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Oi, Peter! É uma foto não muito recente e não me recordo exatamente de qual sítio a obtive, talvez do veteranfloripa.com.br, mas preciso confirmar no computador de meu trabalho para ver o histórico de acessos.
Pode realmente ser na Vila Germânica, num evento que tinha outro nome oficial mas que parece ser mais conhecido com o nome da vila.
Suponho que o sofá seja moldado em fibra, não?
Abração!
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Boa tarde Leon,
O evento foi na Vila Germânica com certeza. Só não consigo lembrar da data. Foi algum evento promovido pelo Veteran de Blumenau, evento local sem grande expressão.
Este sofá aí (que foi o primeiro) é de lata, e foi feito com uma traseira de simca que estava pendurada na fachada do antigo Auto Cine de Balneário Camboriú (foto abaixo/2001). Quando o mesmo foi fechado, o Gebien arrematou a traseira e a dianteira. Mas ele aproveitou para fazer o molde em fibra deste sofá, para futuras reproduções.
 Abraços,
Peter Evandro Haake
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Amigos gostaria de convida los para nosso evento! Curtam também nossa
página no facebook Antigomobilismo Barretos.
Abraços
Fernando
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Homem usa impressora 3D para construir réplica de carro Aston Martinpor Manuel Almeida
Já vimos algumas coisas bem grandes vindas de projetos de impressão 3D. Temos como exemplos um case de iPhone gigante, um hexacoptero e até mesmo uma urna do tamanho de uma sala! Mas uma réplica em tamanho real de um carro simplesmente parece absurdo.
Ivan Sentch, um entusiasta de carros clássicos da Nova Zelândia, está construindo um. Desde dezembro do ano passado, Sentch tem trabalhado duro para montar uma réplica de plástico de um Aston Martin DB4 - modelo precursor do famoso DB5 de James Bond, feito com peças fabricadas em impressoras 3D – o que seu criador chama de “quebra-cabeça 2500-bit”.
Para criar sua réplica, Sentch começou com uma moldura de madeira que ele colou por cima peças de 150 x 150 milímetros impressas. No final, o artista baseou seu modelo virtual DB4 de um desenho em 3D feito no TurboSquid, um site que fornece texturas e modelos 3D, e o cortou em seções transversais, utilizando software de modelagem 3DS Max, da Autodesk.
 Sentch planeja transplantar os pedaços mecânicos de um Nissan Skyline GTS25T para tornar o automóvel totalmente funcional.
Antes de iniciar o projeto, Sentch, um programador, se autointitulou um novato da impressão 3D. Ao longo dos últimos sete meses (ou mais), ele aprendeu sozinho como usar uma impressora 3D – o que incluiu tudo, desde aprender como manipular modelos 3D no AutoCAD, até de fato criar suas primeiras peças impressas em 3D.
Sentch disse que ele imprimiu quase 72% do carro até o momento, incluindo o capô, o porta-malas e as portas. Da aparência do possante, só falta produzir alguns paineis laterais e o painel. Ele espera fabricar as peças restantes do seu carro nos próximos dois meses usando a impressora 3DSolidoodle 2 que ele mantém funcionando dia e noite desde o Natal passado.
 Mas não espere ver Sentch dirigindo por aí um carro impresso – por mais legal que isso pode ser. O artista disse à TechHive que seu modelo 3D impresso (conhecido como “plug”) é apenas o “rascunho” para a futura carroceria de fibra de vidro, que vai por cima dele.
“Este tipo de projeto [réplica de carroceria] não é incomum, mas as pessoas geralmente pegam o plug para fazer o corte da espuma do CNC”, explicou ele em uma entrevista por e-mail. “Disseram-me que eu posso esperar gastar entre 9,5 mil e 12 mil dólares para um plug de corte CNC – o que quase matou a ideia do projeto, mas de alguma forma eu olhei para a impressão em 3D como uma alternativa.”
Em comparação, Sentch estima que os materiais necessários para imprimir uma réplica completa do carro chegou a cerca de 1.795 dólares ao todo.
Quanto estiver terminando a sua réplica 3D, Sentch diz que vai ter impresso uma superfície total de 18,5 metros quadrados, utilizando cerca de 64 bobinas de filamentos de plástico.
