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Adalberto Adalberto
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Re: Notícias

Estavam com tanta pressa para comemorar que nem esperaram o carro ficar pronto. Se bobear, logo depois da foto saíram "prá" cervejada e a carcaça ainda deve estar jogada em algum canto da linha de montagem...

Adalberto
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Notícias

E aí vai aparecer um colecionador para ficar com essa última unidade, uma "raridade" ...
rusiq rusiq
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Re: Notícias

AUTOVÍDEOS - Publicado em setembro de 2015
O único sobrevivente (encontrado)! Atenção porque este é o Toyota mais antigo do mundo!
Postado por Liam Zanardi - Clássicos, Nostalgia

Nos anos 30, começava a história da Toyota no ramo automotivo. Inicialmente, a empresa fazia teares. Mas o filho do fundador, chamado de Kiichiro Toyoda, tinha planos de fabricar carros. Para tanto, ele decidiu iniciar inspirando-se em carros americanos (inclusive no que diz respeito à concepção dos motores). E o primeiro veículo da Toyota (numa época em que ainda se chamava Toyoda) foi o Model AA, cuja produção de 1.404 carros ocorreu entre 1936 a 1942.

Até pouco tempo atrás, acreditava-se que nenhum desses carros tinha sobrevivido. A própria Toyota tem apenas uma réplica desse automóvel no seu museu. Agora tudo mudou a partir de 2008, quando um jovem russo viu um anúncio em classificados na região da Sibéria. Apesar de ser ofertado como um Chevrolet, o jovem reconheceu que poderia ser um Toyota Model AA.

Essa notícia acabou chegando aos ouvidos do diretor do Museu Louwman, na Holanda. Depois de visitar o carro no local, ele concluiu que realmente estava diante de uma descoberta entusiasmante, devido à raridade extrema do carro. O carro pertenceu de fato a um fazendeiro na região de Vladivostok. Depois de muita negociação, inclusive com autoridades russas, o automóvel finalmente foi adquirido pelo Museu e trazido para a Holanda, onde já está exposto.

Devido ao fato ser único e não existirem peças, o carro será mantido nas mesmas condições em que foi encontrado, servido como referência à durabilidade que apresentou. Aliás, depois desse carro, a história da Toyota passou para o lado de jipes e utilitários, que você pode acompanhar no nosso post sobre o lendário Toyota Bandeirante (clique para ver).

No vídeo a seguir, as imagens do resgate impressionante do Toyota Model AA sobrevivente. Não é incrível? Assista!

PS: Para mais dados e fotos, visite esta página da Toyota.


https://youtu.be/WxyKCiLQrnM

SIMCA TEMPESTADE
Leon Leon
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Re: Notícias

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Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Notícia de quase um mês atrás, de um pouco frequentado blog, que me passara despercebida:

Marca capixaba promete lançamento no Salão

O Brasil pode ter novamente uma montadora legitimamente nacional. É o que promete a D2D Motors. Segundo informações do governo do Espírito Santo, a companhia vai produzir pelo menos dois veículos no estado. A apresentação da marca está confirmada para o Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro.

Ainda não foram detalhados os projetos. No entanto, o governo capixaba informa que a D2D terá uma fábrica na cidade de Jaguaré, conforme o protocolo de intenções assinados por autoridades do Estado e a empresa Ebercon Empreendimentos Comerciais e Industriais. Os planos preveem a aplicação de R$ 22 milhões para viabilizar a unidade, com implementação a partir de 2017. Devem ser produzidos um conversível e um SUV compacto, com capacidade de cerca de 300 exemplares mensais.

Esta não é a primeira vez que se tenta dar vida a uma marca com capital tupiniquim. Depois da extinta estatal FNM (conhecida como Fenemê), vieram ao mundo a Gurgel, que acabou falindo, e a Troller, que fez sucesso e hoje está sob a tutela da Ford. A última investida foi da TAC (Tecnologia Automotiva Catarinense), que operou em Joinville (SC), transferiu-se para Sobral (CE) e atualmente é dirigida pela chinesa Zotye.


