|
1 ...
567891011
... 16
|
Rusiq, eu gostaria que proprietários se manifestassem sobre os empecilhos que existem para que haja Simcas participando dos eventos; ainda no aguardo disso, na limitada experiência de quem não tem carro antigo, deixo em aberto algumas perguntas:
- O quão importante é que a cidade tenha atrações turísticas e hotelaria para estimular a participação em eventos de carros antigos?
Fico imaginando um camarada, com esposa e filhos, pensar em expor um veículo: tem como o sujeito levar a família a uma cidade que não tenha bons hotéis ou locais de interesse para a patroa e as crianças?
No caso de Holambra, embora há muitos anos eu não vá para aquela região, o que existe num raio de 5 km do pavilhão da Expoflora? Ao que me lembre, só terras cultivadas.
Hotelaria? Acho que só em Jaguariúna, a uns 30 ou 40 km, no nada módico Solar das Andorinhas (Andorinhas? Sim, Andorinhas!).
Shopping? Em Campinas...
- O quão importante é que os promotores de um evento providenciem pacotes de hospedagem e translado para os expositores?
O que percebo, na prática, é que há pencas de eventos a cada final de semana por todo o Brasil, que se limitam à própria cidade e redondezas ("bate-e-volta") com um monte e Fuscas e Opalas detonados que são chamados de "rats". Aí fica difícil...
|
|
leon,
dormi lá há alguns anos. a cidade tem atrações familiares. concordo com você. antigomobilismo é hobby familiar. mas não há que se imaginar que a família tenha adrenalina antigomobilista na mesma medida que seu líder, daí a necessidade dos periféricos. holambra te-los-á. e ubatuba em dose muito maior
|
|
Vou dar um pitaco nesse evento pois participei algumas vezes. Até quando o prefeito era o Celso Capatto o evento era muito bom. Ele foi nosso motorista em um ônibus escolar americano nos levando para fazer um City Tour, depois disponibilizou um micro ônibus para que pudéssemos conhecer as fazendas. Depois entrou uma nova prefeita que simplesmente acabou com o evento, para não dar ponto ao antigo prefeito. Hoje é uma associação que está promovendo. Lembro a vocês que em qualquer evento ficamos "a pé" e se os hotéis ficarem longe fica inviável. Se a cidade não tem atração turística fica pior ainda, pois o evento é uma "desculpa" para que possamos colocar os carros na estrada.
Hoje promover evento passou a ser um negócio lucrativo e o que mais tem é evento "boca de porco" onde prevalece o QMS, desde que pague. São locais inapropriados, sem estrutura, sem isolamento e segurança. Já fui em evento em que quando voltei onde estava o carro tinha uma pessoa dentro dele, que ficou brava quando reclamei.
Outra coisa são os valores cobrados, cito como exemplo Águas de Lindóia, onde recebo propaganda de um hotel oferecendo num final de semana prolongado com pensão completa mais passeios por R$500,00 e na ocasião do evento esse valor passa para R$ 1.800,00 com menos coisas oferecidas. É nos chamar de otário.
Antes de ficarem criticando a falta de carros em determinados eventos, porque vocês não começam a frequenta-los para ver como funciona. Depois disso pode-se discutir o assunto.
Nosso grupo é família e precisamos conciliar as coisas. Estivemos na Autoclassica e as mulheres não tem paciência de ficar um dia inteiro no local, então dividimos atividades.
Meus carros não estão na oficina, eles rodam todo final de semana, independente de qualquer evento. Eu tenho os carros para mim curtir e quem quiser vê-los que venham onde eles estão.
