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Re: Notícias

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en autoclasica, buenos aires, 900 veiculos, 300 motos, 600 autos - ningum simca.

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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq


Volkswagen e Dilma
LILLIAN WITTE FIBE - 12 DE OUTUBRO DE 2015, 2:50 PM
http://lillianwittefibe.com/

Tá feia a coisa. Para a presidente Dilma e para a Volkswagen. Não serve de consolo, mas, assim como o Brasil, a Volks também foi rebaixada pela agência de risco Standard & Poor’s.
Uma empresa e um país não são comparáveis. Mas olhando pra um e pra outro, honestamente não sei qual deles enfrenta maiores e piores problemas em universos tão diferentes.
Parece que os dois só se auto complicam. Depois do escândalo da fraude nos carros a diesel, que estourou há menos de um mês, a Volks tomou várias medidas. Entre elas, cometeu uma montanha de trapalhadas.
Na semana passada, o presidente da empresa nos Estados Unidos prestou depoimento ao congresso.
Hoje, o presidente da mesma Volks no Reino Unido foi ao parlamento local, também para ser questionado – ao lado de autoridades de transporte e de meio ambiente do país.
Também hoje, a China anunciou que abriu investigação sobre o caso Volks / poluição / motores a diesel.
Ontem, o Banco de Investimentos da Europa informou que tem compromissos formais com o meio ambiente. Por isso, pode pedir de volta uma fantástica soma que emprestou à Volks.
Não é à toa que a cidade onde fica a matriz da empresa, na Alemanha, tem ocupado as manchetes de jornais europeus. Já está sendo chamada de “Detroit” do continente, em alusão à cidade norte americana que virou fantasma quando a indústria de carros local se deixou surpreender pela concorrência internacional, perdeu mercado e fechou plantas e mais plantas do setor automotivo.
A gigante Volks não consegue se desvencilhar de um sem número de problemas por causa de uma fraude jamais admitida até os 100 minutos do jogo.
Repito: um país e uma indústria não são comparáveis.
Mas às vezes parece que as bruxas existem.

SIMCA TEMPESTADE
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Notícias

Ótimo paralelo, Rusiq. É isso mesmo.

O mais curioso disso é que tenho um vizinho que vive metendo o pau  no Brasil, que para ele é o péssimo dos péssimos, e ao mesmo tempo exalta a Alemanha, um paraíso celeste em meio a um mundo cão, podre e incompetente.

Então esses dois episódios mostram que as coisas não podem mesmo ser avaliadas de forma tão radical.

A Alemanha, modelo em muitas coisas, tem uma empresa que agiu de forma muito parecida com os comandantes do nosso país de terceiro mundo.

É mesmo uma situação para se refletir.

Talvez a fonte do problema esteja na natureza humana.
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Fraude da Volkswagen chega ao Brasil e Amarok terá recall

O Estado de S. Paulo/Reuters

 A Volkswagen do Brasil fará recall para 17.057 unidades da picape Amarok movidas a diesel que estão equipadas com o software que pode fraudar resultados em testes de emissões de poluentes. Os modelos envolvidos são as versões 2011 e parte das versões 2012.

 A convocação ocorrerá no primeiro trimestre de 2016 porque a matriz do grupo ainda está desenvolvendo a atualização do software que será aplicada em todos os modelos afetados pelo problema. Calcula­se que 11 milhões de veículos em todo o mundo são equipados com o sistema que burla testes.

O escândalo foi revelado no mês passado nos Estados Unidos e colocou a Volkswagen em situação complicada. O então presidente mundial da companhia, Martin Winterkorn, foi afastado do comando do grupo, que caminhava para ser o maior produtor global de veículos, meta estabelecida para 2018.

A Volkswagen também teve de reservar 6,5 bilhões de euros para custos com recall. Só na Europa estão envolvidos 8,5 milhões de veículos. Além disso, a empresa anunciou que reduzirá seu volume de investimentos em 1 bilhão de euros ao ano. No Brasil, o presidente da montadora, David Powels, afirmou que o aporte de R$ 10 bilhões previsto até 2018 será mantido.

