o nicho de preço, esticaram a vida do modelo antecessor, sacaram motor e transmissão V-8 e, em seu lugar colocaram o pequeno motor 1,3-litro  e a câmbio de quatro marchas. Para bem caracterizá-lo, na França chamaram-no Ariane. Era de rendimento restrito — para o motor limitado, com torque de 10 m·kgf —, deslocar uma carroceria de 1.300 kg era penoso. O carro era lento em reações. Como atração, era barato, tinha espaço interno, foi bem vendido na França para serviços públicos e táxis. Durou de 1957 a 1963, e dele fizeram 166.363 unidades. Duas vezes e meia a produção de Chambord/Tufão/Emi-Sul/Esplanada no Brasil 1959 a 1969.

Curiosidade, a Metalmecánica combinou com a França e, por processo pouco conhecido — ignoram-se níveis das operações, intervenções industriais e conteúdo nacional — resgatou o produto, e qual Fênix exumou-o, iniciando montá-lo em 1966, três anos após o encerramento da produção francesa.

Não se sabe a formatação industrial e o nível de nacionalização, se as chapas para formar as carrocerias foram estampadas na Argentina ou se eram partes produzidas na França para reposição da frota rodante, mandadas ao vizinho.

No representante no futuro Mercosul deram-lhe nome composto: Ariane — era a versão mais simples da linha original, utilizando motor V-8 —; Miramas — poucos clientes sabiam da referência: autódromo francês onde um Vedette 2 com motor de 4 cilindros marcou recordes de resistência em velocidade lançada para provar aos franceses a confiabilidade no produto. Entretanto, como era produzido pela empresa que batizava seus produtos como De Carlo, transformou-se no De Carlo 1300.

Frustração

Quem, pela similaridade de parte da mecânica, imagina ter na Argentina um fornecedor de peças — suspensão e direção — para os Chambord nacionais, esqueça: a operação durou de 1966 a 1967, com restrita montagem de 507 unidades.

Colômbia



Na Colômbia a Simca chegou em 1968. Apesar de haver concomitância com a produção no Brasil, pela adquirente Chrysler, dos modelos derivados dos Simca Vedette — os nossos Chambord evoluídos a Esplanada e Regente —, o automóvel negociado com a Chrysler nada tinha a ver com os conhecidos dos brasileiros: foi o Simca Mil Série I. Pequeno, lançado em 1961, exibindo formulação forçada pela crise do petróleo resultante da briga pela gestão do Canal de Suez. Motor traseiro de quatro cilindros longitudinais, 944 cm³, 49 cv, e transeixo traseiro, sincronizadores Porsche, suspensão independente nas quatro rodas, desenho do italiano Mario Boano — o mesmo do conceito original do Karmann-Ghia.

O acordo operacional, por razões não conhecidas, foi feito com a Chrysler España, montadora do modelo desde 1962, e fornecedora das partes para montagem. Na colombiana Colmotores a Chrysler detinha 60% do capital.

Em termos de duração, oito anos, a operação colombiana durou quase tanto quanto a brasileira. Lá, entre 1969 e 1977, de modelos 1000, GL, 1.204 e 1300, fabricaram-se quase 27 mil unidades, com baixo índice de nacionalização ante a falta de qualidade das autopeças locais, importados a parte elétrica e o grupo motopropulsor.

Em meio à montagem, também superficial de outras marcas e modelos — Jeeps Willys, caminhões Austin e Gipsy, um jipe muito assemelhado ao Land Rover —, o Simca 1000l pretendia ser o veículo de entrada, o popular. Conseguiu pelo porte, consumo e identificação — não pelo preço. Custava 89.521 pesos colombianos — ou US$ 8.500.

Ano e meio após, a montadora colombiana ofereceu a versão1000 S, marcada visualmente pela frente pintada em preto fosco, uma faixa na mesma cor descendo pelos para-lamas traseiros, molas helicoidais levemente rebaixadas. Sugeria imagem esportiva, inexistente no mercado colombiano de então.

Logo em seguida foi a vez do 1204, cilindrada obtida no versátil bloco. Fazia agora 61 cv. Marcava-se por uma imitação de grade frontal e um painel de instrumentos com base imitando madeira e ampla “relojoaria”.

Chile



País com vocação de livre importador convive com todas as marcas interessadas em disputar seu pequeno mercado — 280 mil unidades/ano —, o Chile já viu com levas de operações de montagem.

A primeira iniciativa data de 1959 a 1964 e era produto específico, baseado no Aronde, o mais representativo da marca naquela década. Versões chilenas, curiosíssimas: picape, station wagon — na prática o picape com prolongamento de teto feito em compósito de  fibra de vidro. E, também, um sedã curioso, com teto mais alto, mesclando a traseira do modelo De Luxe 1959, e a frente do modelo P60. Não fosse bastante, ainda exibia a peculiaridade de portar o estepe externo, como os americanos Lincoln e no caso brasileiro o também francês Simca Chambord Présidence. Deste parece ter inspirado os para-choques com garras em borracha. Mesmo caminho para as lanternas traseiras lembrando as de Chevrolet 1954.

Não há números de produção para esta primeira investida.

