QR 50 ANOS: DE CASO COM A QUATRO RODAS - SETEMBRO 2010NO BANCO DE UM SIMCA CHAMBORD Nuno Ferreira Becker, com 8 anos de idade, passeava com o pai num Simca Chambord. “Ele estacionou ao lado de uma banca e comprou a primeira edição da QUATRO RODAS”, diz. “Voltamos para casa e eu, sentado ao lado dele no banco inteiriço do Simca, folheava aquela revista encantadora dedicada àquele ser mágico – o Carro!” O pai de Nuno era um médico alemão que gostava de automóveis e lia sempre a revista Auto Motor und Sport. “Meu pai se divertiu com os títulos da QUATRO RODAS e disse que ela tinha um excelente nível, comparável às europeias.” De lá para cá, Nuno teve todos as edições de QUATRO RODAS. A revista se tornou uma fonte de referências para a troca de carro. “Já estou no 31º. Comecei com DKW, Gordini e VW 1200, até o Gol G5 que tenho hoje.” Aos 58 anos, Nuno formou-se engenheiro e acaba de se aposentar, após mais de 35 anos atuando no ramo automotivo. O gosto se estendeu aos filhos, que cresceram lendo a revista e se tornaram automaníacos. “Meu neto, Arthur, representa a quarta geração dos Becker leitores de QUATRO RODAS.” Bem, na verdade, ele ainda não lê, mas o avô, o pai e o tio fazem isso para ele. “Ele já consegue identificar os veículos que vê na rua e, como os outros membros da família, gosta mais de F-1 que de futebol”, diz. “Perdoem ser avô coruja, mas que outra criança com 3 anos consegue identificar um Ford GT 40? A culpa por toda essa saga familiar é da QUATRO RODAS.”
SIMCA TEMPESTADE