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será possivelmente aos 07,set
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Re: Notícias



Grande Leilão de Carros Antigos de Araxá - 2018  
Published on Aug 26, 2018  

O mais charmoso e tradicional leilão de veículos antigos do Brasil

https://issuu.com/leilaoaraxa/docs/catalogo-digital

SIMCA TEMPESTADE
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Re: Notícias

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Carro com motor elétrico a etanol? O conceito já existe
A Nissan desenvolveu um carro elétrico que seria o melhor dos mundos para o Brasil: elétrico, sem baterias e abastecido com álcool

Por BORIS FELDMAN -15/08/18 às 17h00

O futuro do automóvel é um tabuleiro de xadrez com dezenas de alternativas entre as diversas possibilidades de fontes energéticas, legislações que mudam em cada país e múltiplas tendências de motorização. Aqui no Brasil, a ideia de um elétrico a etanol seria o melhor dos mundos.
Fato inegável é que o motor a combustão tem seus dias contados e será substituído pelo elétrico. Uma solução transitória entre ambos é o automóvel híbrido. Mas, apesar de já ter vendido cerca de dez milhões de unidades, tem custo elevado (pois tem dois motores) e só se viabiliza com subsídios do governo.



(Nissan/Divulgação)

Já não se discute que o automóvel com motorização elétrica é caminho sem volta por três motivos:
    1. A ineficiência do motor a combustão interna
    2. O combustível fóssil não dura eternamente
    3. As exigências da redução de emissões
Por outro lado, por mais que as baterias estejam sendo aperfeiçoadas, continuam sendo um entrave à produção em massa do carro elétrico, também por três motivos:
    1. Autonomia limitada
    2. Tempo de recarga longo
    3. Elevado custo de substituição
Além disso, se por um lado o motor elétrico não polui, as fontes de produção da energia para recarregar suas baterias nem sempre são “limpas” e muitas vezes são geradas por fontes fósseis.
Mas carro elétrico não tem necessariamente que ser movido por baterias e há quem aposte numa outra solução para movimentar seus motores: a geração de energia elétrica no próprio automóvel, através da célula (ou pilha) a combustível, a “fuel cell”. Seu tanque é abastecido com hidrogênio e este levado à pilha onde, num processo eletroquímico, produz energia elétrica que traciona o carro. O resíduo da reação, que sai pela descarga, é água pura, potável.
Não se trata de imaginação ou sonho de cientista maluco: este carro já existe e é oferecido em alguns mercados por três marcas asiáticas: Toyota (Mirai), Honda (Clarity) e Hyundai (New Tucson). Seu uso é limitado pela escassez de postos que fornecem hidrogênio, mas estes vêm crescendo rapidamente em vários países europeus, asiáticos e nos EUA. O Japão é o país onde mais se incentiva esta tecnologia e — só em 2016 — implantou equipamento de fornecimento de hidrogênio em mais 100 postos. Esta crescente capilaridade estimula outras fábricas a produzir em série seus automóveis com esta tecnologia.
Boa notícia vem de outra japonesa: a Nissan foi além e desenvolveu um carro com célula a combustível que não se abastece com hidrogênio (de produção e armazenamento complexos), mas com álcool.
Este carro da Nissan (foto de abertura), que poderia ser considerado um elétrico a etanol, ainda é um conceito e esteve no Brasil, para demonstração, em 2016. Uma reação química (num dispositivo chamado “reformador”) extrai então o hidrogênio do álcool, para alimentar a pilha a combustível.
Claro que esta operação tem custo ainda mais elevado que o carro abastecido com o hidrogênio, pois exige mais um equipamento, o reformador. Mas é uma solução viável, economicamente. Este carro da Nissan é o melhor dos mundos para o Brasil, pois está atrelado ao futuro por ser elétrico, de elevada eficiência e “limpo”. Sem as desvantagens do elétrico movido por baterias nem a complexidade logística para se implantar uma rede de distribuição de hidrogênio. Além disso, o quilômetro rodado custaria menos que a metade de um veículo dotado de um moderno motor a gasolina.
Não se trata de uma solução imediata, pois há várias barreiras a serem vencidas pelo carro do tipo “fuel cell” e outras tantas para abastecê-lo com álcool. Mas, vencidos estes obstáculos, o Brasil seria um dos únicos países do mundo pronto para adotá-lo, pois já conta com uma eficiente e gigantesca rede de postos com bombas de álcool.