Cada um tem sua forma de pensar, como exemplo cito o Chico Mendes, onde não se consegue reunir mais que meia dúzia de Simcas e são sempre as mesmas. Respeito o direito de cada um. Nesse caso tem um agravante, deixamos os carro lá e temos que dar um jeito de voltarmos para casa e tem gente que mora do outro lado de SP, complica.
|
|
norian,
sua visão é a que o movimento tem depurado nestes anos: que a antigomobilismo é atividade familiar, devendo ter atrações a todos.
comungo com você com relação a lindóia, e da última vez que fui de automóvel hospedei-me numa cidade a 20 km. recusei-me a ser vilmente explorado. enquanto os titulares do movimento não entenderem que o item mais importante são os antigomobilistas, teremos este tipo de problema.
de longe aposto na oportunidade de ubatuba porquanto atrativa por si só e pelas condições de agradar a todos. falo teoricamente porquanto desconheço interesse e possibilidade do dr eugênio dedicar a pousada a um evento, cortando os hóspedes comuns.
entretanto, seja onde for, além de atrativa aos familiares, há que ter:
parceria - ninguém faz nada só;
interesse; capacidade de mobilização. fora disto, não dá certo.
quem já foi a um blue cloud, atualmente a melhor experiência de mono marca no país, sabe que a fórmula é esta.
|
|
Para mim, sem carro antigo não tem evento e me recuso a ser explorado. Já vi eventos em que o organizador se achava o rei dos eventos e cobrava absurdos. Quebrou a cara e o evento não existe mais. Outro exemplo de valores, ano passado fui para Santos, 50Km aqui de casa, gastei R$ 1.200,00. Fui para o Sul Brasileiro em SC (não fui com antigo) e gastei R$ 800,00. Não tem algo errado?
Em geral o que tenho visto, as mulheres não tem paciência de ficar um dia inteiro em um evento, tem que haver uma atividade paralela. Isso também só é possível caso ela tenha uma turma para sair. Esposas que foram num ano e ficaram sem atividades, não voltaram mais e aí complica para o marido. Ainda bem que nosso grupo é grande.
Como nos eventos ficamos sem carro se não houver uma forma de mobilidade também é complicado, pois os motorista de taxi querem cobrar absurdos.
Encontrei o Dr. Eugenio na Autoclassica, más esse assunto não estava ativo na época.
O bom seria arrumar algum "patrocinador" que disponibilizasse uma cegonha, no meu caso são 3 carros, assim seria mais viável e mais gente iria.
Eu não me julgo competente para organizar qualquer tipo de evento, más vamos ver no que pode dar.
|
|
Tai, Leon. Uma ótima ideia. Já que você não vai ao evento de Simca automóvel, vai de Simca máquina de costura. Pode comprar.
|
|
O problema vai ser pedalar a máquina no subidão de Águas da Prata até Poços...rsrsrs
Mas, se eu for, vou tentar descobrir onde fica a estrada que passa por Andradas que, há uns 20 anos, peguei acidentalmente: pouco movimentada, boa pavimentação... tudo de bom!
|
|
Esta mensagem foi atualizada em .
Foto obtida no Facebook:
Governador do Estado do Amazonas recebendo seu Simca Chambord zero km. em 1961
|
|
Esta foto ,destroi um mito .Existia mesmo o "rabico " ou a pintura do paralama traseiro ..
Alguns exemplares existentes sempre me pareceram fora do padrão .Esta foto deixa claro .
|
|
Essa foto foi tirada do nosso site, LITERATURA, Revista Simca n. 7. Nas Revistas Simca tem várias outras fotos da época onde essa questão da pintura do para lama pode ser vista.
Pelo que ouvi diretamente de quem trabalhava em concessionária, algumas "achavam mais bonito" acrescentar alguns detalhes e essa pintura do para-lama traseiro era um deles. Também ocorria de o proprietário solicitar alguma mudança.
MCS, 1 ano e 8 meses ???
