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gtx gtx
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Re: Notícias

leon,
concordo com você quanto à fábrica do habib. pode ser possível mas não é provável uma evolução a partir da atividade de montar, ainda não iniciada.
não conheço o degrau de andamento do acerto da dívida, mas a empresa reiteradamente alega isto quando perguntada
Leon Leon
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Re: Notícias

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Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Mais um capítulo da novela Zotye do Brasil, publicado em 11.7.2017 em sua página do facebook:

Definido o utilitário 100% elétrico que será produzido em Goiás pela Electro Motors.




https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1951212951789649&id=1401320763445540
gtx gtx
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Re: Notícias

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é um assunto tão tropicante ... o termo de colaboração com município e
estado foi assinado com festa e pompa há um ano. passado o período, há
contato com novo prefeito. dada a inexistência da parte mecânica e
eletrônica no país, é de se imaginar seja tudo importado, exceto poucas
partes nacionais, montando-se o produto em goianésia.
mas dois dados discrepam: r$ 170M para operação simplória ? 1.000
empregados ?
Leon Leon
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Re: Notícias

Pois é, gtx: parece-me algo na linha no "finjo que trabalho e o patrão finge que me paga".

Na pindaíba em que estão os governos (e no próximo ano será ainda pior), duvido que façam algo além de ceder terrenos a empresários; estes, por sua vez, creio que aguardam o tal Rota 2030 - que sumiu dos noticiários - para decidirem o que fazer.

Nos últimos tempos, tenho lido notícias do Gandini preparando-se para importar enormes quantidades de carros, inclusive o mitológico Kia Rio; da Toyota, que teria optado por importar o CH-R da Turquia (?), em sua versão híbrida, por causa dos tributos; da Ford, que importaria da Índia os motores Dragon e por aí vai. Neste cenário, duvido que a Zotye investisse numa fábrica para produzir produtos de nicho, como ainda são os elétricos.
Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Acho que há exageros nesta história, a la Nelson Rubens, mas fica a cada um conhecer e avaliar o assunto:

Como a Volks cooperou com a ditadura brasileira

Imprensa alemã obtém acesso exclusivo à investigação sobre o envolvimento da montadora com o regime: cooperação era maior do que se pensava e teria tido o conhecimento da chefia da companhia em Wolfsburg.


Uma força-tarefa investigativa formada pelo jornal Süddeutsche Zeitung e as emissoras estatais NDR e SWR obteve acesso exclusivo à investigação externa, ordenada pela própria Volkswagen, sobre o papel de sua filial brasileira na ditadura militar (1964-1985).

Segundo reportagens publicadas no domingo (23/07/2017), a filial brasileira da montadora colaborou de forma mais ativa do que antes se imaginava com os militares na perseguição de opositores do regime.

Análise extensa de documentações mostrou quão participativo foi o papel da Volkswagen do Brasil e sugere que a sede em Wolfsburg tomou conhecimento disso - o mais tardar em 1979.

Os repórteres alemães analisaram documentos corporativos localizados na filial brasileira e na sede alemã, papéis classificados como secretos pelo Departamento de Ordem Política e Social (Dops) e relatórios confidenciais do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha. "Operários eram presos na planta da fábrica e, em seguida, torturados: a colaboração da Volkswagen com a ditadura militar brasileira foi, aparentemente, mais ativa do que antes presumido", escreveu o Süddeutsche Zeitung.

Os repórteres alemães também tiveram acesso às atas de investigação do Ministério Público de São Paulo. Além disso, eles realizaram entrevistas com alguns ex-funcionários da Volkswagen do Brasil – muitos confirmaram que foram detidos na fábrica em 1972. Eles faziam parte de um grupo oposicionista e distribuíram folhetos do Partido Comunista e organizavam reuniões sindicais.

Os veículos de comunicação alemães corroboraram que a filial brasileira espionou seus trabalhadores e suas ideias políticas, e os dados acabaram em "listas negras" em mãos do Dops. As vítimas lembraram como foram torturadas durante meses, após terem se unido a grupos opositores.

