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Nasser, aquela viagem que fizemos para mim foi inesquecível. Não me esqueço do cafezinho com guloseimas em Pirenópolis, não me esqueço da minha surpresa ao ver uma lindíssima cachoeira na estrada, em pleno Planalto Central.
No roteiro de peregrinação da sua Jangada você se esqueceu de listar a origem: Belo Horizonte, onde fui vê-la há mais ou menos uns 30 anos atrás. Gostei muito do que vi na época, não podendo dizer o mesmo do dono.
Recuperei as madeiras do bagageiro da minha Jangada da forma mais prática possível. Marceneiros de Montes Claros (coincidência) estavam aqui em casa instalando as portas e janelas. Vieram dois para o serviço pesado e depois ficou só um para terminar. O cara bebia uma garrafa de cachaça por dia, nunca vi nada igual. Não conheci uma terra onde as pessoas bebem tanto, a família da minha ex esposa era de lá e foi ela quem indicou o pessoal. Uma coisa impressionante o que aquele povo bebe. Apesar da biriba, o serviço ficou perfeito. Então fiz um acréscimo mínimo no custo do serviço dele, talvez o equivalente a algumas garrafas de cachaça, e ele, com a maior facilidade e rapidez do mundo, fez o serviço nas madeiras originais de fábrica, que estão no carro.
Não me lembro de detalhes, mas posso procurar uma "receita" que me foi passada pelo Angelo Sartorelli, que tinha uma Présidence Tufão preta muito bom em São Paulo. Ele mexia com lanchas e entendia bastante de madeiras.
Leon, vou aproveitar essa turbinada no mundo Simca e vou pedir ao Grecco para ele trocar o link do nosso site, substituindo o FORUMNOW por este fórum aqui.
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a referida é a cachoeira do rio corumbá, perto de corumbá de goiás, cidade colonial.
apesar do porte, acredite, os primeiros portugueses que chegaram ao planalto - e creio lá pelos 1700 e tantos -, desviaram o rio alguns metros, fazendo-o cair distante do local original. e ali batearam à procura de ouro. pouco, mas bastante para atrair gente, formar um arraial, corrutela, vila e depois virar sede de comarca.
esgotada a faina, trouxeram-no ao leito original. e a estrada pela qual passamos foi aberta na pá, picareta e carro de bois e, acredite, era pedagiada pelo fazendeiro que a abriu - coincidentemente agente ford na cidade.
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Oi, Leon. Quando puder confira:
C 49468 (Emi-Sul) e C 37706 (Tufão), ambas um dia pertenceram ao Aldo (Tempestade).
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para mim também. pf veja se *C 00406* consta aí. foi o meu chambord '59, licenciado como 1958, e que passei à frente para encerrar uma pendenga com um marginal atuando como pintor. sumiu há uns 20 anos pós reforma matada infringida pelo tal meliante.
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Meu muito obrigado a todos!
Marcelo, o 49468 é o verde, que está caracterizado como participante do Gran Premio Turismo Nacional '66 (quiçá será este a participar do encontro de Poços de Caldas, abrilhantando-o com uma história pouco conhecida); já do 37706 não sei nada além do que consta do cadastro inicial, como um "restaurado" emplacado em São Paulo (talvez seja este o outro a que o Rusiq tenha se referido, uma vez que só tenho a informação do 49468 como sendo de propriedade do Aldo).
GTX, nada sei sobre o 00406. Infelizmente, há alguns anos, foi vedada a consulta à base do DPVAT por meio do "chassi", portanto não consigo obter mais informações; porém, se ele já teve a placa cinza (três letras), "diga-mo" pois, por meio desta, obtenho alguns dados (ano-modelo e cidade de emplacamento) através do Sinesp, base de dados que uso para atualizar o cadastro.
Abraços!
P.S.: por meio de um corretor de seguros, TALVEZ seja possível obter maiores informações sobre o C00406, pois sei que na base do DPVAT constam a placa e o Renavam, dentre outros dados. Tendo o chassi, placa e Renavam em mãos, em boa parte dos Detrans obtêm-se informações atualizadas e mais completas.
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pas possible m'sieur.
je suis desolée. mas só tenho a foto e o recibo de venda com a placa amarela.