BORIS FELDMAN
Jornalista e engenheiro com 50 anos de rodagem na imprensa automotiva. Comandou equipes de jornais, televisão e apresenta o programa AutoPapo em emissoras de rádio em todo o país.

SIMCA TEMPESTADE
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Re: Notícias

Ministério das Cidades lança documento veicular obrigatório digital
Folha Regional/Ministério das Cidades

 

O Ministério das Cidades, por meio do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), apresentou nesta segunda-feira (27) a versão digital do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLVe), documento de porte obrigatório dos veículos. Assim como a Carteira Nacional de Habitação eletrônica (CNHe), o CRLVe traz todas as informações do documento impresso, além de um QR Code, que pode ser lido para verificar se há alguma falsificação no documento durante uma abordagem de trânsito.

Para o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, o documento digital representa um avanço na desburocratização do dia a dia do cidadão. “Estamos apresentando mais uma solução inovadora, já que em diversos países do mundo a CNH digital representa uma inovação, onde em outros lugares isso não era nem imaginado. Estamos dando um passo além com o CRLVe. Estamos em busca de que todos os usuários tenham conhecimento dessa nova plataforma, passando a ter seus documentos no meio digital. Parabenizo o Serpro e o Denatran, que trabalharam incansavelmente para facilitar a vida dos brasileiros. Hoje, damos mais um passo de exemplo para o mundo todo”, afirmou Baldy.

O Departamento Nacional de Trânsito do Distrito Federal (Detran/DF) será o primeiro órgão fiscalizador de trânsito a oferecer aos condutores o CRLVe, que substituirá o documento impresso. Até 31 de dezembro deste ano, todos os Detrans deverão adotar a tecnologia, conforme determinação da Resolução Nº 720/2017 do Contran. O documento digital será disponibilizado no mesmo aplicativo da Carteira Nacional de Habilitação digital (CNHe), sistema operacionalizado pelo Serpro desde outubro de 2017. Também será possível baixar o arquivo em formato PDF, com assinatura digital, para ser utilizado em alguma necessidade onde se exija um documento autenticado.

A diretora-presidente Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Glória Guimarães, acredita que a nova plataforma poupará tempo dos condutores. “Será uma facilidade ao cidadão, tornando a sua vida mais cômoda. Não será mais preciso ir em vários lugares para poder ter o documento, agora o celular conterá todas as informações necessárias. Juntamente com essa parceria com o Denatran e o Detran/DF, quebramos paradigmas e buscamos para o cidadão brasileiro uma vida menos complexa. Esperamos que o cidadão não perca mais tempo em filas, e que possamos efetivamente ganhar tempo em questões importantes do nosso dia a dia”, disse.

Já o diretor do Denatran, Maurício Alves, ressalta que o país se destacará mundialmente ao permitir que os motoristas brasileiros tenham as informações da CNH e do CRLV no celular. “O Ministério vem se empenhando com as tecnologias, vindo a ser destaque mundial. Com essa nova tecnologia, acredito que nos tornamos referência em simplificar a vida do cidadão e do condutor. Temos muito a avançar nesse sentido, e queremos desburocratizar, cada vez mais, a obtenção e renovação dos documentos referentes ao trânsito. Creio que esse novo modelo será bem aceito em todo o país”, declarou.

O diretor interino do Detran/DF, Silvaim Fonseca, afirma que o CRLVe se torna a representação do avanço tecnológico no trânsito. “Um sistema pioneiro, que se iniciou com a CNH digital, trazendo inovação e desburocratização para os motoristas. Uma sociedade digital requer uma estrutura igualmente digital, e acreditamos ser esse um caminho efetivo para aliar a tecnologia ao bem estar do cidadão”, concluiu.
(Folha Regional/Ministério das Cidades)

SIMCA TEMPESTADE
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Os altos e baixos do mercado de veículos destinados ao público PCD
AutoIndústria


 Limitados a um preço máximo de R$ 70 mil, os veículos destinados a pessoas com deficiência (PcD) registram demanda crescente no País e têm sido alvo de lançamentos específicos da maioria das montadoras aqui instaladas, como é o caso da versão Feel Business do SUV Cactus que a Citroën acaba de apresentar ao mercado.