Mesmo depois de completar seu plug, ele ainda tem muito trabalho pela frente antes que ele possa começar a colocar a primeira folha de fibra de vidro. Os próximos passos incluem preencher cada costura entre os painéis impressos em 3D e polir a coisa toda para um acabamento vítreo.
Mal podemos esperar para ver o produto final, e você pode acompanhar o projeto de Sentch por meio do seu blog.
Fonte: Uol
SIMCA TEMPESTADE
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rusiq,
mole p''ra você gerar um tgt/tempestade/perereca.
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Foto da Rodoviaria de Joinville ,SC.Como em varias cidades ,os " carros de praça" eram em maioria Simcas.
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Sim,
 até um novo TEMPESTADE...
SIMCA TEMPESTADE
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 Coluna 2814
Nem Ferrari, Bentley, Mercedes AMG. Mais potente é Dodge, o Hellcat Pintado em bronze metálico lembrando o Chrysler Turbine, o Hellcat
produz 717 cv e pode superar os 1.000 cavalos de potência. Para marcar seus 100 anos, a Dodge anunciou novo motor, V8, 6,2 litros, com supercharger – compressor mecânico -, o Hellcat Hemi. Equipará o novo Challenger, com temporal registro na história como o mais potente do mundo entre carros em produção seriada.
Faz 717 cv e 881 Nm – uns 88 k.gfm de torque, coisa de caminhão grande. Projeto à altura, dimensionamento de componentes: virabrequim e pistões forjados, bielas sinterizadas, dois radiadores de óleo do motor, transmissões automáticas de seis marchas Tremec – como antes utilizada no esportivo Viper ou oito velocidades ZF.
A marca negaceou expectativas de potência, vazando informações de máximos 650 cv, para apresentar os números finais nas comemorações do centenário. Não divulgou dados de performance, como aceleração e velocidade final.
Há contraposições aos resultados. Por exemplo, o elevado preço do seguro, calculado com variáveis incluindo desde a idade dos motoristas até as possibilidades de acidentes. Em outro extremo, preparadores creem fácil diferenciá-los em performance conquistando potência para números acima de 1.000 cv, e reduzido o peso do carro, hoje em
aproximados 2.000 kg.
Por charme ou cautela – ou legal efeito demonstração de cuidados no projeto para caracterizar responsabilidade do condutor -, o automóvel possui duas chaves. Uma, preta, sofreia a potência em 500 cv. A outra, vermelha, é para assuntos full gas , quando São Cristóvão se despede, e o motorista solta as rédeas e faz funcionar o chicote.
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Notas:
1 – Para dar uma olhada e ouvir o “bruto” veja o vídeo da Chrysler que eu postei em maio, neste mesmo tópico.
2 - No YouTube temos vários outros vídeos sobre este mesmo assunto.
Rui
SIMCA TEMPESTADE
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Postado por AGB no Museu do Dodge
 Ampliação do Museu e Atualização de Restaurações Caros,
Como já disse aqui algumas vezes, e individualmente para um bom número de pessoas que mandaram e-mail para tentar agendar uma visita ao Museu, estamos em processo de ampliação.
O galpão que abrigava a coleção ficou pequeno e se fez necessário partir para uma nova construção. Por conta de limitações orçamentárias, optei por fazer um segundo galpão menor, que abrigará os carros estrangeiros, a princípio, enquanto o galpão principal abrigará a coleção Chrysler do Brasil.
Discuti muito com minha esposa sobre o estilo deste segundo galpão. Não queria fazer uma réplica diminuída do primeiro galpão, mas precisava ser algo que "conversasse" com o antigo. Optei por fazer um galpão inspirado em uma velha fábrica da Móoca, do Matarazzo ... Interessante é que anos atrás eu passei nesta rua da Mooca (raramente ando por aqueles lados) e quando vi a fachada desta fábrica fotografei para um dia servir de inspiração para um galpão. Anos depois acabei usando !
 Na verdade puxamos alguns elementos daquela construção, o formato das janelas, as faixas, alguns acabamentos ... E minha esposa veio então com esse projeto, mesclando tijolos à vista com partes rebocadas e pintadas:
 A obra está bem adiantada e acredito que fique pronta no primeiro trimestre de 2014. Vai dar um bom alívio em termos de espaço e de organização.