"A Volks roubou dois anos da minha vida", disse Lúcio Bellentani, ex-operário da montadora e agora com 72 anos, que afirmou ter sofrido oito meses de tortura e ter passado outros 16 meses na prisão. "Indiretamente a Volkswagen foi responsável por numerosos casos de tortura e perseguição. A Volkswagen deve ter a dignidade de reconhecer sua responsabilidade por esses atos."

Espionagem e colaboração com Dops

Em 2016, a montadora alemã nomeou para uma investigação sobre seu passado o historiador Christopher Kopper, que confirmou a existência de "uma colaboração regular" entre o departamento de segurança da filial brasileira e o órgão policial do regime militar.

"O departamento de segurança atuou como um braço da polícia política dentro da fábrica da Volkswagen", antecipou Kooper, pesquisador da Universidade de Bielefeld, à imprensa alemã. Segundo ele, a montadora "permitiu as detenções" e pode ser que, ao compartilhar informações com a polícia, "contribuísse para elas". Ele sugeriu que a montadora alemã peça desculpas aos ex-funcionários afetados pela conduta.

De acordo com protocolos internos da Volkswagen, as chefias da montadora na Alemanha e em São Paulo trocaram memorandos referentes às detenções de funcionários. O conselho da multinacional tomou conhecimento da conduta em São Bernardo do Campo, cidade satélite de São Paulo, o mais tardar em 1979, quando funcionários brasileiros viajaram à Alemanha para confrontar o então presidente da companhia, Toni Schmücker.

A sede da montadora se negou a comentar o conteúdo das alegações e reiterou ter encarregado o historiador Kooper de investigar e apresentar um parecer sobre a questão. Kooper apresentará suas conclusões até o final do ano.

Galpões cedidos aos militares

Há quase dois anos foi aberta em São Paulo uma investigação sobre a Volkswagen do Brasil para determinar a responsabilidade da empresa na violação dos direitos humanos durante a ditadura de 1964 a 1985.

Conforme estabeleceu a Comissão Nacional da Verdade (CNV), que examinou as violações dos direitos humanos cometidas pela ditadura militar, muitas empresas privadas, nacionais e estrangeiras, deram apoio tanto financeiro como operacional ao regime militar.

No caso da Volkswagen, a comissão constatou que alguns galpões que a empresa tinha numa fábrica de São Bernardo do Campo foram cedidos aos militares, que os usaram como centros de detenção e tortura. Além disso, a comissão sustentou que encontrou provas que a multinacional alemã doou ao regime militar cerca de 200 veículos, depois usados pelos serviços de repressão.


http://www.dw.com/pt-br/como-a-volks-cooperou-com-a-ditadura-brasileira/a-39811612
gtx gtx
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Re: Notícias

o termo "exageros" é impecavelmente correto. é história corrente na indústria ter havido algumas colaborações. um fabricante de veículos teve um rp militar que, quando bebia, se orgulhava de pilotar aviões para jogar terroristas amarrados a pedras fora do mar territorial. 
fosse bom de serviço teria nos poupado de algumas companhias de falsas promessas e grandes rombos. 

Em 24 de julho de 2017 18:58, Leon [via FÓRUM SIMCA] <[hidden email]> escreveu:
Acho que há exageros nesta história, a la Nelson Rubens, mas fica a cada um conhecer e avaliar o assunto:

Como a Volks cooperou com a ditadura brasileira

Imprensa alemã obtém acesso exclusivo à investigação sobre o envolvimento da montadora com o regime: cooperação era maior do que se pensava e teria tido o conhecimento da chefia da companhia em Wolfsburg.


Uma força-tarefa investigativa formada pelo jornal Süddeutsche Zeitung e as emissoras estatais NDR e SWR obteve acesso exclusivo à investigação externa, ordenada pela própria Volkswagen, sobre o papel de sua filial brasileira na ditadura militar (1964-1985).

Segundo reportagens publicadas no domingo (23/07/2017), a filial brasileira da montadora colaborou de forma mais ativa do que antes se imaginava com os militares na perseguição de opositores do regime.

Análise extensa de documentações mostrou quão participativo foi o papel da Volkswagen do Brasil e sugere que a sede em Wolfsburg tomou conhecimento disso - o mais tardar em 1979.