Em nota divulgada nesta quarta, a Volkswagen brasileira confirmou que as 17.057 unidades da Amarok – que é produzida na Argentina – “estão equipadas com um software da unidade de comando do motor que pode otimizar os resultados de emissões de NOx (óxidos de nitrogênio) durante os ensaios de emissão medidos em laboratório”.

Também disse que a matriz está investigando a influência desse software no atendimento dos limites de emissões no País. Informou ainda que “tecnicamente, a aplicação desse software não afeta a segurança nem a funcionalidade do veículo”.

Segundo a empresa, parte dos modelos 2012 e todos os modelos a partir de 2013 não utilizam o software “que pode otimizar os valores de NOx durante os testes de emissões”.

Todos os demais produtos da marca oferecidos no mercado brasileiro, equipados com motorização a gasolina ou flex estão de acordo com os níveis da legislação de emissões, informa a empresa.

As normas brasileiras estabelecem que, para veículos leves a diesel com até 1.700 kg, o limite para NOx é de 0,08 g/km; acima desse peso (caso da Amarok) é de 0,06 g/km.

Na nota distribuída nesta quarta a Volkswagen não cita a palavra recall (feito quando o defeito no carro envolve a segurança de passageiros e terceiros), mas informa que enviará cartas aos proprietários dos veículos afetados para comparecerem às revendas da marca.

Notificações

A Volkswagen foi notificada no mês passado a dar explicações sobre o envolvimento de carros vendidos no País com o software fraudado pelo Ibama, pelo Procon­SP e pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC).

O Ibama informou que a Volkswagen se comprometeu em responder à notificação do órgão na quinta­feira. Procon e DPDC não informaram se já foram procurados pela empresa para dar as explicações solicitadas.

A conta pelo escândalo pode superar em muito os valores que a empresa alocou até agora para cobrir seus custos, principalmente se as vendas da marca despencarem na Europa, onde é líder em vários mercados.

O presidente mundial da Volkswagen, Matthias Mueller, disse a jornalistas na Alemanha que os 6,5 bilhões euros se aplicam apenas para o recall. “Só posso especular sobre qualquer provisão adicional. Se houver uma mudança nos volumes de vendas, nós devemos agir rapidamente”.
(O Estado de S. Paulo/Reuters/Cleide Silva)

SIMCA TEMPESTADE
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Notícias

Bem feito!

Não no sentido de que a VW fez bem feito, mas sim que pague caro pela safadeza que fez.
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Ibama multa Volkswagen em R$ 50 milhões por fraude em testes de emissão de poluentes

 
A filial brasileira da Volkswagen foi multada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em 50 milhões de reais por fraude em testes de emissões de poluentes de motores a diesel, na sequência do escândalo mundial que atingiu o grupo alemão.

Segundo comunicado do Ibama à imprensa, a empresa foi notificada nesta quinta-feira e “deverá apresentar um plano de correção dos veículos alterados e comercializados para que estes atendam aos parâmetros de emissão exigidos pelas normas brasileiras”.

O órgão ambiental afirmou que a multa é a máxima prevista na legislação. No total, a Volkswagen vendeu no Brasil 17.057 picapes Amarok com motores diesel que contêm um software que altera resultados de emissões de óxidos de nitrogênio. (Reuters/Alberto Alerigi Jr. | 13/11/2015)

SIMCA TEMPESTADE
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Procon multa Volkswagen em R$ 8,3 milhões

Valor Econômico

 
O Procon­SP, órgão que defende os direitos do consumidor, aplicou uma multa de R$ 8,3 milhões à Volkswagen, após a montadora confirmar que 17 mil unidades da picape Amarok circulam no Brasil com o mesmo dispositivo que fraudou testes de emissões nos Estados Unidos.