De acordo com dados divulgados pela Volkswagen, foram emplacados no ano passado, incluindo modelos de todas as marcas, perto de 60 mil dessas unidades, 20% a mais do que em 2017. São veículos equipados obrigatoriamente com transmissão automática e comercializados com isenção de impostos, o que reduz seu preço em cerca de 25%.

Diante da elevada procura por produtos desse tipo, a Volkswagen é uma das montadoras que decidiu investir forte no segmento e, com isso, conseguiu triplicar as vendas para o público PCD este ano. Emplacou 4.915 unidades nos primeiros oito meses deste ano, contra apenas 1.415 no mesmo período de 2017.

“Com a a chegada das versões automáticas do Polo, Virtus, Gol e Voyage, aumentamos a nossa oferta de carros automáticos no segmento de entrada e de compactos premium. Incluindo up! e Fox com transmissão I-motion, contamos agora com seis modelos posicionados estrategicamente para atender aos clientes PCD”, destaca Gustavo Schmidt, vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen do Brasil.

Segundo o executivo, a opção de transmissão automática abrange 74% do portfólio da Volkswagen atualmente: “O novo Polo, o Fox e o Virtus foram os modelos da marca mais vendidos para o segmento PcD de janeiro a agosto de 2018 e os recém-chegados Gol e Voyage automáticos devem, em breve, ocupar também posições de destaque nesse ranking”.

Enquanto a Volkswagen amplia a oferta para esse público, outras montadoras decidiram retirar do mercado versões exclusivas para PDC por falta de capacidade produtiva. É o caso da Hyundai, que optou por suspender as vendas da versão Attitude 1.6 do Creta, por ter a produção da linha já comprometida com os pedidos da rede para os próximos meses.

Segundo revelou recentemente Angel Martinez, diretor de vendas e marketing da montadora, a comercialização da versão para pessoas com deficiência só será retomada no ano que vem.

A Renault, que no primeiro semestre também chegou a suspender por mais de um mês as vendas para pessoas com deficiência, voltou a oferecer os modelos Stepway, Duster e Captur para esse púbico, mas a fila de espera nesse caso chega a quatro meses.

Vale lembrar que para obter a documentação para a retirada desse tipo de veículo o consumidor enfrenta processo de apresentação de documentos e análises que dura pelo menos três meses. E desde julho deste ano o beneficiado só pode revender o veículo em prazo inferior a quatro anos se for para uma pessoa também com deficiência.
 (AutoIndústria/14/09/2018)

SIMCA TEMPESTADE
Leon Leon
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Re: Notícias

Rusiq, os benefícios a PcDs tornaram-se um grande negócio (imoral e mesmo criminoso)...

Aqui em São Paulo, surgiram vários "despachantes de luxo" dedicados à obtenção de isenções destinadas ao público PcD. O problema é que surgiram também aquilo que chamo de "neo PcDs", gente rica que consegue atestados médicos e, assim, compram carros de alto luxo com elevados descontos; isto desvirtuou qualquer boa intenção do legislador.

"Carros de alto luxo"??? Mas a lei não é assim...

De fato, a lei não é assim, mas a Volvo conseguiu (judicialmente?) abrir a porteira para que os importadores vendessem seus carros com isenção de IPI.

Por exemplo, um Volvo XC90 D5 DRIVE-E INSCRIPTION que custa R$ 484.950 é vendido aos "neo PcDs" por apenas R$ 363.299, um desconto de R$ 121.651! Encarando de outra forma, "compre um Volvo XC90 e ganhe um Jeep Compass"...

Imagine quantos neo PcDs andam de Porsche e que tais...

Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Ford e VW negociam aliança na América do Sul... prenúncio de uma Autolatina 2?

Ford expands partnership talks with VW and Mahindra to cut costs
...
Specifically, they [Jim Hackett, CEO da Ford] said Ford is engaged in talks with Germany’s Volkswagen AG (VOWG_p.DE) and India’s Mahindra (MAHM.NS) about expanding product and technology alliances.

With Volkswagen, discussions are focused on how to expand a commercial vehicle tie-up they previously announced to include collaboration in South America and Europe - where Ford is losing money - and co-develop other types of vehicles, according to a Volkswagen executive and two sources familiar with Ford’s thinking who asked not to be identified.

