garras de para choques traseiro de esplanada '68 segunda série e '69.
chapinhas entre maçaneta e manivela do acabamento das laterais de portas.
pf veja se tem e $. grato nasser
pf confira. talvez em função do grande estoque, o trovão não sabe precisamente a aplicação.
Ok ,minha ideia de deslocar do RS até o Trovão é justamente o exame minucioso do que ele está oferecendo.
Vou ver e amanhã postos as fotos e os preços .
Rui,desculpe fiquei devendo a informação .
Na verdade o Trovão é bem " comunicativo " e passamos mais tempo falando do que fazendo lista ou fotografando.
Ele tem mesmo muita peça se Simca ,muita usada e um estoque bom de peças novas.
Dentro das novas tem muita peça mecânica como cabos ,travessas ,chicotes elétricos etc.
Meu conselho é sempre enviar um mail a ele,porque ele não anuncia nem 5% do estoque na internet.
E segundo ele ,ainda vai receber mais 2 lotes de peças entre novas e usadas.
Existem três tipos distintos de silenciosos. São eles:
1. Silenciosos por Absorção (ou perfurado)
Enquanto o fluxo dos gases percorre o silencioso relativamente sem
obstáculos, as ondas sonoras penetram pelas perfurações do tubo
na carcaça cheia de lã de rocha, onde são absorvidas, preferencialmente as freqüências mais elevadas, acima de 500 Hz.
2. Silenciosos por Reflexão
Fluxos de gases e ondas sonoras são redirecionados por tubos abertos e câmaras, de tal forma que as ondas sonoras, correndo
para frente e para trás, se anulam por inteligência. Uma terapia eficiente, principalmente contra zumbidos.
3. Silenciosos Combinados
Onde as condições de espaço permitem emprego de ambos os
princípios anteriores: absorção e reflexão.
Alemão, uma única vez experimentei e me dei mal. Estava viajando com a Chambord 63, que esquentou demais em uma subida. Encostei ao lado de uma queda de água, tirei as duas válvulas originais que tinha colocado, completei a água e o problema acabou.
Uma das possibilidades: as molas das válvulas ficaram comprimidas durante 40 anos (na época) e então perderam a sua função de abrir e fechar com a temperatura adequada para o funcionamento do motor.
Pode ter acontecido também de as mangueiras que eu tinha colocado não possuírem um local apropriado onde as válvulas originais ficam alojadas, provavelmente não tinham, disso não me lembro. Nesse caso, pode ter ocorrido de a mola ter se virado dentro da mangueira e além de não cumprido o seu papel ela impediu o fluxo normal de água.
Resumindo: se for experimentar, faça um teste antes com água dentro de uma panela, para ver se as válvulas estão se abrindo na temperatura correta (agora não me lembro de cabeça, se quiser fale que eu olho nas molas originais, está marcado nelas). E na hora de instalar tenha certeza que elas vão vedar a passagem de água quando estiverem fechadas e não vão sair do lugar com o uso. Uma solução seria colocar a abraçadeira em cima de onde você colocou a mola.
Uma vez alguém me disse que as do Corcel serviriam, mas nunca conferi.
Enquanto não instala, eu recomendo ficar atento quando descer as serras, logo após subidas que tenham aumentado a temperatura do motor: não pise fundo na descida, vá dirigindo de forma que o motor vá esfriando gradativamente. Em resumo, evite acelerar nessas descidas. É nessa hora que pode dar choque térmico e ai você corre risco de ter problema no motor, como trincas nos anéis. É o que eu estou fazendo até resolver essa questão das válvulas de outro jeito.
Uma última coisa: qual o tipo de velas você está usando?
Apenas a título de informação, confirmando dica que veio lá em cima, o Loty comprou as ventarolas do 147 e adaptou, deu certo.
Embora estes textos não sejam relativos aos motores Emi-Sul, servem para se ter uma ideia da necessidade da válvula termostática.
Quer me parecer haver um erro no texto ao mencionar a abertura a "38 ºC": seria 78 ºC, 88 ºC???
A VT do Corcel, montada em mangueira (como me parece ocorrer com os Simca), tem opção de abertura em 77 ºC e um diâmetro de 40 mm (seria pequeno esse diâmetro para um Simca?), com opções da MTE-Thomson (VT 247.77), VDO (D37247.77) e Wahler (3049.77).
Alemão, o mais importante é saber que todo motor foi projetado para trabalhar em uma determinada temperatura e não existem exceções.
Quem regula esta temperatura é a válvula termostática.
Um motor trabalhando fora da temperatura correta implica em diversas consequências, todas prejudiciais ao motor. Retirar a válvula termostática é uma solução extrema, e só pode ser utilizada em uma emergência.
Substitua a válvula termostática, se a mesma não esta funcionando corretamente, por uma nova (não serve uma "original sem uso”, guardada há 50 anos).
Se quiseres testar a válvula, veja a temperatura de abertura (estampada na válvula), coloque-a em uma panela com água e leve-a ao fogo e, com um termômetro, veja se ela abre na temperatura correta.
Importante: Atualmente, nos motores Simca são utilizadas válvulas termostáticas do Corcel, fixadas nas mangueiras com as respectivas abraçadeiras.
Vai a foto de uma válvula termostática original do Simca. Ela tem um diâmetro aproximado de 4,5 cm e indica a temperatura de trabalho.
Leon, esse não é o único erro do manual de reparação. Essa folha que fala da temperatura é do manual mais antigo, eu gosto de usar o do Tufão (primeira folha que você colocou) porque ele foi aprimorado e revisado.