O órgão diz que a autuação, baseada no Código de Defesa do Consumidor, foi feita na sexta­feira e lembra que a montadora terá que realizar um recall nos veículos afetados para corrigir o software que permite aos carros poluírem menos quando são submetidos a testes em laboratórios. A Volkswagen ainda não comentou o anúncio do Procon.

Na quinta­feira, o Ibama, responsável por conferir se os automóveis liberados à venda no país estão dentro dos limites de emissões estabelecidos pela legislação ambiental, informou que também multou a empresa, em R$ 50 milhões, por conta do uso do dispositivo ilegal.

A legislação brasileira proíbe o uso de tecnologias capazes de reconhecer procedimentos padronizados de laboratórios para alterar o funcionamento do motor, como fez a Volkswagen.

As picapes Amarok atingidas no Brasil são do modelo 2011 e de parte da linha 2012.

O veículo é montado na Argentina com o motor a diesel, desenvolvido e produzido na Alemanha, que burlou a fiscalização ambiental americana. (Valor Econômico/Eduardo Laguna | 17/11/2015)

SIMCA TEMPESTADE
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Re: Notícias

se há legislação e informação \, porque os órgãos nacionais demoram tanto tempo para agir, e quando o fazem é de maneira discutível? para os pagadores de imposto parece que o negócio é mais midiático que fático
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Falta de transparência sobre fraude complica a defesa da Volkswagen
Valor Econômico/The Wall Street Journal Americas

A Volkswagen AG está se apressando para cumprir o prazo de até sexta­feira imposto pelos reguladores americanos para que ela proponha os ajustes necessários em cerca de 500 mil carros equipados com um software ilegal nos Estados Unidos. A montadora alemã se vê às voltas com uma tensa relação com os reguladores dos dois lados do Atlântico que vão determinar as multas ligadas ao escândalo das fraudes em testes de emissões.

Dois meses depois de a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA, na sigla em inglês) ter revelado que a Volkswagen passou anos burlando testes de emissões de poluentes e, mais tarde, falsamente alegou problemas técnicos quando os resultados foram questionados, os detalhes de como e por que a Volkswagen fraudou os testes, quem são os responsáveis e como ela planeja consertar os carros afetados ainda não estão claros.

Desde que a EPA revelou a artimanha da Volkswagen, a maior montadora da Europa tem brigado publicamente com reguladores americanos sobre os detalhes, enfurecido autoridades da Alemanha e da União Europeia ao não fornecer informações e frustrado investidores. A cotação das ações da Volkswagen já recuou quase 29% desde 18 de setembro, quando a EPA fez as denúncias, e a empresa provisionou cerca de US$ 10 bilhões para arcar com os custos da crise.

Os consumidores estão evitando os carros da montadora. Em outubro, o primeiro mês completo desde que a crise veio a público, as vendas da marca Volkswagen caíram mais de 5% no mundo, ao passo que os mercados automotivos nos EUA e na Europa cresceram.

“Esse é um exemplo educativo de como as coisas não devem ser feitas”, diz Sasja Beslik, chefe de Investimentos Responsáveis do grupo sueco de fundos de investimento Nordea Asset Management. “A comunicação da Volkswagen tem sido totalmente reativa.” A Nordea possuía cerca de 500 mil ações ordinárias da Volkswagen antes da crise, mas vendeu 90% do total, diz Beslik.

Executivos da Volkswagen dizem que a resposta inicial da empresa à crise demorou devido às mudanças na direção e à dimensão do escândalo, mas melhorou desde então. “Não há como ter um plano para uma crise como essa”, diz Hans­Gerd Bode, porta­voz da Volkswagen. “Mesmo assim, respondemos de forma rápida e rapidamente dissemos como iríamos chegar ao fundo do que aconteceu”.

A Volkswagen também tem tido dificuldade para conquistar a opinião pública. Uma oferta de US$ 1 mil em dinheiro e serviços feita neste mês para donos de carros a diesel nos EUA, uma suposta mostra de boa vontade, provocou uma resposta morna dos clientes e foi recebida com desdém pelos legisladores americanos, que chamaram a oferta de “ofensivamente inadequada”.