Pablo Di Si, chief executive for Volkswagen in Latin America, told Reuters the companies are studying a partnership in Brazil and the talks are “advancing positively,” although he did not expect an announcement until 2019.

An expanded alliance would give Volkswagen access to some of Ford’s most profitable vehicles, including the Transit commercial vans and Ranger compact pickup trucks, said the two sources. VW could also help Ford strengthen its money-losing South American and European operations by combining vehicle production in those markets, the sources said.
...
Ford and Volkswagen said in June they were discussing whether to jointly develop and build a range of commercial vehicles, including vans. The commercial vehicle deal is a “quick win” and more will follow with VW, said Hau Thai-Tang, Ford’s executive vice president in charge of Ford’s product development.

“If you look on paper, we complement each other really well,” he said of Ford and Volkswagen. “There’s opportunities for some synergies without us stepping on each other.”

Alliances also offer automakers the chance to share the costs, Hinrichs said.

“Everyone wants higher capacity utilization, but they want someone else to come to their capacity, and so we have to work through that,” he said.

In Europe, Ford’s Mondeo sedan and S-Max, C-Max and Galaxy minivans are set to be phased out when they reach the end of their product lives over the next several years, two other people close to the company said. That will ultimately lead to capacity cuts and job losses at assembly plants in Valencia, Spain and Saarlouis, Germany, the sources said.

The level of optimism at the annual leadership meeting last month about Ford’s transformation was high, and now those executives want to get the message out more broadly to employees, according to Ford’s Thai-Tang...

https://www.reuters.com/article/us-ford-restructuring/ford-expands-partnership-talks-with-vw-and-mahindra-to-cut-costs-idUSKCN1M61UA

Sei não... acho que a Ford precisa mais da VW que a VW precisa da Ford; acho mais lógico ver uma Amarok com logotipo da Ford que uma Ranger com o logotipo da VW.
Leon Leon
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Re: Notícias

E a Ford segue seu projeto suicida... eis o resultado:

FCA outsells Ford for first time in 11 years

Fiat Chrysler Automobiles NV outsold Ford Motor Co. in September — the first time Detroit's No. 3 automaker has done so since January 2007.

Powered by its Jeep and Ram brands, FCA posted a 15-percent increase in U.S. sales last month with 199,819 deliveries, eking past Ford's 197,404 deliveries in September. FCA has beaten Ford in retail sales five out of nine months this year.
...
FCA's third quarter sales increased by about 10 percent compared to the same quarter last year, while Ford's third quarter sales are down 3.5 percent compared to the same period last year.
...
Ford's total sales are down 2.4 percent through the first nine months of the year, while FCA's are up 6 percent.

FCA's Jeep brand continues to lead the charge for the Italian-American automaker, posting a 14-percent increase in September sales on gains for the Cherokee and Compass. Jeep is up 20 percent for the year.
...
Ford's car division continued to plummet in September, down 25.7 percent. SUVs fell 2.7 percent while trucks were down 9.9 percent. The Expedition and Lincoln Navigator were among the only nameplates to post increases for Ford in September.


Texto completo: https://www.detroitnews.com/story/business/autos/2018/10/02/us-auto-sales-september-2018/1495761002/

Também nos EUA as vendas diretas (com menores margens) têm peso relevante para a Ford, assim como no Brasil, onde as maiores "concessionárias" Ford são as locadoras.

Fico imaginando o futuro sombrio dos distribuidores Ford no Brasil, contando com um diminuto portfólio de produtos, somado às mudanças passadas e futuras na forma de comercialização de veículos (internet etc.)... é capaz de ficarem com inveja até mesmo dos concessionários da PSA.

Aqui em São Paulo, a maioria dos pontos de venda Ford é da CAOA: se houver expansão das opções Chery, como o já prometido Arrizo 5 e, talvez, o Tiggo 5 e o Tiggo 7 (se vierem a ser montados em Anápolis, p. ex., junto aos SUVs Hyundai), não duvido que a CAOA faça como o Habib, devolvendo as concessões Ford.
Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
FCA vende a Magneti Marelli para a Calsonic Kansei

A centenária Magneti Marelli não pertence mais à FCA, Fiat Chrysler Automobiles. A fornecedora automotiva de sistemas e autopeças foi oficialmente negociada nesta segunda-feria, 22, com a japonesa Calsonic Kansei, empresa que pertenceu à Nissan e é controlada desde 2016 pelo KKR, fundo de investimento norte-americano. A transação é estimada em € 6,2 bilhões.