 Ao mesmo tempo que erqguemos o segundo galpão, estamos fazendo uma cozinha e um espaço para eventos, com banheiros e infra estrutura para receber visitantes. A idéia é que o visitante possa passar um dia no museu, almoçar por lá e curtir os carros sem pressa.
A cozinha e espaço tem o formato de uma antiga estação de trem, tão comum nesta região do interior do estado de São Paulo.
 São muitas idéias mas muita restrição de tempo e recursos para executá-las. Vamos, portanto, fazendo as melhorias aos poucos. O importante é sempre estar evoluindo.
Também está nos planos um galpão dividido em módulos individuais, para disponibilizar para que colecionadores aluguem um módulo e guardem parte de sua coleção. Mas isso é assunto para um outro post.
Alexandre Badolato - Museu do Dodge - 16 de outubro de 2013-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Segundo Pavilhão do Museu e Cozinha Cozinha do Museu já de pé ....
 Da cozinha se vê o primeiro e o segundo pavilhão do Museu
 Segundo Pavilhão
 Vista interna do segundo pavilhão ...
 E não é que já entrou o primeiro carro no segundo pavilhão ???
O Monza do pedreiro !!
As obras avançam. Já temos 2 clubes que visitaram o Museu no final deste ano e espero estar tudo pronto para recebê-los. Às vezes me pergunto até onde vou ter energia para tocar todas essas obras, pois na minha cabeça ainda estou no início do projeto do Museu ... Vamos ver até onde eu consigo chegar ....
Alexandre Badolato - Museu do Dodge - 6 de março de 2014
SIMCA TEMPESTADE
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Morgan 3 Wheeler hits the China car marketPUBLISHED BY W.E. NING
 The Morgan 3 Wheeler has been launched on the Chinese car market, road legal in the whole of China. Price starts at 834.000 yuan ($134.000 ) and ends at 914.000 yuan ($147.000) for this magnificent full-chrome Brooklands Edition.
 The Morgan 3 Wheeler was launched in 2011 and a ‘continuation’ of the 1937 Morgan Super Sports three-wheeler. Power comes from a 2.0 liter V-twin engine mounted at the front. The engine has an output of 82hp and 140nm, good for a 185km/h top speed and a o-100 in six seconds.
The Morgan brand was launched in China in 2012. Sales are going well and the company has opened shop in Beijing, Chengdu, Qingdao, and Shanghai, with more cities to follow. The 3 Wheeler will likely appeal to the very hip ‘n wealthy, especially to track day fanatics who want something different than just another Porsche.
SIMCA TEMPESTADE
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esquisito ser täo indisposto. 2.0 fazendo apenas 82 hp e 140 Nm.
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Tietê Veículos compra Chambord Caminhões
08/12/2004 18:33 - Erica Munhoz
Sem divulgar valores, dirigentes da revenda Tietê Veículos, empresa do Grupo Comolatti, anunciaram a aquisição das operações de comercialização e pós-venda da Chambord Caminhões. As duas concessionárias de São Paulo são, respectivamente, a primeira e a quarta no ranking nacional de vendas de caminhões Volkswagen.
Sérgio Comolatti, diretor-presidente do grupo, projeta que com a absorção das operações comerciais e técnicas, além das instalações físicas da Chambord, situada em Guarulhos, a Tietê comercialize mais de 120 veículos novos/mês na região Metropolitana da Capital, onde já conta com duas revendas, e em Campinas, SP. Estima, ainda, incrementar em 20% a comercialização de peças e em 50% os serviços de assistência técnica. Já a expectativa de faturamento para 2005 é de crescimento em torno de 30%:
“Com a aquisição estamos fortalecendo nossa posição de liderança. Com isso podemos crescer os negócios da Tietê, oferecendo maiores facilidades e serviço mais amplo aos nossos clientes”.
A Regional SP, que engloba os estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Amazonas e Acre, mais o Triângulo Mineiro, e da qual Tietê e Chambord fazem parte, representa 40% do volume nacional comercializado pela VW-CO. Atualmente a Tietê responde por 38% dessas vendas, participação que deve saltar para 50% a partir da compra, segundo a direção do grupo.
Com a incorporação o atual quadro de colaboradores da Tietê, de 180 pessoas, passa para mais de 280, com a maioria dos funcionários da Chambord permanecendo na nova estrutura.