Fui atrás de informações oficiais, descobrindo-as no sítio da Secretaria de Desenvolvimento do Espírito Santo

Norte do Estado ganhará nova montadora de veículos

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes) e a empresa Ebercon Empreendimentos Comerciais e Industriais assinaram, nesta quinta-feira (15), no Palácio Anchieta, protocolo de intenções para a instalação de uma montadora de conversível esportivo e utilitário esportivo em Jaguaré, no Norte do Estado. Os veículos serão lançados no Salão do Automóvel, em novembro, em São Paulo.

O empreendimento prevê investimentos iniciais de, aproximadamente, R$ 22 milhões, divididos em três fases, e deve gerar cerca de 60 empregos diretos na etapa final, de operação.

A expectativa da empresa é de que as obras para a implantação da unidade comecem em 2017 e a operação seja iniciada até 2019.

A Ebercon é uma empresa de participações, com sede em São Paulo, que atua nos segmentos imobiliário, alimentos e bebidas, beleza e, recentemente, no setor automotivo.

A nova marca dos automóveis se chamará D2D Motors e terá um conversível compacto e um utilitário esportivo compacto. Os dois modelos são de desenvolvimento próprio e irão inaugurar um novo segmento de mercado. De acordo com a Ebercon, a capacidade máxima instalada da unidade capixaba será de 300 veículos produzidos por mês.

O governador Paulo Hartung destacou que os veículos D2D Motors, assim como o Volare Cinco, produzido pela divisão de ônibus menores do Grupo Marcopolo, com sede em São Mateus, serão expostos no Salão do Automóvel 2016, que será realizado no mês de novembro, em São Paulo. O governador acrescentou que a indústria capixaba ganha competitividade com a diversificação e produção de bens de alto valor agregado.

"Essa edição do Salão do Automóvel será especial para o Espírito Santo porque terá veículos capixabas sendo apresentados e lançados ao mercado. São veículos bonitos e será uma felicidade para o Estado receber uma planta industrial da Ebercon Empreendimentos, pois a crise é um momento de dificuldade, mas irá passar. Precisamos nos posicionar bem nesta travessia para sairmos mais fortes ao final", disse Hartung.

O sócio da empresa, Eduardo Eberhardt, destacou que a D2D Motors nasceu do sonho de um empresário de produzir um veículo dedicado ao lazer. “Isso tudo com o que há de mais novo em tecnologia, aliado ao estado da arte em design, com acabamento primoroso e com um valor extremamente competitivo, aliado ao mais importante, o desenvolvimento 100% nacional”.

Empregos

Pelo protocolo, a empresa se compromete, além de realizar esses investimentos, a priorizar a contratação de mão de obra e fornecedores locais.

Já o Estado estimulará a instalação do empreendimento por meio do programa de incentivos estaduais, além de reunir esforços para apoiar, institucionalmente, ações necessárias junto a outros órgãos para viabilizar a qualificação de mão de obra, o levantamento de dados e a liberação de licenças e incentivos da Sudene.

O prazo de vigência deste protocolo será de um ano, podendo ser prorrogado. “A atração desse investimento faz parte de um trabalho contínuo do Governo do Estado de colocar o Espírito Santo como destino certo para receber empreendimentos que poderiam ser feitos em qualquer local do país. É uma oportunidade de diversificar a economia local e estadual, contribuindo para a geração de emprego e de renda para os capixabas”, destacou o secretário de Estado de Desenvolvimento, José Eduardo Azevedo.


Busquei maiores detalhes a esse respeito: no sítio do Salão do Automóvel consta que o estande B320 será ocupado pela Ebercon Empreendimentos Comerciais e Industriais, cujo sítio é http://www.e2negocios.com.br/.

Observando este sítio, chamou-me a atenção o sobrenome de seu empreendedor, Eduardo Eberhardt: lembrei-me de muitos anos atrás, quando meu pai trabalhava em metalúrgica que fornecia para diversas empresas, dentre elas a Arteb, fundada por Artur Eberhardt, então localizada na Rua Humberto I - São Paulo/SP, atualmente na Av. Piraporinha, 1221 - São Bernardo do Campo/SP, mesmo endereço informado no antigo sítio da Ebercon (http://ebercon.com.br/).