A venda da Magneti Marelli, que estava no grupo Fiat há décadas, foi capitaneada por Mike Manley, CEO da FCA que assumiu em meados deste ano, após a morte de Sergio Marchionne.

A Magneti Marelli CK Holdings, como passa a ser chamada a nova empresa, será a sétima maior fornecedora de autopeças e sistemas independente do mundo — uma seleta lista que tem, dentre as líderes, por exemplo, empresas como Bosch, ZF-TRW e Continental. O faturamento anual estimado é da ordem de € 15,2 bilhões.

“Essa combinação com a Calsonic Kansei surgiu como uma oportunidade ideal para acelerar o crescimento futuro da Magneti Marelli”, disse Manley em nota oficial. Analistas de mercado entendem que o valor da transação foi uma vitória do novo CEO da FCA, tanto que as ações da montadora valorizaram imediatamente 5%, como relata a agência de notícias Reuters.

Embora tenha aberto integralmente mão da sistemista — especulava-se a preservação de uma ou outra divisão — , a FCA assegura que entrará em acordo com a nova empresa para garantir suprimentos a suas fábricas e manter operações e equipes na Itália por vários anos. A Magneti Marelli CK tem cerca de duzentas unidades produtivas e centros de pesquisa na Europa, Japão, Américas e Ásia-Pacífico.

“Juntos, nos beneficiaremos de  linhas de produtos complementares, enquanto nossos respectivos clientes se beneficiarão de um maior investimento em pessoas, processos e novos produtos inovadores”, afirmou Beda Bolzenius, CEO da Calsonic Kansei e que comandará a nova empresa global.

https://www.autoindustria.com.br/2018/10/22/fca-vende-a-magneti-marelli-para-a-calsonic-kansei/

Melhor esclarecendo, o KKR é um fundo de private equity: neste sentido, tem por foco a aquisição de empresas em dificuldades financeiras ou mal geridas, objetivando ganhos de médio prazo em futura venda da empresa, em face de uma melhor administração (KKR & Co., Inc. provides investment and private equity asset management services. It manages investments across multiple asset classes includes private equity, energy, infrastructure, real estate, credit and hedge funds. The firm operates business through four business).

Pessoalmente, acho que foi um bom negócio para a FCA, que deixará de investir diretamente em novas tecnologias (entenda-se eletrificação), ficando livre para adquirir soluções com o melhor custo x benefício disponível no mercado.
gtx gtx
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Re: Notícias

concordo com você, mas não se situo absolutamente tranquilo quanto à mansidão em operações futuras. desde marchionne vale a filosofia do farinha pouca, meu pirão primeiro. na prática, a empresa não tem mais coração em automóveis, mas em resultados financeiros. assim, dependendo da oferta, até a própria pode ser objeto de aquisição.

Em ter, 23 de out de 2018 às 16:10, Leon [via FÓRUM SIMCA] <[hidden email]> escreveu:
FCA vende a Magneti Marelli para a Calsonic Kansei

A centenária Magneti Marelli não pertence mais à FCA, Fiat Chrysler Automobiles. A fornecedora automotiva de sistemas e autopeças foi oficialmente negociada nesta segunda-feria, 22, com a japonesa Calsonic Kansei, empresa que pertenceu à Nissan e é controlada desde 2016 pelo KKR, fundo de investimento norte-americano. A transação é estimada em € 6,2 bilhões.

A venda da Magneti Marelli, que estava no grupo Fiat há décadas, foi capitaneada por Mike Manley, CEO da FCA que assumiu em meados deste ano, após a morte de Sergio Marchionne.

A Magneti Marelli CK Holdings, como passa a ser chamada a nova empresa, será a sétima maior fornecedora de autopeças e sistemas independente do mundo — uma seleta lista que tem, dentre as líderes, por exemplo, empresas como Bosch, ZF-TRW e Continental. O faturamento anual estimado é da ordem de € 15,2 bilhões.

“Essa combinação com a Calsonic Kansei surgiu como uma oportunidade ideal para acelerar o crescimento futuro da Magneti Marelli”, disse Manley em nota oficial. Analistas de mercado entendem que o valor da transação foi uma vitória do novo CEO da FCA, tanto que as ações da montadora valorizaram imediatamente 5%, como relata a agência de notícias Reuters.

