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Aston Martin fecha concessionária e encerra atividades no Brasil
Britânica chegou ao país em 2010, sendo representada desde então pelo empresário Sergio Habib
Trazida ao Brasil em 2010 pelas mãos do empresário Sergio Habib, a britânica Aston Martin não opera mais por aqui. Confirmando o relato do portal G1, a marca nos informou hoje [21/3/2017] que fechou a única concessionária que mantinha em território nacional e oficialmente encerrou as atividades no país. A loja, inaugurada em agosto de 2010, era localizada no Jardim Europa, em São Paulo (SP).
O fator que motivou a decisão não foi revelado, mas certamente está relacionado ao momento de crise do país e a consequente retração do mercado de esportivos. Além disso, a operação era basicamente a da única concessionária local da marca. Em 2016, já em plena crise, somente 2 exemplares foram entregues - ambos do modelo Vantage, oferecido a partir de US$ 265 mil (cerca de R$ 818 mil). Nenhuma concessionária que venda apenas duas unidades se sustenta por muito tempo. Especialmente se ela começou carreira vendendo 36 unidades, como aconteceu em 2011, no seu primeiro ano cheio de vendas.
Com desempenho comercial tão fraco, era insustentável manter as operações no Brasil. Ficamos na torcida para que o mesmo não aconteça com Ferrari, Lamborghini, Bentley, Maserati e Rolls-Royce - todas com registro de forte retração nos últimos anos.
O que a Lava-Jato não faz...
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Quem sabe a pouco, devido a crise, e alto preço dos importados famosos, haja nicho no mercado para surgirem ou voltarem novos esportivos nacionais, como Puma, Miura, Adamo, etc...
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Boa, Aldo. Seria mesmo muito bom. Afinal, pagar quase 900 mil reais por um carro é algo bem fora da realidade neste país tupiniquim.
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Mahindra pretende fornecer sistemas de propulsão elétrica para outras marcasPlanetCarsZ O fabricante indiano Mahindra & Mahindra está pronto para lançar no mercado um superesportivo e um SUV completamente elétricos.
Parece que os engenheiros da empresa já estão bem adiantados em seus trabalhos para lançar o seu primeiro sistema de propulsão completamente elétrico. Para isso, o grupo indiano investiu uma grande quantidade de dinheiro e como é lógico, querem o retorno do investimento no menor tempo possível.
Este retorno virá em parte pela utilização das marcas que formam o consórcio indiano. Entretanto, esta não será a única maneira de obter o máximo benefício desse investimento, já que a cúpula diretiva do fabricante pensou também em outro plano para recuperar o dinheiro investido. A ideia passa por tornar-se um fornecedor externo para aquelas marcas que queiram lançar no mercado seus carros elétricos, mas que não contam com a tecnologia necessária para isso.
Com essa expansão de seu negócio, os indianos garantem que inclusive muitos rivais comprarão seu sistema de propulsão elétrico. O nome escolhido para denominar essa nova divisão do grupo será Mahindra Electric (ME) e seus planos são ambiciosos. Entre eles está a modificação das linhas de produção de sua planta para fabricar mais sistemas elétricos com os quais pretendem abastecer a futura demanda.
O que por enquanto está descentralizado é a fabricação de baterias e motores elétricos EV completos. A razão dessa descentralização é que seu custo de implantação é muito elevado e enquanto não houver um volume estável e significativo de produção não será rentável economicamente. No entanto, já estão estudando uma forma de integrar a fabricação destes componentes dentro de seu sistema produtivo, para quando chegar o momento, economizar nos custos derivados da externalização.
A Mahindra & Mahindra acredita que o futuro do setor automobilístico está na mobilidade elétrica. Por isso estão investindo grandes quantidades de dinheiro e recursos humanos para ser o primeiro fabricante da Índia a oferecer esses serviços. (PlanetCarsZ)
SIMCA TEMPESTADE
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Como sabem, em algumas semanas acontecerá o tradicional encontro de Águas de Lindoia.
Não sou profissional da medicina, portanto não há como eu concluir nada; porém, preocupa-me saber que na vizinha cidade de Socorro toda a população será vacinada contra a febre amarela, priorizando os moradores das área rurais (mas não somente estes, como se deduz da matéria do G1 de 28.3.2017):
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/apos-morte-de-macaco-socorro-inicia-agendamento-de-vacina-contra-febre-amarela-na-quinta-feira-diz-prefeitura.ghtmlRessalto que, em apenas dois dias (de 26.3 para 28.3, vide matéria abaixo), a prefeitura de Socorro mudou a abordagem da questão.
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Acrescentando texto de 26.3.2017 de http://z1portal.com.br/comerciantes-mudam-rotina-apos-confirmacao-de-morte-de-macacos-por-febre-amarela-no-circuito-das-aguas/A três semanas do feriado prolongado de Páscoa, comerciantes e turistas mudaram a rotina após as confirmações de morte de macacos por febre amarela em cidades do Circuito das Águas, formado por nove cidades da região de Campinas (SP) . A doença é transmitida aos animais pelo mosquito Haemagogus no ciclo silvestre.