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GTX, lembra-se desta Jangada?
O André Luiz Correa (alfista), membro deste fórum, participou do restauro desta Jangada e deve saber como foi restaurada a grade de madeira.
Vc já lhe enviou um e-mail?
gtx - Nov 06, 2014; 7:48am | Re: Cadastro Nacional de Simcas
aliás, no pedaço jangadístico, mandarei o meu para correções, pintura e montagem em sp.
a cromagem das partes metálicas do bagageiro, feita na phoenix, ficou formidável. resta a grade de madeira.
alguém já restaurou ? algum cuidado especial por ser parte externa ? e qual tipo e marca de verniz a ser aplicado ? como faze-lo ? desmontagem total ? aplicação por pincel ou pistola ? enfim, ajudas bem vindas.
por auto, a propósito, ironia, poucos serão os veículos que tanto terão rodado sobre caminhão para fazer um serviço: montes claros, mg, - vitória, es; daí a brasília, df; daqui a s. paulo, sp; e s paulo à capital federal !
SIMCA TEMPESTADE
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sim, me lembro.
o andré saiu da caslini, onde este jangada foi restaurado. e creio, foi antes da operação verniz.
falarei com ele. grato
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GTX, essa Jangada não tem bagageiro.
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não sabia, pois não a vi pronta. mas, com certeza, dentre os desacertos dos maleáveis critérios para a concessão de placa preta à base de pontos para isto ou aquilo, pode ser aprovada, mesmo com ausência de item fundamental na aparência, como exigida pela legislação.
entretanto, como seu proprietário é um perfeccionista, com certeza estará à cata do importante componente. grato
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Ela já foi bem descaracterizada e não está pronta. Até onde sei a tapeçaria vai ser feita no interior de SP e lá ele já conseguiu um bagageiro.
Quanto a Placa Preta pode ter certeza que ela terá, mesmo com todos os erros que ela tem. Já vi carros que ainda não tinha sido restaurado e a Placa Preta já estava guardada.
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Leon, essa indicação veio do nosso amigo Pombo, de Cataguases/MG:
C30010 - mecânica de Opala - Regis Azevedo - Cataguases/MG
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Eyuclésio, parabéns por tão bonito trabalho. pela descrição feita já tenho vontade de ver as fotos do carro. somente que estou retornando ao site. parabéns .
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Nova atualização do Cadastro Simca disponível!
SIMCAdastro (versão jan/2015): Cadastro Simca Brasil jan/2015Com mais 9 novos exemplares (indicados com fundo azul na relação), chegamos a 481 veículos cadastrados.
Dentre diversas atualizações e correções de dados, uma vale a pena ser destacada: surgiu o segundo exemplar de Alvorada (A23858), conforme informação fornecida pelo confrade Juka, embora o veículo esteja totalmente caracterizado como um Chambord.
Para comentários e aperfeiçoamentos do cadastro, conto com a colaboração de todos, por meio do e-mail simcabrasil em outlook.com (trocar o "em" por "@")
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leon,
belo trabalho.
duas dúvidas: não há jangadas 62, 63 e 64 pré tufão ?; e profissional ? há tempos enviei os dados do que comprei ao marcelo e, ao que sei, há um ex hay.
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Escrevo aqui, de meu trabalho, pois a distribuidora de energia elétrica de São Paulo, a AES Eletropaulo, deixou-me mais de 24 horas (sendo 12 delas contínuas) sem fornecimento nos últimos 15 dias, em face de sua inoperância na poda de árvores que interferem na fiação... está impraticável usar o computador de minha casa!
Respondendo com a minha (cada vez mais fraca) memória...rs:
Jangada "teto baixo" há 14 cadastradas, sendo 2 '62, 8 '63 e 4 '64, a mais recente sendo a do Dr. Eugênio, com número de série entre exemplares dos Tufão "sedã".
Profissional? Não há nenhum no cadastro. O do Hay consta como um Chambord '62 (C09488) "transformado". Aliás, uma dúvida que eu tenho: o Profissional "original" também começava a série com a letra "C" ou, a exemplo do Alvorada, tinha outra letra própria?
GTX, estás em Detroit?