História – A Chambord tem quarenta anos de atividade no segmento automotivo. Começou com a vinda de Vincenzo Ondei para o Brasil, em 1958, para estabelecer oficina dos carros Simca-Chambord – daí o nome da concessionária, fundada em 1962 [nota: a conheci na década de 1970 por "Chambord Auto"]. Vendida a Simca para a Chrysler, a Chambord assumiu a marca e prosseguiu até início da década de 80, quando finalmente começou as atividades como concessionária VW-CO.
Segundo Ondei, a revenda sempre deu lucro, mas não galgou volume suficiente para se manter no mercado. Sem mais área para expandir-se, teria que mudar de local para atender às novas exigências de instalações e estrutura determinadas pela fábrica. Optou pela venda.
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vivendo e aprendendo.
sempre soube que o vincenzo - com n - ondei veio para o brasil trabalhar na simca. e com o fechamento desta abriu restaurante francês desde então bem contado no ranking da especiaidade, o le coq hardy. nasser.
quando eu era apenas lépido petiz, o marcelo viana, ex síndico daesta bagaça, e já alto funcionário do judiário mineiro, levou-me lá algumas vezes. e me permitia sentar na cadira noram, dispensando-me da tortura da cadeirinha para criança - com certeza desenhada por algum marmanjo, ue nea nunca sentu para ver o que é bom para a tosse. nasser
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 LONDON
8 September 2014
Lot 120
1959 Talbot-Simca T14To be auctioned on Monday, September 8, 2014£195,000 - £225,000
Chassis no. 150005 Engine no. 242735
History is important to us, and all lots offered are fully researched. All corresponding information and accessories, from certificates to tool kits, stays with the lots we sell. All of this is held at our library on site, under the Access the Knowledge banner, so please visit us there or contact us before the auction if you require further information.
98 bhp, 2,351 cc side-valve Ford V-8 engine, four-speed manual transmission, transverse control arms and leaf-spring front suspension, solid axle rear suspension with semi-elliptic leaf-spring rear suspension, and four-wheel hydraulic drum brakes. Wheelbase: 2,500 mm
The final Talbot Lago model
A sensual, deluxe, and very rare GT
One of only 12 made
By the late 1950s, prominent French manufacturer Talbot Lago’s era of producing hand-built sports cars in limited quantity was at an end. The French taxation system of the time was heavily skewed against luxury cars and other, more advanced post-war competition was stealing sales. Accordingly, in 1959, Talbot Lago bid the world adieu and was absorbed by Simca.
The swan song of this glorious marque was the America, which was essentially the T14LS outfitted with an advanced overhead-valve V-8 engine. By this time, Talbot Lago could not afford to develop a new engine, so the unit chosen was actually built by BMW, and it was very similar to that used in the famous 507. It was the first Talbot-Lago to have the steering wheel placed on the left, moving to traditional modern practice and making the car purpose-built for the American market, which was full of prosperity and much sought-after dollars.
Unfortunately, the America was not the sales success that Talbot Lago needed, and it is believed that only a dozen examples were produced before the company was sold. Survivors are seldom found, particularly those in good condition, but they are a necessary component of any “complete” collection of French sporting cars of the coachbuilt era.
The America offered here was recently restored in rich red over tan leather upholstery, and it strongly resembles a road going Ferrari of the era. The interior is remarkably clean and simple and features comfortable and well-upholstered bucket seats, a leather-covered dashboard with a single large dial, and a Brooklands-style leaf-sprung steering wheel. The wheels are painted silver, including the full spare tucked under the boot mat, and they are wrapped in Excelsior blackwall tyres.
The America is one of the rarest French GTs of its era, and this example is the first to become available for sale in some time, marking an opportunity that will not soon be found again.
RM AUCTIONShttp://www.rmauctions.com/lots/lot.cfm?lot_id=1069393ADDENDUMPlease note that this car is a Talbot-Simca T14 and is fitted with its correct and original side-valve Ford V-8 engine. It is believed that fewer than ten examples were originally built.
SIMCA TEMPESTADE
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Qualquer semelhança NÃO é mera coincidência...
 
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É Leon,
Acho que temos um "pequeno" problema de registro aí !!
Mas salvo engano da minha parte ambos os veículos pertencem ao mesmo proprietário (Cintra), daí a coincidência de registros....
Abraços,
Peter Evandro Haake
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Travado