Os repórteres alemães analisaram documentos corporativos localizados na filial brasileira e na sede alemã, papéis classificados como secretos pelo Departamento de Ordem Política e Social (Dops) e relatórios confidenciais do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha. "Operários eram presos na planta da fábrica e, em seguida, torturados: a colaboração da Volkswagen com a ditadura militar brasileira foi, aparentemente, mais ativa do que antes presumido", escreveu o Süddeutsche Zeitung.

Os repórteres alemães também tiveram acesso às atas de investigação do Ministério Público de São Paulo. Além disso, eles realizaram entrevistas com alguns ex-funcionários da Volkswagen do Brasil – muitos confirmaram que foram detidos na fábrica em 1972. Eles faziam parte de um grupo oposicionista e distribuíram folhetos do Partido Comunista e organizavam reuniões sindicais.

Os veículos de comunicação alemães corroboraram que a filial brasileira espionou seus trabalhadores e suas ideias políticas, e os dados acabaram em "listas negras" em mãos do Dops. As vítimas lembraram como foram torturadas durante meses, após terem se unido a grupos opositores.

"A Volks roubou dois anos da minha vida", disse Lúcio Bellentani, ex-operário da montadora e agora com 72 anos, que afirmou ter sofrido oito meses de tortura e ter passado outros 16 meses na prisão. "Indiretamente a Volkswagen foi responsável por numerosos casos de tortura e perseguição. A Volkswagen deve ter a dignidade de reconhecer sua responsabilidade por esses atos."

Espionagem e colaboração com Dops

Em 2016, a montadora alemã nomeou para uma investigação sobre seu passado o historiador Christopher Kopper, que confirmou a existência de "uma colaboração regular" entre o departamento de segurança da filial brasileira e o órgão policial do regime militar.

"O departamento de segurança atuou como um braço da polícia política dentro da fábrica da Volkswagen", antecipou Kooper, pesquisador da Universidade de Bielefeld, à imprensa alemã. Segundo ele, a montadora "permitiu as detenções" e pode ser que, ao compartilhar informações com a polícia, "contribuísse para elas". Ele sugeriu que a montadora alemã peça desculpas aos ex-funcionários afetados pela conduta.

De acordo com protocolos internos da Volkswagen, as chefias da montadora na Alemanha e em São Paulo trocaram memorandos referentes às detenções de funcionários. O conselho da multinacional tomou conhecimento da conduta em São Bernardo do Campo, cidade satélite de São Paulo, o mais tardar em 1979, quando funcionários brasileiros viajaram à Alemanha para confrontar o então presidente da companhia, Toni Schmücker.

A sede da montadora se negou a comentar o conteúdo das alegações e reiterou ter encarregado o historiador Kooper de investigar e apresentar um parecer sobre a questão. Kooper apresentará suas conclusões até o final do ano.

Galpões cedidos aos militares

Há quase dois anos foi aberta em São Paulo uma investigação sobre a Volkswagen do Brasil para determinar a responsabilidade da empresa na violação dos direitos humanos durante a ditadura de 1964 a 1985.

Conforme estabeleceu a Comissão Nacional da Verdade (CNV), que examinou as violações dos direitos humanos cometidas pela ditadura militar, muitas empresas privadas, nacionais e estrangeiras, deram apoio tanto financeiro como operacional ao regime militar.

No caso da Volkswagen, a comissão constatou que alguns galpões que a empresa tinha numa fábrica de São Bernardo do Campo foram cedidos aos militares, que os usaram como centros de detenção e tortura. Além disso, a comissão sustentou que encontrou provas que a multinacional alemã doou ao regime militar cerca de 200 veículos, depois usados pelos serviços de repressão.


http://www.dw.com/pt-br/como-a-volks-cooperou-com-a-ditadura-brasileira/a-39811612


Se você responder a este email, a sua mensagem será adicionada à discussão abaixo:
http://forum-simca.2308807.n4.nabble.com/Noticias-tp4148658p4647957.html
Para remover sua inscrição de Notícias, clique aqui.
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Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
gtx gtx
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Re: Notícias

na realidade o que houve ?
Leon Leon
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Re: Notícias

Não sei... há algumas teses circulando por aí:

- queixas de um grupo de usuários do parque, que teriam alegado que a exposição atrapalha sua livre circulação;

- prefeitura sem $$$;

- brigas políticas paroquiais associadas a desentendimentos entre os irmãos que se revezavam na organização.