Apesar do bem sucedido histórico familiar, sou um tanto cético quanto à uma fábrica de automóveis custar apenas R$ 22 milhões...

gtx gtx
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Re: Notícias

este valor não dá para construir, instalar, desenvolver ... talvez, pelas facilidades legais, apenas uma simplória linha de montagem de componentes estrangeiros complementados com itens nacionais. fazer o Radical, por exemplo.
gtx gtx
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Re: Notícias

será um buggy, ou esportivo vestindo uma estrutura de buggy.
Leon Leon
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Re: Notícias

Também acho que é por aí, GTX: no sítio da empresa, há um esboço de desenho da parte frontal do carro que lembra os buggies mais recentes (BRM?), com farois alinhados nas diagonais.

Se a foto do carro coberto for a do carro real, possivelmente seria um dois lugares (ou 2+2, se tanto), talvez com opção de capota rígida, além da de lona. Powertrain? Não faço ideia mas, para quem tem pretensões de vender 300 unidades mensais, não seria nada que remetesse ao Lobini, muito menos aos natimortos Rossin-Bertin Vorax ou DoniRosset/Amoritz. Chery Acteco, talvez?
Leon Leon
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Re: Notícias

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Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Exemplos daquilo que o GTX chama de lesa-pátria:


http://www.kucarfa.nl/DKW/GTMalzoniGB.html



E ainda tem uma Kombi corujinha:


http://www.kucarfa.nl/forsaleGB.html
Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Como diria Sílvio Santos, "a Mahindra ainda existe?". Existe, no segmento de tratores.

Mahindra Tratores assume operações no Brasil com a unidade fabril de Dois Irmãos

A Mahindra do Brasil inicia uma nova fase para a marca na América do Sul. A operação brasileira da fábrica de tratores localizada em Dois Irmãos passa a ser gerida pela própria Mahindra & Mahindra, que se reportará à unidade dos EUA, assim como ocorre com as operações do México e do Canadá. A partir da nova estratégia, a marca passa a investir diretamente no País para aumentar o portfólio de produtos oferecidos no mercado interno. Em um primeiro momento, serão agregados à linha de montagem modelos globais da Mahindra comercializados nos EUA, no Canadá e no México.

A empresa também focará na ampliação da rede concessionária, passando de 11 para mais de 20 no País ao longo do próximo ano. Os novos pontos de venda abrirão as portas principalmente no Sul e no Sudeste.

Atualmente, em Dois Irmãos, são montados três modelos de 45 a 92 cv. Em condições de atender à expansão do mercado nacional, a unidade de Dois Irmãos, inaugurada em 2013, será ampliada assim que houver necessidade. A capacidade produtiva hoje alcança 1,2 mil tratores por ano. Na cidade são montados modelos mundiais da Mahindra, nacionalizados e preparados para as condições brasileiras de operação, de acordo com as legislações de segurança e emissões de poluentes.

Originária da Índia, a Mahindra é a maior fabricante de tratores do mundo, com produção anual em torno de 200 mil unidades. No Brasil, a empresa tem como objetivo se tornar uma das três maiores na faixa de potência até 130 cv em cinco anos.


http://mahindra.com.br/tratores/
rusiq rusiq
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Re: Notícias

