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Postado no blog do Mestre Joca:
DA GARAGEM DO ZURK...
07 novembro, 2010 23:41 | gtx disse...
a edra também fez jipe com este nome e vendeu o projeto para a cearence nissin, que o levou ao salão do automóvel duas vezes, e na última a carroceria era em aço inox e com projeto para produção na zona franca de manaus.
mas isto é irrelevante. quero saber mais do gt em restauro. nasser
Edra GT
SIMCA TEMPESTADE
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pois é, continuamos sem saber do edra gt. já que o tio lin se escafedeu, isto parece missão o super leon.
m'sieur cavour, dit nous.
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http://www.edraauto.com.br/motorsport.phpA Edra Automotores atua também no desenvolvimento de componentes automobilísticos para o mercado de competição, oferecendo soluções em design, projeto estrutural, desenvolvimento de ferramental e fabricação final de automóveis e seus componentes. Componentes de carroceria em RTM para a Fórmula Brascar e o Edra GT, um protótipo de rua para as pistas estão entre os projetos já desenvolvidos.
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Leon, o escritório central da Edra é aqui em Rio Claro e a fábrica é em Ipeúna, há 20 Km de Rio Claro.
Neste 8 anos que eu resido em Rio Claro eu vi um único Edra na cidade; um protótipo do MOG elétrico. Os principais produtos da Edra são os equipamentos industriais e ela também fabrica aviões e helicópteros.
SIMCA TEMPESTADE
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pela placa o licenciamento ocorreu na década de '90
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parece, ante o fracasso das tentativas anteriores no anhembi, onde havia muita prosopopeia e poucos colecionadores referenciais, querem levantar a bandeira que já foi do vcc/sp, sediando um grande evento na hípica de santo amaro.
não é um encontro com animus antigomobilista, mas um evento comercial no qual os automóveis serão a atração. o material promocional é adequado a esta vertente comercial e, como tal, meio sem freios para os objetivos. assim:
1. chama clássico a todo antigo. é um erro crasso e imperdoável a antigomobilista, clube ou federação: clássicos no brasil existem apenas dois: brasinca 4200 GT e Uirapuru; Willys Itamaraty Executivo. Só e apenas, escolhidos pela própria federação brasileira de veículos antigos. clássico não é sinônimo de antigo ou de automóvel de coleção. é muito mais, tem a ver com projeto, material, mão de obra, custos. o conceito não é nosso, mas de países com lastro na matéria;
2. não identifica ou dá crédito a uma foto do brazil's classic show em araxá, induzindo pensar ser o evento paulistano;
3. aproveitou, sem licença, a logo do "carro do brasil", suprimindo a expressão, mas aproveitando a forma retangular e as barras amarelo e verde.
pelas falhas iniciais é coisa para olhar com o freio de mão puxado. a nós tem sugestões interessantes, como referência de valores para as atividades comerciais.
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Participei em 2011 e pelo que vi vai seguir a mesma metodologia do Anhembi, uma pré seleção dos carros e os aprovados participam.
Se acontecer igual a 2011 onde faltou muito carro, os "reprovados" serão chamado as pressas e solicitarão aos demais que tenham mais carros que os levem também.
O intuito era faturar, para eles tudo para nós nada. Paga-se para expor e ganhar um crachá e o restante das despesas é por sua conta, o importante para eles é o carro estar lá.
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sempre soube que o nome simca era um acróstico. agora li uma informação interessante: já foi nome próprio.
eis aqui:
um certa senhora Simca van Pardo viveu no suriname, a antiga guiana holandesa - o van do sobrenome já indicava a ascendência flamenga.
Simca van Pardo
Also Known As: "Simica"
Birthdate: May 17, 1766
Birthplace: Paramaribo, Paramaribo District, Suriname
Death: Died September 1, 1857 in Paramaribo, Paramaribo District, Suriname
Immediate Family:
Daughter of Jozua Pardo, Jr. and N.N. N.N.
Wife of David del Prado
Mother of * Sara del Prado; Marianne del Prado; Jan del Prado; Samuel del Prado; Sophie del Prado and 3 others
Sister of David Jozua Pardo and Betje van Pardo
Last Updated: November 20, 2013
alguém conhece pessoas no brasil batizadas com nome de automóvel ? eu conheço hudson, uma moça chamada chrysler imperial, e um ou dois willys. mercedes não vale porque está na contra mão: é um nome próprio transmitido aos veículos da então solitária daimler.
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É interessante uma marca que deixou de existir há 50 anos: sempre nos reserva surpresas. Há pouco, uma ilha Simca. Agora, uma miss Simca com árvore genealógica e tudo. O que virá pela frente?
Para mim, Simca era uma sigla e nada mais do que isso.
Falando do saudoso Tio Lin, é o tipo de coisas que ele descobriria. Ainda bem que temos o Nasser para suprir a lacuna.
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nasser faz com inaudito esforço o que para o lin é brincadeira.
pelo retorno do lin.
lin, volte. nasser
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Ela anda por ai. Outro dia o Loty me mostrou postagem dele no Face Book. Talvez este espaço seja "um pouco atrasado". Às vezes me ocorre essa ideia. Nesse loucura de redes sociais, as pessoas se habituam e acabam preferindo ficar por lá.