As impressões contam em investigações regulatórias de alta visibilidade. Casos anteriores indicam que os EUA são mais inclinados a impor multas menores a empresas que se mostram cooperativas em público, ainda que divergências sobre fatos continuem nos bastidores.

Num acordo com a General Motors Co. num processo criminal sobre um defeito no interruptor de ignição de alguns carros que foi associado a mais de 100 mortes, o Departamento de Justiça dos EUA declarou que a montadora realizou uma investigação interna rápida e rigorosa, forneceu aos procuradores fatos sem distorções e entregou documentos normalmente protegidos pelo privilégio entre advogados e clientes. Os procuradores também levaram em conta a decisão da GM de demitir os infratores e criar um fundo de compensação para distribuir centenas de milhões de dólares às vítimas.

A GM acabou recebendo uma multa de US$ 900 milhões, menor que a de US$ 1,2 bilhão aplicada à Toyota Motor Corp. num acordo para encerrar um processo ligado a um problema que causava a aceleração repentina de veículos.

Os procuradores tiveram dificuldade para entrevistar os executivos da Toyota no Japão porque a empresa se recusou a disponibilizá-los, dizem pessoas a par do assunto. A Toyota informou que está se empenhando para melhorar a comunicação com clientes e reguladores.

O escândalo da Volkswagen, que potencialmente afeta mais de 12 milhões de veículos no mundo todo, é suficiente para sobrecarregar qualquer empresa. Mas a maior empresa da Alemanha se afundou ainda mais que o necessário, dizem críticos, ao falhar na comunicação com clientes e reguladores.

Dias antes do anúncio da oferta a donos de carros, a Volkswagen recebeu outra notificação da EPA, desta vez afirmando que o software fraudulento também está nos motores 3.0 usados em sedãs de luxo e utilitários esportivos fabricados pela Audi e a Porsche, ambas unidades da Volks. A empresa contestou as novas alegações e

não informou os clientes sobre elas, irritando proprietários que viram seus carros perderem valor.

“Nós ainda não sabemos o que dizer aos clientes”, diz Steve Kalafer, dono de uma concessionária em New Jersey.

“Precisamos de detalhes sobre como a Volkswagen vai compensá­los”.

As relações entre a Volkswagen e a EPA ficaram tão ruins que o ministro alemão dos Transportes, Alexander Dobrindt, criticou publicamente a empresa depois de uma reunião com autoridades da agência americana em outubro. “A confiança foi destruída e muito trabalho será necessário para reconstruí­la”, disse ele.

Uma porta­voz da EPA não quis comentar.

A Volkswagen se comprometeu a cooperar com os investigadores, contratou a empresa de advocacia Jones Day para conduzir uma investigação e convidou procuradores alemães a examinar suas atividades.

Sob o comando do diretor­presidente Matthias Müller, que assumiu em 25 de setembro no lugar de Martin Winterkorn, que se demitiu depois que a crise estourou, a Volkswagen ofereceu imunidade aos funcionários que derem informações adicionais sobre a fraude nas emissões.

Aos poucos, a Volkswagen está começando a explicar como planeja corrigir os carros afetados.

Nesta semana, a Volkswagen mostrou a um comitê de especialistas do Parlamento alemão como planeja ajustar os veículos 1.6 afetados. A “solução”, que a empresa não explicou ao público, está agora passando por mais testes na KBA, a agência de trânsito da Alemanha, disse um porta­voz sem dar detalhes.

Ainda assim, reguladores em Washington e Bruxelas disseram que estão boquiabertos com o que descrevem como uma comunicação opaca com agências que podem aplicar bilhões de dólares em multas.

A reticência da Volkswagen enfureceu as autoridades americanas, que já se sentiram enganadas depois que a empresa repetidamente afirmou aos reguladores durante 15 meses que as discrepâncias nas emissões dos carros foram provocadas por problemas técnicos. Apenas em agosto, quando a EPA se recusou a certificar os modelos 2016 para venda nos EUA, a empresa admitiu as irregularidades.
(Valor Econômico/The Wall Street Journal Americas/William Boston, Mike Spector Torry, Friedrich Geiger e Ruth Bender | 19/11/2015)

SIMCA TEMPESTADE
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Re: Notícias

A BORGWARD renasce.