Tempus fugit.
|
|
curioso da entrega do simca ao governador amazônico é ter sido feita na avenida atlântica, em copacabana, rj - muito longe da base. aparentemente o carro era para servir ao governador em suas idas cariocas.
|
|
Dessa eu não sabia. Então o marketing da Simca era bom mesmo, porque era bem diferente entregar um carro para o governador do Amazonas em Manaus e em Copacabana.
|
|
sem julgamento de mérito - afinal o pessoal de vendas era bom de serviço, especialmente pela criação de promoções desconhecidas nas outras marcas -, deve ter acontecido o óbvio: o governador, ou o governo do amazonas, acostumados a tratar com o governo federal no rio de janeiro, então capital federal, deveria ter uma estrutura carioca para receber sua excelência. assim, mandou comprar no mesmo rio de janeiro, para que o veículo servisse à estrutura de poder distanciada da base.
|
|
SIMCA TEMPESTADE
|
|
20 curiosidades automobilísticaspor Roberto Camara Jr. - AUTOZINE
O mundo dos automóveis também é cheio de curiosidades. Algumas simples, outras nem tanto. Algumas divertida, outras trágicas mas ainda assim todas valem a pena ser lidas. Aqui está uma lista com 20 curiosidades automobilísticas para você se gabar na roda com os amigos e provar que é um verdadeiro maníaco por carros. No dia 28 de janeiro de 1896, Walter Arnold, teve que pagar 1 (um) shilling (mais despesas) ao receber uma multa por excesso de velocidade. Ele “corria” a 13 km/h! Esta foi a 1ª multa da história da Inglaterra.
Por 77 anos o Sr. Allen Swift, de Sprinfield, Massachusetts, dirigiu o mesmo Rolls Royce Roadster 1928.
Em 1896 ocorreu a primeira morte por um acidente de carro.
13 contorcionistas cabem em um Smart Car.
Em 1907 a primeira pista especialmente para corrida de automóveis foi construída em Weybrigde, Surrey, na Inglaterra.
Foi em 1868 que o primeiro semáforo foi instalado.
Originalmente no inglês, o termo “dashboard” (painel) se referia ao pedaço de madeira colocado na frente de uma carroça para impedir que a lama atingisse o condutor quando os cavalos começavam a trotar.
1769, primeiro acidente de um automóvel. O veículo encontrasse preservado no Conservatoire Nationale de Arts et Metiers em Paris.
O primeiro parquímetro automático – daqueles de moeda que se vê em filmes – foi instalado em Oklahoma City em 1935.
48,26 centímetros é a altura do carro funcional (que tem permissão e registro do departamento de trânsito local) mais baixo do mundo. O Flatmobile foi construído por Barry Watkins em Bukinghamshire, Inglaterra.
22 horas, 10 minutos e 33 segundos foi o tempo que Hugh Edelanu levou para atravessar Reino Unido do seu ponto mais ao sul – Land’s End – ao seu ponto mais ao norte – John O’Groats – em uma carregadeira com velocidade máxima de 64 km/h. O mesmo trajeto, segundo o Google Maps, pode ser feito de carro em 13 horas e 51 minutos.
As estradas de asfalto foram criadas para o uso de bicicletas e não carros como se pode imaginar.
As corridas de Stock Car tiveram sua origem nos traficantes de whiskey, que modificavam seus carros para correrem mais rápidos do que os da polícia, durante a Lei Seca nos Estados Unidos. Eles eram chamados de “Moonshine runners” – algo como Corredores da Lua.
O Bugatti Royale Kellner Coupé de 1931 é o carro mais caro já feito. Custou, em 1985, 8,7 milhões de dólares que, considerando valores atuais, poderia chegar a 20 milhões.
Aquele ornamento para capô icônico da Rolls Royce tem um nome. Chama-se The Spirit of Ecstasy (O espírito do êxtase). Em 2008, uma edição especial encrustada em diamantes foi desenhada. Seu preço? U$200,000.00.
Em 2011 o Conde De Dion pagou 4,6 milhões de dólares em um carro de 1884. Ele é o automóvel mais velho do mundo ainda hoje em dia.