A Secretaria de Saúde do estado confirmou casos em Amparo (SP),Monte Alegre do Sul (SP) e Socorro (SP), além da zona rural de Campinas nos distritos de Joaquim Egídio e Sousas . Ao todo foram dez animais encontrados mortos e que os exames confirmaram a doença na região.
Em Monte Alegre do Sul, o gerente de uma pousada disse à EPTV, afiliada da TV Globo, que os hóspedes que chegarão para a Páscoa foram avisados por telefone que devem tomar a vacina contra a doença.
Vale lembrar que o Ministério da Saúde alerta que a imunização deve ser feita dez dias antes da viagem para a cidade considerada de risco para febre amarela. Nestas cidades não foram detectados casos em humanos.
“Nós ligamos para os nossos hóspedes e informamos a eles que tomassem a vacina”, explica Sebastião Pereira. O gerente esclarece ainda que uma trilha perto da pousada foi fechada por precaução.
“Foi por uma precaução, porque nós não temos visto macacos por aqui”, reforça ele. “Passa repelente”, afirma a turista Ana Rita Pântano.
Em Socorro, apesar de confirmada a morte de um primata, não há a recomendação de vacinação. De acordo com a Prefeitura, o recomendado é que os turistas e moradores que frequentem a zona rural utilizem o repelente, uma das formas de evitar picadas de insetos.
Os lojistas esperam que os turistas não desistam do passeio, já que dependem das vendas no feriado de Páscoa.“A gente fica muito preocupada. O medo é que os turistas se afastem”, afirma a vendedora Neusa Aparecida Cozer.
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está aí boa sugestão leonina de caráter comercial. os organizadores poderiam vender espaço para a prefeitura, ou a secretaria de saúde do estado, ou o ministério da saúde instalarem stand para vacinação...
no espírito sugiro aplicar outra para incutir nos visitantes algum virus capaz de alterar a visão permitindo focar o antigomobilismo como alvo para originalidade, e a presidentes de clubes e entidades em geral, que gestão de agremiações é para fazer conquistas, e não apenas cumprir a sina de continuar correndo atrás do rabo, sem nada acrescer ao movimento.
se alguém fizer as contas do montante que a fbva arrecadou nos últimos 20 anos e quais foram as verdadeiras conquistas levadas aos clubes e colecionadores para facilitar a prática do hobby, cairá de costas: muito dinheiro de um lado, e nada de serviços - exceto vantagens pessoais, sendo mais visíveis as viagens para gestores, familiares, amigos, de turismo antigomobilístico.
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Sem dúvida seria uma boa ideia divulgar a campanha contra essas doenças nos eventos.
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Embora não seja "livro", neste mês a Revista Classic Show nº 89 traz a Simca Jangada (dos Azambuja?) como matéria de capa:
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a dos azambuja era identificável pela extremidade da alavanca de marchas, cujo pomo era em madeira.
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Sim, é a Jangada vermelha do Rogério. A Tufão marron é uma que está à venda. A Emi-Sul ainda não sei qual seria. Vou ver se consigo encontrar essa revista aqui em BH.
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Roberto Bascchera - 20.04.2017 - 22:57 Águas de LindoiaO Encontro Brasileiro de Autos Antigos – o mais tradicional evento de carros clássicos do País – está acontecendo neste fim de semana prolongado pelo feriado de 21 de abril em Águas de Lindoia, no interior paulista.
E os números, como sempre, são superlativos. De quinta-feira (20/04) a domingo (23/04), os organizadores da festa esperam receber 500 mil visitantes, cerca de 30 vezes a população fixa da cidade, de 17 mil habitantes. Num espaço de 80 mil metros quadrados, na Praça Adhemar de Barros, estarão expostos oficialmente 650 veículos inscritos. Outros 700 estarão à venda.
A quantidade de carros antigos circulando pelas ruas da cidade localizada a 184 km de São Paulo, no entanto, é sempre bem maior. Quem vai a Águas de Lindoia em geral gosta de desfilar com suas raridades.
Como atrativos extras, haverá 400 barracas de peças, antiguidades, praça de alimentação com 1,5 mil metros quadrados e apresentações musicais ao vivo.
Mas o que interessa mesmo são os clássicos, e eles estarão por toda parte. Originais, customizados, hot rods, nacionais, importados, ônibus, caminhões, motos e até lanchas. Os ex-pilotos Wilsinho Fittipaldi e Bird Clemente serão os “anfitriões” do evento. Visitantes não pagam. A programação completa está no site www.encontroaguasdelindoia.com.br
SIMCA TEMPESTADE
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 LINDÓIA, A GRANDE FESTA DO ANTIGOMOBILISMOTerceiro ano sob nova administração, foco correto em promoção de vendas de peças, acessórios e serviço, e o encontro nacional na paulista Águas de Lindóia assume a cara de ser o mais importante do país em seu segmento.
Anteriormente Lindóia, como chamado sinteticamente, buscava assinalar volumosa presença de veículos para utilizar tal número como referência de relevo. Resultado, baixa qualidade média, espraiada distribuição de troféus, desvalorizando os agraciados.