Quem deve ter notícias mais acuradas é o Ronaldo.

De qualquer forma, resta lamentar que o evento, que tanto contribuiu para o sucesso do Encontro Nacional Simca no último ano, chegue a tal ponto. Ainda há de se considerar os prejuízos àqueles que se prepararam para ele, desde os expositores até os mercadores de pulgas e os food trucks.
Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por gtx
gtx escreveu
na realidade o que houve ?
Do facebook do Balbo Santarelli:

SOBRE O ADIAMENTO DA EXPOSIÇÃO
Houve uma denúncia anônima ao ministério público às vésperas do evento. Existe um TAC Termo de ajustamento de conduta feito na gestão anterior que não era de conhecimento da gestão atual. Quem fez a denúncia tinha essa informação privilegiada e esperou até o último momento para fazer isso. O prefeito foi notificado pelo promotor no dia 23 a tarde. Tentaram de todas as formas resolver. Por fim decidiram adiar.
gtx gtx
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Re: Notícias

tomara o denunciante não apareça ligado a algum pretenso organizador.
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Por enquanto, e obrigado por todo o Flash
Terça-feira, 25 de julho de 2017
Postado por Anthony Laforge, em nome da equipe do Chrome.

Esta manhã, a Adobe anunciou seus planos para finalizar o suporte para o Flash no final de 2020. Para os desenvolvedores Flash, isso significará a transição para o HTML, já que o Chrome exigirá cada vez mais permissão explícita dos usuários para executar o conteúdo do Flash até que o suporte seja removido completamente no final de 2020.
O HTML é mais rápido, mais seguro e mais eficiente do que o Flash e funciona em desktops e dispositivos móveis. Três anos atrás, mais de 80% dos usuários de desktop diários do Chrome visitaram sites com o Flash. Hoje, apenas 17% dos usuários visitam sites com o Flash e continuamos a ver uma tendência descendente à medida que os sites se movem para o HTML.


Ao longo de um período de três anos, o uso do Flash diminuiu 80%.

Encorajamos fortemente os sites que ainda dependem do Flash para fazer o movimento para o HTML, pois haverá um número crescente de restrições no Flash que levará ao fim do suporte:
Para sites que usam o Flash para jogos, uma lista de APIs e demonstrações relevantes pode ser encontrada em OpenWebGames.com (https://goo.gl/gJzdQy). Recomendamos explorar tecnologias como a WebAssembly (http://webassembly.org/), que permite a computação de alto desempenho.
Para sites que usam o Flash para mídia, o guia de migração de mídia da Mozilla fornece uma visão geral das APIs usadas para preparar, distribuir e reproduzir mídia na web (https://goo.gl/xmqH9k)
Finalmente, para sites que usam o Flash para publicidade, recomendamos alternar para anúncios em HTML. Trabalhe com seu provedor de anúncios diretamente para isso.
O Flash ajudou a tornar a web uma experiência dinâmica e rica, e moldou o conjunto moderno de padrões da web. Reconhecemos que qualquer transição pode ter desafios, mas continuaremos trabalhando em estreita colaboração com a Adobe e a comunidade da web para garantir que os usuários tenham uma ótima experiência e para ajudar os desenvolvedores a fazer a transição para o HTML.

SIMCA TEMPESTADE
Peter Peter
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Re: Notícias

Bom dia Rusiq,

Lembro de a tempo atrás já termos discutido alguma coisa a respeito, porém não lembro mais dos detalhes. O site Simca.com.br foi criado em Flash e está fadado a sucumbir às novas plataformas, correto?
O nosso fórum também havia sido criado na mesma plataforma, mas você já havia mudado para o nabble visando perpetuar as informações. Procede? Ou aqui no Nabble corremos o risco de perder o acesso também?

Abraços,
Peter Evandro Haake
(HotStude40 - Blumenau/SC)
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Peter, boa tarde.

O site Simca.com.br foi criado em Flash, vai sucumbir e o Marcelo esta ciente.
O fórum não utiliza o Flash como plataforma, portanto, não corremos o risco de perder o acesso por esse motivo, mas não sei o que esta ocorrendo com a Nabble, pois a plataforma não esta sendo atualizada como deveria. O Firefox e o Chrome já o consideram "perigoso", mas até o momento não interromperam o acesso. Como vantagem, podemos fazer um backup de tudo que foi postado no fórum, a qualquer momento.