China financiará ônibus elétricos no Brasil

O Estado de S. Paulo - 08/12/2016

O Banco de Fomento da China vai abrir em 2017 uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para investimentos no Brasil na construção de ônibus elétricos e painéis solares. A linha será aberta para a BYD, chinesa líder do setor e que mantém uma fábrica de ônibus elétricos em Campinas, no interior de São Paulo.
Em fevereiro, a companhia asiática vai abrir na região uma planta de painéis solares. Com essa linha, a BYD vai oferecer aos empresários de transporte público um contrato de leasing. Cada ônibus elétrico custa R$ 1 milhão, enquanto um modelo comum (movido a combustível) sai por R$ 400 mil.
Segundo Adalberto Maluf, vice-presidente de vendas da BYD no Brasil, essa diferença será financiada no prazo de dez anos. As parcelas, segundo ele, serão pagas com o dinheiro que será economizado com combustível e manutenção. De acordo com técnicos da BYD, cada ônibus elétrico tem vida útil de pelo menos 20 anos.
De acordo com técnicos da BYD, cada ônibus elétrico tem vida útil de pelo menos 20 anos. Dessa forma, segundo eles, seria possível até reduzir as tarifas depois de pago o empréstimo.
O assunto foi tratado em uma reunião em Shenzhen, cidade onde está a sede da BYD, entre o presidente da empresa, Wang Chuan Fu, e o prefeito reeleito de Campinas, Jonas Donizete (PSB).
Donizete disse no encontro que, diante da iniciativa dos chineses, vai incluir na licitação do transporte público de Campinas em 2017 a exigência da aquisição de uma cota mínima de ônibus elétricos para as companhias que forem operar na cidade.
Atualmente, já circulam em Campinas 11 ônibus elétricos da BYD, que foram comprados pela Itajaí Transporte. Além disso, cinco táxis elétricos operam na cidade do interior paulista.
O ônibus tem autonomia para rodar 300 km por dia usando uma bateria de ferro-lítio, enquanto os carros andam 400 km sem precisar reabastecer.
A BYD também espera, com essa linha de crédito, entrar no mercado da capital paulista, onde há a perspectiva que se aprove, em 2018, um cota semelhan- te à de Campinas no momento da renovação dos contratos de transporte público.
Além de Campinas, Curitiba e o Distrito Federal já operam com ônibus elétricos.
Considerada o Vale do Silício da China, Shenzhen será em 2017 a primeira cidade do mundo a ter 100% da frota de ônibus e táxis movida a energia elétrica.
Com 20 milhões de habitantes, Shenzhen espera também inaugurar em 2017 um trem monotrilho elétrico.
Executivos da BYD disseram ao Estado esperar que o governo de Michel Temer retome o Programa de Incentivo à Indústria de Nanocondutores (Padis), que foi derrubado no governo da ex-presidente Dilma Rousseff. No dia 20, a BYD estará no 4.° leilão de energia solar. (O Estado de S. Paulo/Pedro Venceslau)

SIMCA TEMPESTADE
rusiq rusiq
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Re: Notícias


O carro que não existe
A indústria tradicional talvez tenha uma vantagem que, inicialmente, o Vale esnobou
Pedro Doria
O Estado de S.Paulo - 16 Dezembro 2016 | 05h00


Na última terça-feira, o Google apresentou ao mundo sua mais nova empresa. Chama-se Waymo. A missão, oficialmente, é “fazer com que seja seguro e fácil para que pessoas e coisas se locomovam”. Se não deixa claro, está no negócio dos veículos autônomos. O que a Waymo faz de fato, porém, não é fácil de explicar. E isso revela muito sobre em que ponto o Vale do Silício está nesse jogo.
Quando os engenheiros do Google começaram a falar de carros autônomos, em 2009, a ideia parecia um disparate. No mínimo, o projeto excêntrico de uma empresa com muito dinheiro para gastar. Com o passar do tempo, isso mudou. Protótipos capazes começaram a ser vistos circulando primeiro na pequena Mountain View, depois em São Francisco e, por fim, em toda Califórnia.
Com os testes, vieram as reportagens, as celebridades experimentando, as especulações sobre o retraçado urbanístico das vias e prédios. Para quem esperava uma transformação próxima, a Waymo é mostra de que não vai acontecer. Porque a Waymo não tem um produto.
O que a empresa tem, em termos concretos, é uma tecnologia. Ela sabe construir carros que dirigem por conta própria um veículo por vez. Desenvolveu parte do hardware, comprou no mercado a outra parte, escreveu um software excepcional. Mas só o pacote dos sensores, as máquinas que permitem ao carro compreender se uma criança está atravessando a rua enquanto um outro veículo prepara uma fechada, custa dezenas de milhares de dólares. O custo só cabe em automóveis de luxo. Para baratear, apenas ganhando escala. E aí está o problema.
O Google não sabe erguer uma montadora.
Os rumores de que a Apple havia desistido de entrar no ramo de fazer carros para ser uma fornecedora de software já eram fortes no Vale. A Apple, afinal, chegou tarde a este mercado que exige muitos anos de pesquisa. Mas, no caso do Google, é uma surpresa. A indústria automobilística existe há mais de cem anos. O Ford Bigode, primeiro carro popular, é de 1908.
Construir essa linha de montagem, desenhar carros, encontrar distribuidoras, porém, não é simples para quem está entrando no ramo pela primeira vez. O ponto de partida da Waymo é, por isso, um acordo com a Fiat Chrysler. Estão fazendo juntos uma minivan Chrysler para o mercado americano. A multinacional italiana aprende a tecnologia, enquanto o Google compreende o negócio. A partir daí, não tem mapa claro de qual caminho seguir.
Também esta semana, começaram a circular por São Francisco, capital informal do Vale, os primeiros Ubers autônomos. Eles vêm com motorista porque a regulação exige, mas o objetivo é que o público comece a se habituar. O motorista está lá de enfeite. Enquanto o Google corre atrás do que fazer com sua tecnologia, a Uber dá um passo à frente. Já sabe gerenciar grandes frotas fazendo inúmeros rumos. Agora, também com carros que dirigem por conta própria.
O jogo do futuro em que não há motoristas está menos decidido do que parece. Isso quer dizer que a indústria tradicional, pelo que conhece o ramo e os clientes, talvez tenha um tipo de vantagem competitiva que, inicialmente, o Vale esnobou.
Nada impedirá este futuro autônomo. Mais que o Google, quem parece ter acertado o caminho a seguir no mundo digital foi outra companhia. A Tesla. Que montou primeiro a fábrica de carros, a rede de concessionárias, habituou clientes com o conceito de carros elétricos, para só agora começar a falar de autonomia. Sua experiência acumulada representa muito e a Tesla consolidou-se no ramo dos veículos de ponta.
A Waymo, incrivelmente, tem uma longa estrada pela frente.