Em alguns lugares nos Estados Unidos você pode escolher a placa do seu carro. Scottie Roberson resolveu colocar XXXXXXX. O problema é que cada vez que um policial do Alabama não conseguia ler a placa de um carro ele marcava vários “X’s” no seu caderninho. Resultado, Scottie recebeu uma multa gigante no valor de 19 mil dólares de um lugar onde nunca esteve.
Dá para jogar Pong no computador de bordo de um SAAB. O jogo foi colocado como uma brincadeira – Eastar Egg – dos desenvolvedores.
Na África do Sul, BMW’s vem com um item de segurança a mais: Um lança-chamas!
Na inglaterra, carros de polícia tem ursinhos de pelúcia para serem dados à crianças que sofreram acidentes em uma tentativa de amenizar o trauma.
http://autozine.com.br/diversos/20-curiosidades-automobilisticas
SIMCA TEMPESTADE
|
|
Fulgur, um Simca a jato*Por GTX - 24/11/2014
Ele é pouco conhecido, nem entrou em produção, porém marcou para a Simca, ao fim da década de '50, uma referência em tecnologia. Afinal, era movido por um reator atômico, firmava-se e andava apenas sobre as rodas traseiras e, pioneiramente, era conduzido por comando de voz para uma torre de monitoramento, conceitos inovadores à época. Era o Fulgur, um carro conceito construído para a Simca, à época na qual se tentava projetar como seria a vida tecnológica e seu regente maior, o automóvel, no ano 2.000.
Era um verdadeiro grito de tecnologia para a época, quando a indústria automobilística, com liberdade, traçava caminhos para o futuro e conceitos aproveitados em outras empreitas e produtos industriais. Robert Opron, 26, em primeiro trabalho independente como designer, não economizou em sonhos - ou pesadelos -, agregando-os sobre o projetado para quatro décadas após. Seguiu os parâmetros de época e projetou-o como se estivesse marcando o chão para uma nova trilha. Opron teve carreira de sucesso, desenhando veículos referenciais: Citroëns SM, GS e CX; Renault Fuego - esportivo de quatro lugares que chegou a ser montado na Argentina -, 9, 11 e 25, e refez a frente do Alpine A310. M'sieur Henri, HT, Pigozzi, sócio e diretor geral da Simca, deixou o exercício de criatividade correr solto. Tinha um fantástico senso de oportunidade negocial e a divulgação agregaria a noção de tecnologia avançada a seus produtos, os Aronde e o Simca Vedette, este declinando em vendas e logo deportado para o Brasil.
Foi um sucesso no stand da Simca no celebrado Salão de Paris.
O motor era atômico - imagine, houvesse entrado em produção, o volume de danos ecológicos: uma batida entre dois Fulgur seria capaz de abduzir a cidade do mapa -, e, dentre as peculiaridades, ao atingir 150 km/h a frente protendida fa-lo-ia elevar-se alguns centímetros do solo, permitindo recolher as rodas dianteiras, encapsulando-as. a tração, por motores elétricos acionados pelo reator atômico, e o contato com o solo e equilíbrio eram função exclusiva das rodas posteriores - não imagino como seria no caso de uma freada de emergência, com as rodas frontais recolhidas e, junto, o mecanismo de direção primário. Digo primário porque, após ganhar velocidade a direção era dada pelas asas formando um "V" na traseira, como nos aviões.
Bons tempos quando os designers tinham incumbências capazes de permitir a livre criatividade, e os veículos tinham personalidade.
R Nasser
* sobre histórias de Charlie Hintz e Michael Banovsky
SIMCA TEMPESTADE
|
|
Puxa, fantástico isso! Eu nunca tinha ouvido falar. É mesmo inovador, até mesmo para os dias de hoje.
Como a história se perde. No caso, ainda bem que ficou no quase.
O desenho desse carro lembra os Jetsons.
|
|
Dica para quem for a Uberlândia e gostar de Simca:
Haja radiador para tanta caloria!
|
|
Pelo menos prazer vai ter. Duplo.
|
1 ...
567891011
... 16
|