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verifiquei ontem para tirar dúvidas. e, sobre a data de corte, os dados numéricos conferem com a conversa com dona hèléne.
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Sobre o Rallye que está sendo restaurado em Blumenau:
Estive na RH Restaurações -onde aguarda a vez para restauração- há duas semanas e verifiquei a numeração da travessa dianteira. Está gravado R27851, confirmando ser o mesmo carro que estava à venda em Recife conforme levantou o Leon, porém no Simcadastro o número aparece com o numeral 6 em lugar do 8 (fotos). Necessário corrigir.
Pela numeração seria uma 1963 o que em princípio descarta ser a 1962 do amigo João como aventado no post específico.
A discrição do pessoal da RH não permitiu confirmar o nome do proprietário. Não tem a cor definida ainda.
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Irapuã, obrigado pelas informações. De fato, eu cadastrei esse Rallye com erro no número de série, já corrigido nos meus controles para futura atualização do SIMCAdastro.
Aguardemos qual será a cor definitiva. Apesar de em fotos antigas ele apresentar a cor vermelha, em locais com desgastes da pintura aparece a cor azul (cleópatra?), indicando ser esse exemplar talvez um "irmão" do Rallye do confrade GTX.
Curioso que, pela numeração, ele provavelmente seria um 1964 (!) produzido após o lançamento da linha Tufão, uma vez que o Tufão mais antigo que tenho listado é o Presidence branco do Galant, P26953, seguido pelo Chambord preto C 26954, com placas de Campinas mas visto no Piauí em 2013.
A exemplo da Jangada de Ubatuba, também uma 3 Andorinhas em meio aos Tufões, quer me parecer que esse Rallye pode ter sido fabricado sob encomenda, antes do lançamento do Rallye Tufão, ou como uma ainda mais improvável sobra de estoque de fábrica. Mas são apenas especulações...
Abração!
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chassi 27mil...., 1964 primeira série.
Abs.,
MCS
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Boa Noite Leon,
Achei esta no evento de Salvador neste último final de semana:
Não tenho mais detalhes e nem foto do carro. Também não verifiquei se já consta do simcadastro.
Abraços,
Peter Evandro Haake
(HotStude40-Blumenau/SC)
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Obrigado, Peter! Eu não tinha a foto desse Chambord e agora pude atualizar as informações (no Detran consta como "bege"). Valeu!
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leon,
+ uma - ou menos uma: Jangada 1965, sucata: J 40424, em Floriano, Pi
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Obrigado, GTX. Vou discriminá-la como "doadora de peças", se eu estiver errado peço-lhe que me corrija.
Grande abraço!
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GTX ,nosso amigo de Floriano ,negociaria a dita " sucata " ?
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Se um dia a Regina Duarte foi a RAINHA DA SUCATA, hoje temos entre nós o ALEMÃO, O REI DO SUCATÃO.
É o cara que ainda vai tirar o Titanic do fundo do mar, quem viver verá!
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não creio haja o que aproveitar. vai me ceder duas ou três bobagens. restante inexiste
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acho que é menos que isto, pois há pouco e deste, menos ainda a doar
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Nasser um teto completo por exemplo ?
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verei
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Pago ,pelo teto e pelo frete ,etc.etc.Obrigado
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ok.
há algum tempo o wessel descobriu uma porcariada destas. consulte-o. pode ser mais fácil até por verificar pessoalmente, fazer a remoção e transportar.
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aliás, no pedaço jangadístico, mandarei o meu para correções, pintura e montagem em sp.
a cromagem das partes metálicas do bagageiro, feita na phoenix, ficou formidável. resta a grade de madeira.
alguém já restaurou ? algum cuidado especial por ser parte externa ? e qual tipo e marca de verniz a ser aplicado ? como faze-lo ? desmontagem total ? aplicação por pincel ou pistola ? enfim, ajudas bem vindas.
por auto, a propósito, ironia, poucos serão os veículos que tanto terão rodado sobre caminhão para fazer um serviço: montes claros, mg, - vitória, es; daí a brasília, df; daqui a s. paulo, sp; e s paulo à capital federal !
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Leon, mais um:
Chambord Tufão ano 1966 cor ouro metálico, toda original inclusive mecânica ( nunca restaurada) chassi: C46610. Antonio Roberto - São Paulo, SP
Se já estiver cadastrado, desculpe. É que estou organizando e limpando arquivos, se não te falasse agora poderia esquecer. Tenho compromisso agora e estou atrasado, não dá tempo de olhar no Simcadastro.
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Ótima dica, Marcelo. Já incluí as informações na base de dados, obrigado.
GTX, em tempos em que tanto se fala sobre sustentabilidade, cada vez mais se torna difícil encontrar alguém que se disponha e consiga restaurar ou simplesmente consertar algo, logo essa "peregrinação" tornar-se-á comum, infelizmente.
Embora não seja a minha praia, será que não há aí no Paranoá algum estaleiro que pudesse restaurar essas madeiras? Ou talvez algum marceneiro habilidoso, duas palavras que raramente andam juntas?
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há, em parisnópolis, que nosso fundador bem conheceu a bordo de picape tempra original e único, um resíduo do melhor estúdio de móveis de madeira - gostava do dono, desenhei e construiu-me um móvel com 25 gavetas para camisas polo, tinha móveis premiados. mas fechou o negócio e alguns ex profissionais ficaram por la'. a qualidade não é a mesma, e tal pessoal só tem intimidade com tratamento externo por cera. verniz, que imagino seja o exigido, nada.
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