SIMCA TEMPESTADE
gtx gtx
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Re: Venda e Compra de Simcas

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
a cotação dos nacionais antigos disparou. um bom texto no maxicar indica valorizaram mais que ouro na última década.
esta semana o advogado do museu e eu fomos almoçar. queria ouvir um advogado do diabo. ele, preciosista, conhecedor, sabe tudo sobre karmann-ghias. já teve e restaurou alguns, e recentemente pagou r$ 95.000 por um conversível matching numbers, ou seja, todos os números eram compatíveis, incluindo o da armação da capota.
fez umas bobagens cosméticas e me relatou, daí o almoço, apareceu um interessado para comprar o carro que não estava à venda, e ofereceu surpreendentes r$ 200 mil, "cash".
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Em dez anos, carro antigo nacional valorizou mais que o ouro
REPÓRTER MAXICAR - 7 de fevereiro de 2017 - http://migre.me/wu8EF



Alguns modelos tiveram alta de mais de 300%, enquanto IPCA acumulado foi de 82,6%

Você que acompanha o mercado de automóveis antigos no Brasil já percebeu a alta dos preços, mesmo nesses dois últimos anos, apesar da famigerada crise econômica que se abateu sobre o país. Embora as vendas tenham caído vertiginosamente a partir de 2015, estranhamente os valores não param de subir. Um fenômeno que chega a ser inexplicável.
Decidimos então fazer uma pesquisa informal dos preços dos automóveis antigos, não apenas dos últimos dois, mais sim dos últimos 10 anos. Escolhemos manter o foco nos nacionais e selecionamos 10 modelos bem populares: DKW Belcar/Vemaguet, Puma, Opala, Gordini, Karmann Ghia, Fusca, Maverick GT, Kombi, Dodge Charger R/T e Galaxie/Landau.

Note que não tivemos a pretensão de realizar uma pesquisa de valores “oficial” (mesmo porque não existe uma tabela de preços para autos antigos no Brasil), mas ela é baseada em números reais que retratam as médias dos preços praticados entre 2007 e 2017. Os dados anteriores a 2017 foram colhidos a partir dos veículos anunciados na seção de Classificados aqui do Portal Maxicar e de revistas especializadas. Já os valores praticados hoje, foram pesquisados nessas duas fontes e também em outros sites especializados brasileiros.