'Borgward BX7 debuts on the Frankfur Motor Show'





A "FOTON" esta no RS...

SIMCA TEMPESTADE
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Re: Notícias

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estava no salão de frankfurt e me agendei para isto. cheguei, e nada. pediram desculpas e apresentaram a logomarca. carro, suv, nada. depois mandaram o comunicado de ter feito associação entre o projeto e a chinesa.
o nome foton surgiu agora. irei atrás. obrigado pela notícia. como proprietário de isabella coupé ts, gostei muito.
Leon Leon
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Re: Notícias

Desculpem-me a franqueza, mas sou muito cético sobre esse assunto.

Ao que eu saiba, os caminhões da Foton são montados pela Agrale. Desconheço ter a Foton fábrica no Brasil, ainda mais preparada para a produção de automóveis.

O público dos SUVs - assim como os dos automóveis - é muito preconceituoso em relação aos "chineses" (exceto Volvo, por desconhecimento geral de quem é seu controlador), haja vista as pífias vendas da Chery, que não somam uma centena ao mês. A matriz da JAC já "fugiu" de investir no Brasil, será que a Foton gastaria com a implantação e manutenção de um sistema de distribuição e vendas, além da divulgação da marca Borgward, para vender uma meia dúzia de SUVs por mês?
rusiq rusiq
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Re: Notícias

A Foton iniciou a construção da fábrica em Guaiba, RS.
A produção de Vans e SUVs é projeto antigo, segundo nos informa a Noticias Automotivas, (Foton quer fabricar vans e SUVs em Guaíba/RS - 26/11/2014)
Nesta semana o Canal Dana comentou o assunto (SUV da Foton em Guaíba terá investimento chinês).
A Automotive Business publicou no dia 15/03/2016 - Foton: chineses estudam investir R$ 200 milhões para nacionalizar SUVs, com uma entrevista exclusiva (vídeo) de Luiz Carlos Mendonça de Barros, presidente da Foton do Brasil:
A Foton brasileira não informa o modelo que será produzido no Brasil; eu reproduzi a informação da CarNewsChina.com.



SIMCA TEMPESTADE
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Re: Notícias

informa~cao boa e merecedora de pesquisa.
Leon Leon
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Re: Notícias

Chinês por chinês, a Zotye promete construir fábrica em Goianésia e vender ainda em 2016 o Z100 Logic (gasolina e elétrico!): https://www.facebook.com/Zotye-Motors-1401320763445540/
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Jornal do Carro - 28/04/2016

 

Documento da VW ensina como fraudar teste

Investigações sobre a fraude da Volkswagen aos testes de emissões de poluentes descobriram uma apresentação de PowerPoint feita em 2006 por um alto executivo de tecnologia da montadora. Esse documento era para orientar sobre os procedimentos para cometer a fraude, de acordo com informações do jornal norte-americano The New York Times.

A publicação, no entanto, informa que não sabe a extensão da divulgação dessa apresentação dentro da empresa. O novo fato, porém, prejudica ainda mais a credibilidade da companhia, que, no fim ano passado, assumiu ter fraudado testes de emissões de poluentes nos Estados Unidos e na Europa.

Mais de 11 milhões de veículos estão envolvidos no caso, todos com motores a diesel. Além da própria Volkswagen, a fraude ocorreu nos propulsores de modelos de outras marcas do grupo alemão, como Audi, Seat e Skoda.

Para passar a impressão, durante os testes, que o motor do carro emitia menos poluentes do que a realidade, a Volkswagen instalou um software nos propulsores.

No início do mês, o governo alemão, após ampla investigação de em diversos carros de variadas montadoras, concluiu que apenas a Volkswagen realizou esse tipo de fraude.