Embora tenha aberto integralmente mão da sistemista — especulava-se a preservação de uma ou outra divisão — , a FCA assegura que entrará em acordo com a nova empresa para garantir suprimentos a suas fábricas e manter operações e equipes na Itália por vários anos. A Magneti Marelli CK tem cerca de duzentas unidades produtivas e centros de pesquisa na Europa, Japão, Américas e Ásia-Pacífico.

“Juntos, nos beneficiaremos de  linhas de produtos complementares, enquanto nossos respectivos clientes se beneficiarão de um maior investimento em pessoas, processos e novos produtos inovadores”, afirmou Beda Bolzenius, CEO da Calsonic Kansei e que comandará a nova empresa global.

https://www.autoindustria.com.br/2018/10/22/fca-vende-a-magneti-marelli-para-a-calsonic-kansei/

Melhor esclarecendo, o KKR é um fundo de private equity: neste sentido, tem por foco a aquisição de empresas em dificuldades financeiras ou mal geridas, objetivando ganhos de médio prazo em futura venda da empresa, em face de uma melhor administração (KKR & Co., Inc. provides investment and private equity asset management services. It manages investments across multiple asset classes includes private equity, energy, infrastructure, real estate, credit and hedge funds. The firm operates business through four business).

Pessoalmente, acho que foi um bom negócio para a FCA, que deixará de investir diretamente em novas tecnologias (entenda-se eletrificação), ficando livre para adquirir soluções com o melhor custo x benefício disponível no mercado.


Se você responder a este email, a sua mensagem será adicionada à discussão abaixo:
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NAML
Leon Leon
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Re: Notícias

Pois é, caro GTX, talvez vejamos nos próximos anos uma onda de fusões e incorporações de fabricantes, principalmente a Ford (esta só aguarda ser apresentada ao primeiro cheque que lhe puserem à frente) e a FCA; acho que isso só não aconteceu ainda porque o Trump foi possuído pelo espírito do Iacocca ("buy american"), tornando-se um obstáculo para a aquisição desses fabricantes pela China.

GTX, sua caixa de emails do GMail está lotada; nada importante, eu lhe enviara um email sobre cenários para a indústria brasileira no próximo governo, sendo meu pensamento a esse respeito (por acompanhar declarações de algumas pessoas próximas ou mesmo participantes do staff do Bolsonaro) que o Mercosul será extinto, porquanto o Uruguai - por razões ideológicas - vetaria modificações de interesse tripartite do Brasil, Argentina e Paraguai, além do que a Venezuela está suspensa - mas não expulsa - do tratado.

Imagino possível ocorrer algo como na América, onde o NAFTA se acabou, substituído pelo USMCA.

O "novo Mercosul", a exemplo do USMCA, deverá ter prazo fixado de duração e admitirá acordos bilaterais de países membros com outros países ou blocos, Acho, ainda, que as placas Mercosul não vingarão no governo Bolsonaro (a despeito do RJ).
Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Notícia fresquinha:

Medida provisória sobre setor automotivo segue para o Plenário da Câmara
Agência Senado

A comissão mista que analisa a Medida Provisória 843/2018, que institui o Programa Rota 2030, aprovou nesta quarta-feira (24) o texto que garante incentivos fiscais para o setor automotivo. Após negociação entre parlamentares e a equipe econômica do governo, foi incluída na MP a prorrogação do regime especial automotivo do Nordeste, que acabaria em 2020. O texto, na forma de projeto de lei de conversão, segue para análise dos Plenários da Câmara e do Senado e precisa ser aprovado até o dia 16 de novembro.

O Programa Rota 2030 — Mobilidade e Logística substitui o Inovar-Auto, que vigorou entre 2013 e 2017. Assim como a política anterior, o Rota 2030 baseia-se em incentivos fiscais. A principal medida do novo regime é a concessão de até R$ 1,5 bilhão por ano de crédito tributário à indústria, como um todo, caso as montadoras participantes do Rota 2030 invistam ao menos R$ 5 bilhões ao ano em pesquisa e desenvolvimento.

De acordo com nota técnica da Consultoria do Orçamento, os benefícios concedidos pela medida provisória somarão R$ 2,1 bilhões em 2019, valor que terá que ser previsto no Orçamento. A previsão de renúncia é de R$ 1,6 bilhão em 2020 e de R$ 1,6 bilhão em 2021.