Para a maioria dos modelos fizemos um levantamento genérico, já que não há muita variação (caso por exemplo dos DKWs e do Gordini). Para outros, fomos mais específicos porque detalhes como ano de fabricação e versão podem fazer uma enorme diferença. Por exemplo: o Maverick GT V8 legítimo (de chassi e plaqueta) é expressivamente mais valorizado que as demais versões, normalmente de 4 e 6 cilindros. Um Opala Comodoro de 6 cilindros produzido até 1979, tem mais valor que um 4 cilindros a partir de 1980…
Dessa forma, os preços que apuramos são os médios, para veículos em ótimo estado de conservação e no padrão original. Tabulamos os dados com intervalos de dois anos: 2007, 2009, 2011… e assim por diante.
Entre 2007 e 2017 o IPCA acumulado (inflação) ficou em 82,6%. Já os quatro principais investimentos tiveram os seguintes índices de valorização, de acordo com o Valor Econômico:

– IBOVESPA – 35,42%
– Dólar – 52,44%
– Poupança – 103,39%
– Ouro – 173,1%


Ou seja, quem investiu no dólar e na Bolsa de Valores perdeu dinheiro. Quem optou pela
poupança, conseguiu vencer a inflação. Mas quem se decidiu pelo ouro se deu bem. Mas não tão bem quanto quem resolveu comprar um carro antigo nacional. De acordo com os números que apuramos, a média acumulada entre os 10 modelos pesquisados foi de 294,7%.
É claro que é preciso lembrar que um automóvel gera despesas de licenciamento e manutenção ao longo de uma década, por mais que seja bem conservado. De qualquer forma, foi sem dúvida um ótimo investimento.
Alguns modelos pesquisados ficaram dentro dessa média, como o Gordini, o Fusca, o Karmann Ghia e o Galaxie. Outros ficaram abaixo, como o Opala, o Puma e os modelos DKW-Vemag, os ‘lanterninhas’ em nossa pesquisa. O que não significa que não estejam despertando o interesse dos antigomobilistas. Pelo contrário, esses três últimos citados têm uma crescente legião de fãs.
Na outra ponta, dois modelos tiveram desempenho surpreendente: Maverick GT V8 — Em 2007 era possível comprar um ótimo exemplar na faixa dos R$ 42 mil. Hoje, o preço médio gira em torno de R$ 135 mil. Mas é possível encontrar exemplares a venda até por R$ 200 mil!
Dodge Charger R/T – O preço médio de R$ 39 mil há 10 anos, saltou para algo em torno de R$ 130 mil. Assim como o Maverick, é fácil encontrar por muito mais do que isso.
A explicação deve estar no fato de os colecionadores terem ‘descoberto’ nos últimos anos as versões esportivas dos nacionais dos anos 1970 e 80. Opala SS, Gol GT/GTS/GTI, Passat GTS Pointer, Kadett GSI, Escort XR3 são alguns exemplos dos mais cobiçados e consequentemente valorizados.







Mas o verdadeiro fenômeno brasileiro de valorização — sobretudo nos últimos dois anos — atende pelo nome de Kombi, cujo preço médio subiu de algo em torno de R$ 14 mil em 2007 para incríveis R$ 65 mil agora, sendo encontradas até por mais de R$ 100 mil (se vende, já é outra história…).

SIMCA TEMPESTADE
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq


Poluição de carros adulterados pela Volks causará 1.200 mortes prematuras, diz estudo
Pessoas perderão até uma década de vida por causa do excesso de emissões de poluentes na Europa, segundo estudo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
Por France Presse - 03/03/2017 09h47  

As emissões dos carros Volkswagen vendidos na Alemanha entre 2008 e 2015 e que foram adulterados para parecer menos poluentes causarão 1.200 mortes prematuras na Europa, divulgou um estudo nesta sexta-feira (3).
"Os pesquisadores acreditam que 1.200 pessoas na Europa morrerão de forma prematura, perdendo até uma década de vida, como resultado do excesso de emissões geradas", indicou o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), que participou no estudo.
Destas mortes, 500 ocorrerão na Alemanha e as demais nos países vizinhos como Polônia, França e República Tcheca, segundo o estudo publicado na revista Environmental Research Letters.
A mesma equipe de pesquisadores avaliou anteriormente que o excesso de emissões dos 482 mil carro adulterados da Volkswagen e vendidos nos Estados Unidos causariam 60 mortes prematuras.
O fabricante alemão admitiu em 2015 ter instalado um programa informático em 11 milhões de carros a diesel no mundo para falsear os resultados dos testes de emissões.
No Brasil, apenas a picape Amarok foi afetada, embora a empresa afirme que o software fraudulento não foi ativado por aqui.
Os pesquisadores analisaram o impacto sanitário de 2,6 milhões de unidades adulteradas e vendidas na Alemanha pela Volkswagen sob as marcas VW, Audi, Skoda e Seat.
"A poluição do ar é alheia a fronteiras, as ultrapassa diretamente", indicou o coautor do estudo, Steven Barrett, do MIT.
"Por isso, um carro na Alemanha pode ter impactos significativos nos países vizinhos, especialmente nas zonas densamente povoadas como o continente europeu".