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RETROVISORDENIS CISMA - denis@cisma.com.br
USAR OU GUARDAR?Alguns colecionadores poupam os carros com medo de estragá-los. Mas o que estraga mesmo é ficar na garagem empoeirandoCHOVE MUITO em São Paulo e como de costume estou num carro antigo, em direção à coleção de um amigo.
Meu prazer de dirigir um clássico não se limita aos domingos ensolarados.
Gosto tanto deles que os uso diariamente, sob sol ou chuva.
Alguns carros são tão raros que muitos colecionadores não gostam de andar com eles, com medo de estragá-los.
Mas o que estraga mesmo é deixar os carros parados: a gasolina decanta, formando uma borra que entope tudo, as borrachas ressecam, os pneus ficam deformados, o freio de mão cola na panela, a bateria descarrega e por aí vai.
Mas o pior é que você acaba esquecendo que o carro existe, e assim fica difícil impedir que o amor e o cuidado acabem desaparecendo também.
Ainda chove e o ar quente do meu antigo não funciona muito bem. Com uma mão no volante e a outra esfregando o embaçado do para-brisa, consigo encontrar o galpão do A. M., que prefere manter o nome sob anonimato.
Vejo com certa cumplicidade que chegar com chuva foi mais difícil para ele, dirigindo um HRG 1500 sem capota ano 1948, do que foi para mim.
Encharcado, A. M. me conta que também é adepto de usar os carros antigos no dia a dia e que todos os carros ali estão prontos para rodar.
Os favoritos dele são antigos de verdade, modelos da década de 30. Automóveis para os quais se inventou a denominação "carro clássico".
Antes do lançamento da revista britânica Classic Cars, em outubro de 1973, os carros com mais de 30 anos eram simplesmente chamados de velhos.
Diferente de A.M., seu pai, também antigomobilista, chega ao galpão em um carro moderno.
Ele me conta mais sobre um dos modelos favoritos da família, um Chevrolet 1931 carroceria Torpedo (conversível com quatro lugares), comprado em 1990.
Trata-se de um dos primeiros exemplares da marca equipado com um motor de seis cilindros.
Na hora de ir embora, o carro moderno não quer ligar, aparentando algum problema no motor de arranque.
O jeito é voltar da maneira que A.M. mais gosta, a bordo de um carro antigo.
Mesmo sob chuva.
FOLHA DE SÃO PAULO | 28/12/2014
SIMCA TEMPESTADE
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Uma das coisas que eu mais gostava era pegar a Chambord 63 e sair pela estrada vazia, à noite. Ótimos faróis. Chovendo pouco era a cereja do bolo, já que os limpadores até 63 se recusam a ficar no lugar por causa da curva que faz o vidro nas laterais.
Quando voltamos do lançamento do livro da Simca (Alaúde), choveu o tempo quase todo na Fernão Dias, então foi de São Paulo a BH chovendo e sem limpador ...
Entendo os que não saem com carro antigo quando chove, mas não estou entre eles.
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não procede esta informação sobre clássicos. tal denominação não é invenção de jornalista. é uma classificação iniciada na década de '60, salvo engano pelo automóvel club do canadá e depois adotada internacionalmente pela fiva.
não indica idade ou os tais 30 anos, mas o projeto, a motorização superior, a manufatura, os materiais, o preço e a pequena produção - um carro com tais características venderá pouco. por isto quase todos são pré guerra. e os pós, meia dúzia de três ou quatro, em função destas características.
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Jornal "A Voz da Serra", de Nova Friburgo/RJ, 20 e 21/2/1965
• Modelo para a imprensa.
Partiu no último dia 17, da cidade de São Bernardo do Campo-SP, uma grande caravana promovida pela Simca do Brasil, que vem percorrendo os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Hoje será a vez de Nova Friburgo assistir à exposição automobilística da Simca do Brasil, que apresentará aos friburguenses e veranistas os novos modelos 65 da linha por eles fabricada.Se alguém pensava que tudo isso começou com o Sérgio Habib expondo veículos Citroën na temporada de inverno de Campos do Jordão...
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vamos ver, a partir da qualidade e volume dos participantes, assim como de conteúdo e resposta pública, se vale a pena uma 2a. edição, ou se será apenas mais um evento para ser evento, nada significando em termos de progresso ou desenvolvimento do antigomobilismo.
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informações de visitantes dizem entre 100 e 150 veículos presentes. e, apesar da denominação "clássicos", nenhum deles presente, apesar de uirapuru não original. boa leva de jks e alfas, alguns da coleção steinbruch. e apenas dois simcas: chambord pintado em roxo metálico e présidence.
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Parece que foi nesses números mesmo, aquém dos pretendidos 500. Evidentemente, boa parte deles foram convidados "em cortesia".
A se destacar, o Monarca, o Brasília, dois Shark, duas carrocerias de Moldex e, na nossa seara, além dos Simcas citados, também estava por lá o GTX branco (além do Regente do parente do confrade Irapuã, à venda no JS).
http://autorealidade.blogspot.com.br/2015/01/as-atracoes-do-classicos-brasil-no_26.htmlDe qualquer forma, nota-se que houve um esforço dos organizadores em buscar atrações. Considerando ser a primeira edição (sem contar as edições no Anhembi), dirigida a um público-alvo bem específico - em que não me incluo - faço votos para que a organização tenha alcançado seus objetivos.
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