ACORDO

Pela manhã, a reunião da comissão mista chegou a ser suspensa para que líderes chegassem a um acordo com relação à prorrogação dos benefícios para estados como Bahia, Pernambuco e Ceará. O acordo foi costurado a partir de uma emenda do senador Armando Monteiro (PTB-PE) que propunha alterar a Lei 9.440, de 1997, para prorrogar por cinco anos incentivos que têm permitido a regionalização da indústria automotiva brasileira.

Pelo texto, as empresas instaladas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste farão jus a crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em relação às vendas ocorridas entre 1º de janeiro de 2021 e 31 de dezembro de 2025, desde que apresentem projetos que contemplem novos investimentos e pesquisa para o desenvolvimento de novos produtos.

— Acabamos, por acordo, construindo nosso relatório no sentido de acatarmos o bojo principal da medida provisória, incluindo algumas modificações. Mantivemos incentivos fiscais do Nordeste, do estado de Pernambuco, da Bahia, estendendo alguma coisa para o Centro-Oeste. O estado do Ceará também está contemplado neste incentivo. Não temos nenhum constrangimento de ter contemplado esse quesito no relatório porque eles são extremamente benéficos para aquelas regiões — explicou o relator, deputado Alfredo Kaefer (PP-PR).

O presidente da comissão, senador Eduardo Amorim (PSDB-SE), e Armando Monteiro saudaram a construção do coletiva do texto.

— Essa construção demonstra a maturidade e a convergência de que o desenvolvimento do Brasil tem que ser desconcentrado — assinalou Armando.

Durante a discussão da MP, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse que a redação do texto manterá incentivos, mas com uma carga de renúncia tributária menor.

— Este acordo não mexe na redução da renúncia tributária. Estamos aqui inaugurando um novo regime automotivo do Nordeste com a renúncia tributária muito menor, da ordem de 40% a menos. E também com modificações sugeridas pela Fazenda [o Ministério da Fazenda] que estão sendo atendidas para que os créditos sejam compensados nas produções das plantas incentivadas e que esses créditos não possam ser transferidos para outras unidades produtivas — disse Bezerra.

Ele acrescentou que a Fiat Chrysler espera a aprovação do texto para anunciar investimentos da ordem de R$ 8 bilhões em novos projetos em Pernambuco.

BENEFÍCIOS

A partir de 1º de janeiro de 2019, ou da data da habilitação, as empresas poderão descontar, do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) devidos, parte da despesa com pesquisa e desenvolvimento (P&D). O desconto será equivalente à aplicação das alíquotas dos dois tributos sobre 30% dos gastos em pesquisa feitos no país.

Os investimentos em P&D considerados estratégicos (como soluções para mobilidade e logística, novas tecnologias de propulsão ou autonomia veicular e inteligência artificial, entre outros) terão direito a um desconto adicional sobre os mesmos tributos.

A empresa que descumprir as exigências do programa automotivo, como não realização de investimentos em P&D, será punida com suspensão da habilitação, com multa ou com o cancelamento da habilitação, sendo esta a maior sanção: a desabilitada terá que pagar ao governo os incentivos fiscais que recebeu do Rota 2030.

CARRO ELÉTRICO

Além da criação do Rota 2030, a MP 843/2018 contempla medidas para o desenvolvimento tecnológico da cadeia de autopeças. Em complemento ao novo regime automotivo, foi publicado um decreto que reduz tributos sobre veículos híbridos e elétricos.

Os veículos que atenderem os requisitos específicos de eficiência energética poderão ter a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzida em até 2% a partir de 2022. A redução será de até 1% do IPI devido para os que atenderem os requisitos específicos de incorporação de tecnologias assistivas (recursos tecnológicos que auxiliam a condução do veículo, inclusive para pessoas com deficiência).

JABUTIS

O relator também incluiu medidas estranhas ao texto original (chamadas “jabutis”). Ele acatou uma emenda que trata de incentivo ao setor produtivo nacional e do respectivo regime tributário. O texto propõe a reinclusão dos setores moveleiro, de comércio varejista de calçados e artigos de viagem na desoneração da folha de pagamentos, prevista na Lei 12.546, de 2011, contribuindo sobre a receita bruta à alíquota de 2,5%.