SIMCA TEMPESTADE
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Confirmado: GM vende Opel/Vauxhall para o Grupo PSA
RICARDO CARUSO - 6 de março de 2017 13:32  
 
Aos poucos a história centenária da General Motors vai para o ralo, seja por questões econômicas, seja por má administração. E vice-versa. A PSA vai pagar US$ 2,3 bilhões pela Opel, segundo a Bloomberg. Este valor será pago em dinheiro e o restante em ações, o que significa que a General Motor ficará acionista da PSA. A GM fica ainda com o direito de reforçar a sua posição na PSA, por conta de um acordo de garantias assinado como parte dessa venda.
Leia mais: http://migre.me/wcZ8W


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rusiq rusiq
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Re: Notícias

Ex quase falida PSA compra Opel e Vauxhall
DE CARRO POR AÍ - Roberto Nasser - 10/03/2017

Notícia marcante do Salão foi a compra da alemã Opel e sua subsidiária inglesa Vauxhall pela franco-chinesa PSA, controladora de Peugeot, Citroën e DS.
Opel e Vauxhall pertenciam à GM. Negócio de 2,2B Euros – uns US$ 2,3B. Justificativas para a transação variam diametralmente. Pela GM as marcas vinham em prejuízos seguidos – sensíveis 9B Euros desde 2009 -, e o futuro não sinalizava positivamente por conta e soma com fatores exógenos: saída do Reino Unido da União Europeia, projetando aumento de custos do Vauxhall, no qual boa parte das peças é importada; e o exercício de xenofiobia de Donald Trump, presidente dos EUA, pressionando tradicionais produtores de veículos no país a cortar investimentos no México e investir em fábricas e na produção norte americana. Soma aponta prejuízo e necessidade de investimentos, conta desbalanceada.
PSA tem outra visão – negócio Opel + Vauxhall é mal administrado. Carlos Tavares, o ex-vice mundial da Renault e executivo maior da PSA disse, em três anos tira-la-á do prejuízo; crescerá a margem de lucro operacional para 2%; e a 6% em dez anos. Transação ampla, supera a atividade de fazer carros e entra no aspecto financeiro e securitário com a venda pela GM da unidade financeira. GM foi dona da Opel por 88 anos. PSA honrará o fornecimento de peças pela Opel para a minguante operação da Holden na Austrália, para a Buick nos EUA, mantido o intercâmbio acionário e técnico para desenvolver produtos e veículos.
Fevereiro Opel lançou o Crossland, SUV sobre plataforma mecânica do Citroën C3 hatch.
Com o negócio PSA+Opel+Vauxhall será o segundo grupo produtor de automóveis na Europa, ultrapassando a Renault,decrescendo em vendas no Continente. Alemães e ingleses esperam Tsunami sino-francês para cortar empregos e custos,afinar e compatibilizar métodos. Tais atitudes na PSA mudaram os prejuízos de 2013 nos lucros de 2015 e reservas de 2,7B Euros.
Tenho visão adicional. Ex-poderoso na Renault, hoje mais poderoso na PSA Tavares, homem do automóvel, sabe perfeitamente, carros franceses tem má fama mundial. Assumir a Opel – e a Vauxhall é apenas um apêndice – dar-lhe-á algum conhecimento quanto aos métodos alemães para apurar qualidade e, muito mais, agregará a imagem da qualidade alemã aos seus franceses. Compraram a marca para ficar com a fama.