SIMCA TEMPESTADE
Leon Leon
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Re: Notícias

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Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Placas de Salto/SP... deve ser mais uma aventura do Gandini:

SsangYong deve anunciar em breve seu retorno ao Brasil

Depois de quase dois anos longe do mercado nacional, a coreana SsangYong deverá anunciar seu retorno ao Brasil no próximo mês. A marca coreana será representada por um grupo empresarial brasileiro. Alguns modelos da marca já estão em testes de homologação no Brasil. O leitor Carlos Eduardo flagrou um protótipo do SsangYong Tivoli rodando na capital paulista.



O retorno já é certo e deverá ser anunciado em setembro. Apesar dos modelos estarem em testes. As vendas serão iniciadas somente em 2018. Data que coincidirá com fim da sobretaxa do InovarAuto.



O SsangYong Tivoli foi apresentado em janeiro de 2016. Ele é construído na plataforma X100. As linhas do Tivoli foram inspiradas nos conceitos XIV (Air e Adventure) apresentados no Salão de Paris de 2015.

O Tivoli tem 4,19 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1.59 m de altura e 2,60 m de entre-eixos. A capacidade do porta-malas é de 423 litros.

Em outros mercados, o SUV é equipado com um motor 1.6 16v e-XGi a gasolina que rende 127cv de potência e torque de 16 kgfm. O câmbio pode ser manual ou automático sempre com seis velocidades.
Segurança

Entre os equipamentos de série, o SsangYong Tivoli vem equipado com sete airbags, luzes diurnas de LEDs, ar-condicionado automático dual-zone, câmera de ré e sistema multimída com tela sensível ao toque. No quesito segurança, o SUV ainda vem equipado com controles de estabilidade e tração.


fonte: Autos Segredos
rusiq rusiq
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Re: Notícias

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Chinesa Great Wall confirma interesse na Fiat Chrysler
Reuters - 22/08/2017

 

A chinesa Great Wall Motor está interessada em fazer uma oferta pela Fiat Chrysler Automobiles (FCA), disse um representante da empresa nesta segunda-feira, confirmando notícias de que a companhia teria interesse em obter a totalidade ou parte das ações da dona das marcas Jeep e Ram.

Houve especulações sobre o interesse chinês na FCA, desde que a Automotive News informou na semana passada que uma “conhecida fabricante de automóveis chinesa” não identificada fez uma oferta no início deste mês, provocando um salto nas ações da FCA em Milão.

“Com respeito a este caso, atualmente temos a intenção de adquirir. Estamos interessados (na FCA)”, disse um representante do departamento de relações com a imprensa da Great Wall Motor à Reuters por telefone. Ele não quis dizer o seu nome e não deu mais detalhes.

O presidente-executivo da FCA, Sergio Marchionne, busca um parceiro ou comprador para a sétima maior fabricante de automóveis do mundo para ajudar a gerenciar os custos crescentes, cumprir as regras de emissões e desenvolver tecnologia para carros elétricos e autônomos.

Em um comunicado, a Fiat Chrysler disse que não foi contatada pela Great Wall Motor e que está muito ocupada atualmente implementando seu atual plano de negócios para os próximos cinco anos. (Reuters/Brenda Goh, Norihiko Shirouzu, Giulia Segreti e Agnieszka Flak)

https://www.reuters.com/article/us-fiat-chrysler-m-a-great-wall-idUSKCN1B10HU

http://www.telegraph.co.uk/business/2017/08/21/chinese-car-maker-great-wall-looks-snap-fiat-chrysler/

SIMCA TEMPESTADE
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Re: Notícias

se os xing ling comprarem a jeep, como se chamará o produto: ximp?
Leon Leon
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Notícia mal contada... um não-sei-quem do departamento de relações com a imprensa teria declarado o interesse da GW na compra da FCA. Soa mais como fake news, nota plantada para possibilitar especulações nas bolsas de valores.