Ele também recomendou a aprovação de emenda que tem como objetivo assegurar aos quadriciclos e triciclos a igualdade de tratamento deferido às motocicletas. Outra emenda acatada altera a Lei 13.496, de 2017 — que trata do Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), conhecido como novo Refis —,  de modo a abarcar empresas brasileiras de qualquer porte.


https://moneytimes.com.br/medida-provisoria-sobre-setor-automotivo-segue-para-o-plenario-da-camara/
Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por Leon
E por falar em placas Mercosul, notícia do Estadão de hoje (24/10/2018) às 15:21:

Emissão das placas Mercosul é suspensa novamente - Jornal do Carro

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) acatou a liminar expedida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região e suspendeu novamente a emissão das placas no padrão Mercosul. A liminar foi pedida pela associação das empresas fabricantes e lacradoras de placas automotivas de Santa Catarina.

A nova reviravolta na novela das placas ocorreu após a desembargadora federal Daniele Maranhão deliberar que “a União não traz nenhum argumento que legitime a transferência de atribuição quanto ao credenciamento das empresas pelo Denatran, embora traga como justificativa a necessidade de solucionar o problema relacionado ao direcionamento das atividades a determinadas empresas e o monopólio existente no setor.”

Além disso, para a desembargadora, o Denatran deveria ter implantado o sistema de troca de informações entre os estados e os países que usam o novo padrão antes de começar a instalar as novas placas. O “padrão Mercosul” está em uso apenas no Rio de Janeiro. No entanto, o sistema do Detran do próprio estado ainda não reconhece as novas combinações.

Rio deve parar emplacamentos

O Contran informa que “aguarda no mérito ou em instância superior a possível mudança da decisão final”. A entidade, porém, diz entender os possíveis prejuízos causados pela suspensão. A liminar vai afetar os emplacamentos e transferências de veículos no Rio de Janeiro, que já usa o novo padrão. Também vai gerar prejuízo para as empresas produtoras das placas. Elas precisaram investir para modernizar os processos de fabricação da nova placa, mais sofisticada.

Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por Leon
Leon, em Out 24, 2018 escreveu
O "novo Mercosul", a exemplo do USMCA, deverá ter prazo fixado de duração e admitirá acordos bilaterais de países membros com outros países ou blocos. Acho, ainda, que as placas Mercosul não vingarão no governo Bolsonaro (a despeito do RJ).
Há quase 20 dias cantei essa bola...

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse nesta segunda-feira (5) que se opõe à implementação no país das placas de veículos unificadas do Mercosul.

Em entrevista à Rede Bandeirantes, Jair Bolsonaro declarou:

"Essas placas não são de interesse nacional (…) No que depender de mim, vamos colocar um ponto final nisso se houver uma forma legal e se realmente for a melhor opção".

O acordo de integração nessa questão data de 2010 e a implementação estava prevista para 2016, mas o Brasil iniciou o processo de mudança das placas para o padrão Mercosul apenas em setembro, depois de adiá-la três vezes. O prazo de adequação vai até dezembro de 2023.

Argentina e Uruguai que, junto com Paraguai e Brasil formam o bloco comercial, já usam o modelo unitário de placas, que tinha por objetivo facilitar a circulação e criar um banco de dados conjunto.

O presidente eleito assinalou:

"Pedi um estudo mais acurado (…) Acredito que essa unificação de placas do Mercosul só vai trazer transtornos para nós e mais despesas para os proprietários de veículos".


https://renovamidia.com.br/bolsonaro-rejeita-unificacao-de-placas-de-automoveis-do-mercosul/
Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
É com imenso pesar que comunico o falecimento de nosso amigo Roberto Nasser, o "GTX" deste fórum.

Nas palavras do Autoentusiastas:

Consternado, o AUTOentusiastas comunica o falecimento, nesta madrugada, em Brasília, do grande amigo e colunista Roberto Nasser. Ainda não se sabe detalhes, exceto que estava em sua mesa de trabalho justamente  escrevendo sua coluna “De carro por aí” publicada às sextas-feiras aqui no AE e inúmeros meios de comunicação país a fora, em mídia eletrônica e impressa.

Carioca, nasceu em 9 de julho de 1946, estava com 72 anos. Nos últimos 30 anos residia em Brasília.


Adeus, amigo. Que Allah o tenha em bom lugar.
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