SIMCA TEMPESTADE
rusiq rusiq
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Re: Notícias

autodato.com — 16 de Marzo de 2017 at 6:31 am
PSA comenzará a ensamblar a los Peugeot Expert y Citroën Jumpy en Uruguay

El Grupo PSA anunció el inicio del ensamblaje en Uruguay de los comerciales ligeros Citroën Jumpy y Peugeot Expert. Inicialmente ensamblarán unas 6.000 unidades al año.





Los comerciales ligeros serán ensamblados en formato CKD y estarán inicialmente destinados a Brasil y Argentina, aumente con la llegada de los nuevos modelos y con el aumento en la producción anual, paulatinamente se irán añadiendo nuevos mercados.

Leia íntegra da reportagem no site da Autodato.

SIMCA TEMPESTADE
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Revista Quatro Rodas - 16 mar 2017, 20h24 - Atualizado em 16 mar 2017, 20h25
Fiat pode ser negociada com grupo chinês
Fontes italianas e brasileiras sugerem que a negociação já está em curso, incluindo visitas de delegações ao país.



Notícias que chegam de diferentes lugares dão conta de que a FCA (Fiat Chrysler Automobiles), o conglomerado industrial formado pelas marcas Fiat e Chrysler, estaria negociando suas operações com a fabricante chinesa GAC (Guangzhou Automotive Group China).

A primeira informação nesse sentido surgiu em maio do ano passado, quando o jornal italiano Il Giornale de Milão, afirmou que o grupo chinês teria planos de fazer uma oferta pelo controle da empresa ítalo-americana. A GAC já é sócia da FCA, produzindo os modelos Jeep Cherokee e Renegade, na China. E, segundo o jornal, a GAC teria interesse em estreitar os laços com a parceira ocidental.

No Brasil, o assunto esquentou esta semana em razão de informações que chegaram à redação de QUATRO RODAS vindas de diferentes fontes. “Há dez dias, uma delegação de chineses está visitando a fábrica, andando pelos departamentos e participando de reuniões”, disse um funcionário que não quer se identificar.

“Terceirizados foram informados que os contratos existentes serão cancelados e renegociados com os chineses que compraram parte da fábrica”, afirmou o empregado de um fornecedor. As fontes não conseguem confirmar se as negociações seriam de compra, fusão ou parceria e nem se isso ocorreria a nível mundial ou regional.

Leia íntegra da reportagem no site da Quatro Rodas.

SIMCA TEMPESTADE
Leon Leon
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Re: Notícias

Eu tenho um bocado de preconceito com a 4R mas, considerando outras notícias de que a FCA estaria à venda, inclusive envolvendo contatos com a VW, parece-me plausível que algum grupo chinês seria o mais óbvio candidato a comprador: os japoneses (Honda, Toyota) não têm histórico de absorções; os europeus (VW, Mercedes, BMW, Renault, PSA) não teriam por que comprar a FCA, exceto os franceses, para um improvável ingresso ao mercado da "América", além do que não me parecem ter cacife para tanto; Hyundai, para que comprar, ainda que tivesse bala? Por fim, o BNDES não está mais financiando o Eike...
gtx gtx
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Re: Notícias

leon, tudo é possível neste momento de funil. a fiat brasil nega argumentando, se vier a ocorrer as tratativas serão em Beijing ou Nova Iorque, sede das empresas. não descartaria - apenas postergaria - o interesse da volkswagen, coisa  mais crível e de melhor entendimento entre as partes.

Em 21 de março de 2017 07:18, Leon [via FÓRUM SIMCA] <[hidden email]> escreveu:
Eu tenho um bocado de preconceito com a 4R mas, considerando outras notícias de que a FCA estaria à venda, inclusive envolvendo contatos com a VW, parece-me plausível que algum grupo chinês seria o mais óbvio candidato a comprador: os japoneses (Honda, Toyota) não têm histórico de absorções; os europeus (VW, Mercedes, BMW, Renault, PSA) não teriam por que comprar a FCA, exceto os franceses, para um improvável ingresso ao mercado da "América", além do que não me parecem ter cacife para tanto; Hyundai, para que comprar, ainda que tivesse bala? Por fim, o BNDES não está mais financiando o Eike...


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