A empresa alemã terá de pagar multas a diversos governos pela fraude, além de compensar clientes que têm carros afetados por ela. (Jornal do Carro)

SIMCA TEMPESTADE
Leon Leon
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Re: Notícias

Tesla é a mais nova marca a se instalar no Brasil

O modelo ”S” será o primeiro carro da Tesla a ser vendido no Brasil, em sua loja na Avenida Europa que está sendo reformada e será inaugurada em breve. O S é um sedã grande, elétrico, que concorre com o também elétrico i8, da BMW, já vendido no país. Custa cerca de US$ 80 mil. Outro modelo que poderá ser vendido imediatamente é o utilitário esportivo X.

Elon Musk, dono da Tesla, foi procurado por um grupo de distribuição de veículos brasileiro, mas não aceitou a proposta de ter um representante independente no Brasil. Preferiu montar sua própria concessionária, como faz em todos os países onde a atua: toda a distribuição dos carros da marca no mundo é controlada pela própria Tesla.

Além das famílias S e X, um carro menor e mais barato está previsto para 2017, o Model 3, que vai custar na faixa de U$ 35 mil.

Especialista em carros elétricos, a Tesla anunciou que vai acelerar a produção para atender a forte demanda no mercado mundial. A expectativa é vender entre 80 e 90 mil carros este ano e até 2018 a meta é atingir meio milhão de unidades.

“Nosso desafio é aumentar em cinco vezes a produção de carros elétricos nos próximos anos, o que provavelmente vai exigir novos investimentos, mas essa é a nossa meta”, revelou um representante de empresa estadunidense.

Com a Tesla, o Brasil passa a ter 43 marcas de carros e comerciais leves.


Do blog do Joel Leite: http://omundoemmovimento.blogosfera.uol.com.br/2016/05/11/tesla-e-a-mais-nova-marca-a-se-instalar-no-brasil/
Leon Leon
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Re: Notícias

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17 de maio de 2016 | 18h38

Gol é o veículo nº 1 em registros no Estado; Uno e Palio vêm em seguida em lista que leva em conta total acumulado de cadastros no sistema do Detran.SP; já aposentados, “vovôs” Fusca e Kombi ainda figuram no ranking


Carro mais vendido no Brasil, o Gol é o campeão em registros no Estado de São Paulo. Lançado em 1980, o veículo acumula quase 2 milhões de cadastros no sistema do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP).

Em seguida aparecem o Uno, fabricado desde 1984, e o Palio, desde 1996. O primeiro tem quase 1 milhão de registros; o segundo, pouco mais de 900 mil.

No ranking paulista, aparecem ainda dois “vovôs” já aposentados nas montadoras brasileiras: o Fusca, fabricado no país em dois períodos (1959-1986/1993-1996), e a Kombi (1956-2013). O “caçula” da lista dos mais registrados é o Fox, lançado em 2003.
 
A relação leva em conta a quantidade acumulada de registros no sistema do Detran.SP por modelo de automóveis, independentemente se ainda circulam.

... [vide tabela no link abaixo]...

Como curiosidade, o Detran.SP levantou qual é o carro mais antigo com licenciamento em dia registrado no Estado. Ele é um “De Dion-Bouton” fabricado em 1902 e pertence a um colecionador da capital.

Até março de 2016, a frota de veículos registrados no Estado de São Paulo era de 27,8 milhões, o que corresponde a aproximadamente um terço da frota nacional. Só de automóveis existem mais de 17,6 milhões no Estado (63% da frota).


http://www.detran.sp.gov.br/

Pena a notícia não indicar link para os dados completos... teríamos assim uma ideia de quantos Simcas estão registrados em SP.
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Notícias

Pode tirar um dessa estatística, pois acabei de transferir a minha Jangada 67 de São José dos Campos para Belo Horizonte ...
Espero que não faça falta ai em SP.
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Re: Notícias

fará. nesta cidade punida pelas inundações e alagamentos, uma jangada será ausência sentida.
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