Toda vez que vem esse assunto eu me lembro de um caso contado pelo engenheiro José Nilton. Eu o convidei para fazer uma palestra no nosso evento e vou pedir para ele abordar esse assunto, que é mesmo interessante.
Ele foi o responsável pela instalação dos cinco laboratórios de controle de qualidade da Simca. Contou-me que em uma das reuniões que ocorriam semanalmente deram a ordem de reduzir custos e quiseram tirar as válvulas termostáticas dos carros. Ele foi o único a se posicionar contra. Argumentou e conseguiu, com esforço, um prazo para comprovar o que dizia. Então chamou um piloto de provas da sua confiança e instruiu o sujeito para pegar um carro, tirar as válvulas e ficar subindo e descendo a serra até o Guarujá continuamente, forte, quando chegasse no plano ele deveria baixar o chinelo, pisar fundo, pra valer. E ficou esperando o cara dar notícia. Demorou não me lembro quanto tempo, mas o carro voltou no guincho com o motor danificado e assim as válvulas termostáticas não foram suprimidas.
Tendo em vista a minha experiência que contei lá atrás, eu procurei válvulas de corcel e não encontrei, então optei por andar sem válvulas com o cuidado que mencionei. O Pombo me chamou a atenção, realmente após subir serra eu não desço com o carro "empurrado", procuro sempre pisar uma mixaria no acelerador. Não é a solução tecnicamente recomendada, mas fiz isso por anos a fio, viajei pra caramba de Simca e até hoje nunca tive problema. Lembro que para chegar aqui em casa tem uma serra violenta e nenhum Simca ficou nela por causa da ausência das válvulas. A forma de dirigir pode compensar a "deficiência técnica". Lá na frente, quando chegar na famosa fase 3 (sair catando os detalhes) vou pensar em colocar válvulas de Corcel, pensando seriamente nisso porque elas também estão ficando velhinhas e, assim, as suas molas já podem não estar trabalhando da forma ideal.
Muito boa essa foto, Marcelo! Acho que dá para usar a VT do Corcel sem problemas (melhor que tentar usar a do Simca à venda no ML pelo Trovão, que está mais "feia" que essa de sua foto). E a vantagem da VT do Corcel que ainda é produzida por várias empresas, como esta da Valclei:
Legal também saber que o José Nilton poderá vir a contar algumas histórias sobre a Simca... lembrei-me também que, há algum tempo, o Renato Zirk escreveu um texto para o sítio AutoEntusiastas sobre os testes de arrefecimento (e aquecimento) de Simcas na baixada santista.
Leon, essa válvula que coloquei foto é 0 km. A do Trovão eu não vi.
Eu vejo o Renato Zirk, a quem convidei também para o nosso evento, como o sucessor do José Nilton na Simca. Quando o Zirk entrou as coisas já tinham evoluído e ele criou a Engenharia Experimental. Não vi o texto dele, mas com certeza deve ser bom porque ele, assim como o José Nilton, é muito técnico também.
Boa essa sua dica de válvula, eu não conhecia. Existindo ainda no mercado cria uma boa opção para quem for colocar no carro.
O aquecimento dos carros na baixada é um assunto muito interessante. O Manoel Ricardo me disse que a Simca tinha uma equipe velada da qual ele fazia parte. Ficavam subindo e descendo a serra nos feriados e finais de semana. Vendo um Simca parado, encostavam e prestavam socorro como se fossem proprietários normais, oferecendo ajuda (hoje seriam confundidos com ladrões). Essa experiência foi muito importante para aprimorar os carros, com ela descobriram o problema da zona de calor gerada pelo diferencial que aquecia demais a tubulação de gasolina e fazia a bomba falhar, foi esse o motivo que levou à troca de posição da linha de combustível no Emi-Sul, tiraram de perto do diferencial e problema terminou.
O Manoel Ricardo observou também que não eram apenas Simcas que paravam, mas também Aero, Vemag e Gordini, além de carros importados também. Todos penavam ali.
marcelo,
allah clemente e misericordioso mande açoitar e depois embeber em urina de camelo pululante em carrapatos, quem cometeu a sandice de incluir os dkw na renca dos problemáticos com bomba d'água.
os vemag, exceto malzoni e puma gt, tinham refrigeração por sistema termo sifão, ou convecção, por circulação gerada pela expansão térmica do líquido, e sua ascensão à parte superior do radiador.
Nasser, que Alah, no alto da sua clemência e misericordiosa presença, conceda-te o dom de ler com mais atenção o que os outros escrevem: eu não escrevi que os DKW esquentavam por causa de bomba dágua. Se tivesse, eu mesmo me ofereceria para o açoite em praça pública, sem a urina de camelo porque ai também já é demais.
O que eu quis dizer é que o Manoel Ricardo me disse que, de um modo geral, todos os carros davam problemas na serra. Para facilitar para você, vou repetir a minha última postagem, sugerindo que preste atenção em especial na última frase:
O Manoel Ricardo observou também que não eram apenas Simcas que paravam, mas também Aero, Vemag e Gordini, além de carros importados também. Todos penavam ali.
marcelo,
vou pular esta parte. prefiro as coisas fáticas, do 2+2=4, da porca, arruela e parafuso, coisas incontroversas. outras, que exigem testemunho de quem já está em outros planos, não me seduzem. aliás, na minha aversão pela inexorável passagem, quanto mais tempo durar a dúvida, melhor. nada entendo de ectoplasmas.
allah tem exemple.