Nos anos ’60 o processo de montagem pela Chrysler Chile focou no modelo 1000, com partes importadas da Espanha. À época o Simca 1000 era produzido nas usinas de Poissy, França; Villaverde, Espanha; e Casablanca, Marrocos.

Uruguai



País peculiar, com pequena população e mercado, números contidos,  desestimulando economicamente a implantação de fábricas de automóveis. Assim, com brilho empresarial encontraram solução alternativa: montagem local com pequena agregação de componentes do país ou regionais.

Da dezena de pequenas montadoras antes aplicadas a montar variadas marcas europeias, hoje sobrevive menos de meia dúzia envolvidas com carros carros franceses — Renault—, japoneses — Nissan —, e chineses, várias marcas, incluindo a Lifan exportando ao Brasil.

A Simca esteve por lá, fazendo picapes a partir de Arondes cortados, através da Santa Rosa Automotores, empresa com lastro na atividade, antiga, coordenando as duas maiores montadoras do país, a Nordex e a Oferol. São as de maior expressão, profissionais em montagem de várias marcas.

Dado de exceção, ao final dos anos ’50 um concessionário da marca adquiriu à matriz 100 unidades do Vedette 2 e os transformou em picapes. Muito apreciados à época, sempre lembrados como extremamente confortáveis, não há registro de sobreviventes.

Outro: o Uruguai quase conseguiu ter uma filial da Simca Brasil para montar a família Chambord.

LE PATRON



Na história do automóvel há poucos exemplos de entusiasmo como os da Simca através de seu mandão maior, HT Pigozzi. Arguto, trabalhador incansável, corajoso, implantou a marca em 1935 transformando a Fiat em sócia, e tocou-a até 1964 quando, por situação nunca aclarada, o controle acionário foi assumido pela Chrysler.

Neste caminho, rica história, houve a surreal implantação de uma linha de montagem com 30 m de comprimento; a primeira terceirização para compra de componentes importantes; a sociedade com a Ford; um enorme processo de internacionalização da marca; a decisão de vir ao Brasil; a coragem de independer da Fiat para tal passo; a criação do Aronde, pequeno, resistente e lucrativo; o incentivo para as versões esportivas criadas por Carlo Abarth; e a surpresa — letal — de ver-se solapado pela Chrysler, — que acabou com as vantagens da empresa, perdendo a mão, passando-a à Peugeot.
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: SIMCA

Muito bom, Nasser. Eu não sabia de quase nada disso. Trabalho resultado de pesquisa séria e profunda, bem feito. Parabéns!
rusiq rusiq
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Re: SIMCA

Em resposta à esta mensagem postada por Peter
Simca - Weekend em Paris com Ibrahim Sued - Jean Manzon Films


https://youtu.be/GDz9KcrBjJ4

SIMCA TEMPESTADE
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: SIMCA

Esta mensagem foi atualizada em .
Rui, simplesmente espetacular!

Jean Manson + Ibrahim Sued só poderia resultar em um vídeo tão espetacular, que transporta a gente para a Paris dos anos 60.

Ao contrário do Brasil, em qualquer tomada de rua a gente vê carros produzidos pela Simca.

E, interessante, o limpador de pára brisa do Simca funcionando, o que não é muito comum.

Ver os Chambord plenamente funcionais, no Brasil e na França. Muito legal isso.

Sensacional !
rusiq rusiq
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Re: Simcas no Facebook

Esta mensagem foi atualizada em .
Em resposta à esta mensagem postada por Peter
Miguel Magalhães - Simca do Brasil (Grupo fechado) - 08/09/2016    
Simca Chapron 1959 voltando a vida após 9 anos de um minucioso restauro, rumo a Florianópolis para encontro de Antigos em Canasvieiras!!

Simca Chapron 1959 Conversivel, voltando a vida from Miguel Magalhães on Vimeo.




SIMCA TEMPESTADE
Leon Leon
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Re: Simcas no Facebook

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Aparentemente, mais um resgatado de abandono... pena que não prime pela originalidade.

IZQ1961, C09487, Caxias do Sul/RS, fotografado no encontro da Pracinha (Câmara dos Vereadores) em setembro/2016:


https://scontent-gru.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/14237553_1779327385614261_7637039345049092702_n.jpg?oh=fb5656fb9a25c2ac98c8ab7ff842970e&oe=586FA6D8
gtx gtx
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Re: Simcas no Facebook

pelo que temos visto em termos de criatividade, gosto próprio, intervenções estéticas - estas coisas que postergam para a próxima geração um antigomobilismo de respeito - está bem. '59 ou '60 primeira série; estofamento com lembrança do corte original. rodas e calotas comprometidas, mas bom para ajeitar - resta saber se não conspurcaram as entranhas.
alemao1 alemao1
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Re: Simcas no Facebook

Simcas deste tipo atraem Rodas de liga ,como as moscas atraem M......
Leon Leon
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Re: Simcas no Facebook

E pelo serial C09487, seria um '61 2ª série... com um "downgrade" remetendo ao visual do '59.
rusiq rusiq
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Re: Simcas no Facebook

Miguel Magalhães‎ - Curitiba / PR
Simca Chapron 1959 Conversível (original, importado)


SIMCA TEMPESTADE
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