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leia o meu texto sobre o naias 2015 e descubra.
não vi os jangada pré tufão na lista. daí a dúvida. disputando com os ex hay há o do matheus polizel, restaurado pela clássicos caslini. capo lavoro.
sobre letras iniciais, para mim foi surpresa que o alvorada tivesse individualização. não creio em personalização do profissional. afinal, não consta da relação de produtos, tendo sido somados ao chambord.
o por mim adquirido ao marcelo começa a identificação por *C
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Leon, já que você deu abertura, reitero os termos do e-mail que te passei há algum tempo sobre aperfeiçoamentos no cadastro.
Sobre poda de árvores, se servir de consolo, é quase regra geral: as prefeituras não sabem fazer, como as concessionárias também não. O que fazem é aleijar as árvores, não há técnica porque o único mandamento é liberar a fiação. O erro começa na seleção das espécies para plantio.
Além disso, o Brasil está sendo invadido por uma praga chamada leucena, que cresce em velocidade vertiginosa e simplesmente não morre, igualzinho aos bad boys dos filmes de ação: você tem que matar várias vezes. As prefeituras nem sabem disso. Elas crescem pra todo lado, já foram plantadas intencionalmente, depois com o nosso dinheiro tem que ser podadas e às vezes totalmente suprimidas a um alto custo. Ano passado a Prefeitura de Governador Valadares teve que solicita uma licença no meio ambiente e o contribuinte pagou para a supressão de 200 leucenas naquela cidade do interior de Minas. Elas invadem por atacado.
Até onde sei, o número de série do Profissional começa com "C". Somente o alvorada vinha diferenciado com o "A".
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Esta mensagem foi atualizada em .
leon,
+ um para o cadastro. dados ausentes, não sei.
simca
chambord
1962
chassi c 17536
proprietário heitor
cor vermelha e branca
restauração reformada
operacional
em brasíiia, df
placas ksd 1962/df
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a respeito dos simca simplesmente rallye, exumei texto que produzi para a antiga revista a biela abordando o tema.
ei-lo:
Simplesmente Rallye, este desconhecido
Quando se referem à versão com decoração e equipamentos para traduzir performance na linha Simca, a tendência natural é resumir: Rallye. Mas o verdadeiro interessado no produto e na história, perguntará: Simplesmente ou Especial ? ..... ?
Pois é, existiram os dois. O Rallye Especial, marcado pela bandeirinha quadriculada na qual havia um pézinho informando ser o Especial. Foi assim com a carroceria Chambord. Quando, ao segundo trimestre de 1964 iniciou vender o novidadoso e bem sucedido Tufão, ele estava no meio da relação de produtos. Ao contrário dos modelos ’62, ’63 e ’64 primeira série, externamente marcados pela aplicação de alumínio com ilustrações do logo Simca e bandeiras quadriculadas na metade da porta traseira e no para lamas, assim como as tomadas de ar protusas no capô,
O Tufão Rallye exigia olhos treinados para identificá-lo. Por fora, igual. No capô as tomadas de ar protuberantes foram trocadas por outras, delgadas, elegantes, imprensadas entre o fechamento do capô e para lamas, e o letreiro Rallye – sem o Especial.
Sob o capô motor era do Rallye – mais cilindrada, 2.5 litros e potência, 115 hp. Outra diferença estava no interior. Era do Chambord, sem o refinamento do Rallye Especial, como o couro de qualidade e os bancos frontais separados em 1/3 e 2/3, reclináveis.
Custava 5% acima do Chambord, 10% abaixo do Rallye Especial. Durou até janeiro de 1965, uns 9 meses. Ano de crise na indústria, sumiu. Voltou em 1966, junto com o leque de versões do EmiSul, com a mesma fórmula, e vida fugaz. Foi até o final do ano, quando as versões luxuosas foram substituídas pelo novidadoso Esplanada, e a carroceria antiga foi mantida, no primeiro convívio nacional entre duas gerações de produto, apenas para Chambord e a camioneta Jangada, logo suprimidos.
Quantas unidades do Simplesmente ... ? Ninguém sabe. A estatística formal da Simca somava-a com as do Especial. E não houve compilação destes dados durante a vida operacional da marca.
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