Há três anos a prefeitura rompeu entendimento com o antigo organizador, e contatou os promotores de evento próximo, encontro de picapes na vizinha Lindóia. Domingos, Mingo, Abonante e seu filho Junior assumiram o negócio, promoveram entendimentos com expositores, e tomaram o caminho natural de ser uma grande feira de peças, acessórios, serviços e negócios com automóveis. Deixaram o conceito de concorrer com o bienal evento de Araxá, assumindo a óbvia vocação moldada pelos frequentadores.
Complementando criaram um vínculo com antigos pilotos Bird Clemente e Wilson Fittipaldi Jr, organizando palestra e bate-papo, implementam entendimentos com os expositores, e o ponteiro da bússola do negócio se firmou.
Este ano, de quinta, 20, a domingo 23, as previsões são impactantes: 500 veículos expostos; 700 indo à venda; 450 barracas de expositores de partes, peças e serviços; 80 mil metros quadrados de área expositiva; e a expectativa sólida, porém preocupante, de 500 mil visitantes no período. É o maior fluxo de presença no calendário turístico da cidade, devendo preparar-se para tal quantidade. Há deficiência de vagas de hotel, estacionamento, lugares em restaurantes. A omissão da cidade na melhoria de estrutura não tolda o interesse de Lindóia, um ótimo programa.
SIMCA TEMPESTADE
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A Emisul Marcelo ,e a que esta no Livro da Simca ,como exemplo de Emisul
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Eu ainda não vi a revista, Alemão. Assim você matou a minha curiosidade.
Rusiq, a 650 reais por cabeça, só de inscrição de carros a organização obteve 422.500 reais. Ainda tem o que pagam os expositores de peças, as demais barracas. Nada mal, né. Um ótimo negócio.
Esse crash test foi demais.
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Marcelo, é uma boa grana… Agora, gostaria de saber, o que fica para a prefeitura?
O crash mostra o atraso da FIAT neste sentido. A GM e a FORD possuem seus campos de provas desde a década de 70; A FIAT, em 2000, tinha uma pistinha ridícula em Betim.
SIMCA TEMPESTADE
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marcelo,
a conta não é simplória assim. na coluna faturamento há mais parcelas. e na de gastos, incontáveis - mais de centena. mas é assim que tem que funcionar: deve dar lucro a quem banca e trabalha para viabilizar o empreendimento - para repetir a festa nos anos seguintes.
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Há pouco mais de 11 meses, fiz uma postagem sobre a exclusão da Jac Motors do Brasil Ltda. do programa Inovar-Auto; alguns dias atrás, circularam notícias sobre a saída da Jac do Brasil, em face da extinção da empresa:
 Segundo o portal G1, de fato a Jac Motors do Brasil teve suas atividades encerradas, mas apenas em relação à empresa ( joint-venture com a Jac chinesa) que implantaria a fábrica brasileira. Porém, a importação de veículos continuará sob responsabilidade da SNS Importadora Ltda., estabelecida desde 2011.
Pergunta que não quer calar: quem arcará com os incentivos fiscais do Inovar-Auto não retribuídos pela Jac? Ou será mais um rombo nas contas públicas atribuído à Previdência, inculpada mór (pelos políticos) do estado desastroso do país?
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leon,
esta é a discussão travando o pequeno processo industrial do grupo shc, do sérgio habib: em vez da associação com os chineses para produzir 200 mil unidades anuais, quer tocar o negócio em ponto menor: capital local para montagem de 20 mil veículos/ano. o negócio é fácil de montar - permite, por exemplo, galpão alugado, ferramentas pequenas, mas a questão básica é de momento: as conversas com o ministério do desenvolvimento, indústria, comércio exterior e serviços - todo governo muda-lhe o nome ... - para compor o débito gerado pela redução de impostos sobre veículos importados, um fomento à implantação da fábrica. não implantada, os incentivos falecem e há correções, multas, etccc e tal. conversa-se, creio, sobre reduzir e compor a conta.
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GTX, não consigo imaginar como estariam os trâmites burocráticos dessa negociação, ainda mais nos estertores do Inovar-Auto e indefinições quanto ao Rota 2030; pessoalmente, acho improvável que a montadora do Habib venha a se concretizar.
Conheci vários pequenos empresários (micro empreendedores, no linguajar politicamente correto) que passaram por inúmeras dificuldades para baixarem suas empresas na Receita Federal, ainda que inativas na prática. O requisito fundamental para a baixa: inexistência de débitos tributários.
Elucubrando sobre tal cenário, conjecturo que entre a exclusão do Inovar-Auto e a eventual inscrição dos respectivos débitos tributários na Receita Federal há/houve um prazo suficiente para a baixa formal da empresa (ainda não devedora nos registros da RF). Assim, caso as negociações para a implantação da montadora do Habib fracassem, a cobrança desses débitos viriam a ser objeto de ação judicial após inscrição na dívida ativa, desconsideração da pessoa jurídica (já inexistente) etc... duvido que eu viva o suficiente para ver o término dessa história.
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Travado