De minha parte, duvido que mesmo o Sergio Marchionne pudesse decidir algo sobre isso: o mandachuva da FCA é Elkann, John (ITA), Chairman, Fiat Chrysler Automobiles.
gtx gtx
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Re: Notícias

negócio deste porte exige manifestação do conselho -e, pela estrutura militar/familiar da empresa, até a viúva agnelli e avó do ceo deve ser ouvida
rusiq rusiq
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Re: Notícias

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Há quem não queira ver a FCA na mão dos chineses. Mas torçam para isso acontecer
Jornal do Carro

E essa de a Chrysler poder se tornar uma empresa chinesa? Cá entre nós, é a coisa mais natural do mundo. Dinheiro não tem pátria. Mas provavelmente boa parte da população dos Estados Unidos, presidente incluído, não contava com essa possibilidade.

Na prática, nada deve mudar. Um Chrysler ou um Jeep produzido nos EUA ou no Brasil certamente continuará tendo as mesmas qualidades e os mesmos defeitos que tem hoje, independentemente da nacionalidade do dono.

Mas aí entra em jogo um componente etéreo, simbólico. No passado, a Chrysler foi uma das “3 grandes”, ao lado da Ford e da General Motors. Agora, imagine se uma das “big three” for chinesa! Algo pode ruir no orgulho nacional.

Mas vamos esclarecer alguns pontos. Desde que a Fiat encampou o grupo Chrysler e alterou o nome para FCA, a empresa já não era mais “americana”, no modo convencional de se pensar.

A FCA é o resultado de uma tacada de mestre de Sergio Marchionne, que com a operação salvou a Fiat de um futuro nebuloso. A montadora italiana dependia muito dos mercados italiano e brasileiro. E ambos são muito temperamentais. A propósito, atualmente os dois estão deprimidos.

Com a crise americana no final da década passada, a Chrysler quase quebrou. E, após a aquisição pela Fiat, ambas se fortaleceram. Foi uma espécie de salvamento mútuo. A Chrysler voltou a respirar, e a Fiat conseguiu entrar no mercado americano, usando como trampolim a fábrica da Chrysler no México.

Hoje, a FCA não tem bandeiras. Ou, por outra forma de ver as coisas, tem todas elas. É uma multinacional com sede na Holanda e domicílio fiscal na Inglaterra.

Pode ser difícil para parte da opinião pública americana saber que a sede da Chrysler não é mais em Auburn Hills, e provavelmente vai doer ainda mais se ela for para algum prédio em Xangai, mas o fato é que isso pode salvar o grupo, e significar uma bela injeção de dinheiro.

Há cerca de dois anos, Marchionne tentou uma aproximação com a General Motors. Para xenófobos, talvez fosse a melhor solução. Todos dormiriam felizes. Mas talvez acordassem desempregados. Fusão desse tipo iria mais cedo ou mais tarde resultar em muita demissão. Afinal, departamentos similares (compras, engenharia, etc.) inevitavelmente passariam por algum tipo de “sinergia”, palavra que normalmente é utilizada como eufemismo para demissão.

Com chineses, essa possibilidade não ocorreria. A Volvo só voltou a ter carros novos após ser adquirida pela Geely. Nas mãos da Ford, a montadora sueca sangrava dia após dia.

Da mesma forma, o dinheiro dos chineses pode ser muito útil na renovação de portfólio das marcas da FCA. A Fiat perdeu muito mercado no Brasil enquanto o grupo cuidava da instalação da fábrica da Jeep em Pernambuco.

Em entrevista ao Jornal do Carro em setembro do ano passado, durante o lançamento do Jeep Compass em Pernambuco, Marchionne disse que, a partir daquele momento (após a chegada de Renegade e Compass), era hora de cuidar da fábrica da Fiat: “Em quatro anos, vamos revitalizar Betim”, garantiu. O Argo está aí, mas faltam outros modelos (e muito dinheiro) para a promessa se tornar realidade.

Agora, para finalizar, sabe onde está a ironia disso tudo? Pelo menos três grupos chineses (Geely, Dongfeng e Guangzhou) já anunciaram que não têm interesse em adquirir o grupo FCA. E os americanos não têm motivo para comemorar com esse tipo de decisão. (Jornal do Carro)

https://www.forbes.com/sites/neilwinton/2017/08/23/great-wall-interest-in-fca-cools-but-take-over-action-still-on-the-cards/#63baceca66ea


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