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que falem os expertos. de minha parte alinho-me com o tato.
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Bom dia Pessoal,
Pelo visto temos mais uma emisul 66 em Santa Catarina. Esta azul esteve presente no evento realizado em Florianópolis no último final de semana que passou:
 Abraços,
Peter Evandro Haake
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Já temos data para o II Encontro Brasileiro de Autos Antigos – Lindóia 2015
 Eis o carro do Noriam recebendo mais um premio, em Lindóia - 2014.
 Alguém saberia me dizer o número de vezes que um carro vencedor em um mesmo evento pode voltar a ser premiado?
SIMCA TEMPESTADE
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Ufa, agora este forum está mudando para melhor com a ilustre presença do meu grande amigo Norian, estava sumido minha cobra, onde se enfiou? Vamos trocar muitas ideias e fotos como esta, um grande abraço. 
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Na toca, pois é lá que a cobra se esconde. Vamos ver o que vai acontecer e prepare sua Simca para Águas de Lindóia.
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Esta mensagem foi atualizada em .
Norian e GTX ,pelo que entendi voces estiveram em BA na Autloclassica .Foi a minha primeira ,mas fiquei decepcionado .Eu esperava mais ,algo como uma Lindoia bem maior ....ou uma Araxa ( pela classe ) maior tambem......
Não encontrei nada disso ,apesar de alguns classicos ,aonde estavam os americanos ,40 ,50 ,60 ?
Obvio que Uruguai e Argentina tem um grande estoque de americanos anos 20 e 30 ...mas fiquei com um impressão de vazio ..
Claro ,nem quero comentar que Gordinis ,Citroen e Renault e Pegeout estavam lá e de Simca ....nada .
Alias revirei o mercado de peças e nem dos Simca franceses.....
Com a palavra meus colegas mais experientes .
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alemão,
lamentei não te-lo encontrado. teria sido um passeio agradável.
do meu ponto de vista não se pode fazer uma projeção da autoclasica a partir de lindóia ou araxá. razão simples, a formação cultural. os argentinos tem mentalidade preservacionista e, por isto, a variedade de veículos por lá vistos - muitas raridades e exemplifico como pegaso, ferrarina, coisas aqui conhecidas apenas por livros. a variedade dos itens expostos é majestática - mostrar o carro a vapor que ganhou a 1a. corrida em 1901 ! ( aqui teria virado ferro velho rapidamente, como ocorreu ao do josé do patrocínio ); a bateria de máquinas centenárias a vapor, operando, fazendo fumaça e apitando; a coleção de lanchas com casco em madeira, uma delas com motor maserati; a monumental coleção desta marca, tudo foi importante. o voisin premiado é um grande argumento à raridade e à qualidade.
feira de peças não dá para comparar com as nossas, tanto em artigos quando em variedade - reparou na riqueza das barracas de livros ?
automóveis norte americanos os há, mas em presença menor.
lembre-se, é um encontro de clubes, e tais agremiações existem em maior número para as marcas locais - viu o fissore no stand do club auto union ? - e para os carros europeus e os de competição. digo-lhe, a meu ver, pelo número de itens a ser observados - este ano em torno de 1.000 - e nada de porcariada, invenções e outros conceitos para torcer a originalidade; pela feira de peças; pela variedade de itens, por sua qualidade e / ou raridade. quanto a simca, não foi produzido lá, montando-se meia dúzia de unidades do vedette 2. há alguns anos, na grande rua de peças, a warnes, relatei aqui, havia uma grade nova à venda - produção local.
pela regra, automóvel premiado não participa por um período probatório. daí, a cada ano, veem-se novidades. arrisco-me a dizer, tenho a certeza de ser a melhor da américa latina.
combinemos em 2015
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Foto postada hoje, pelo Club de Automóviles Clásicos, no Facebook:
 VOISIN C28 CHANCELLERIE BERLINE DE VOYAGE 1936 6 cilindros 3500cc de FRANCIA - POST VINTAGE EUROPEOSenhores, por favor, vcs que lá estiveram, postem algumas fotos do AUTOCLASICA 2014.
SIMCA TEMPESTADE
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Alemão eu voltei hoje e em resumo é o que o Nasser já relatou, alias Nasser essa mesma grade que você viu nas lojas de peças ainda continua lá.
Foi interessante para alguns do grupo que tem Gordini e Dauphine, conseguiram peças novas. Eu consegui algumas coisas de Simca, más estão comprometidas com o Alex.
Serve como experiência e pelo passeio.
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 Autoclásica, uma aula de antigomobilismoClube de Automóviles Clásicos de República Argentina organizou com brilho a 14ª. edição da Autoclásica, maior exposição de veículos antigos da América do Sul. Festa imponente, sempre em ascensão, neste ano criou novidades, como páreo entre cavalo puro sangue inglês e alsaciano Bugatti de 1926, e volta de 15 Bacquets – carroceria esportiva lembrando ou copiando os carros de corrida dos anos ’20 e ’30 – pelo circuito hípico. E prêmio ao casal vestido mais adequadamente à década de seu veículo exposto, uso dos veículos no circuito do Hipódromo de San Isidro, a 50 minutos de Buenos Aires, onde é realizada.
600 automóveis e 300 motocicletas, segmento em expansão. E abriu o leque expositivo com lanchas antigas – uma delas, com motor Maserati, foi premiada.
Nesta edição maior ênfase foi comemorar 100 anos da italiana Maserati, com sóbria reunião destes esportivos, com os 250F e 4CLT utilizados por José Froilán Gonzales e Juan Manuel Fangio, nomes estelares nas corridas dos anos ’50. Também, marcando os 50 anos do Mustang, meia centena destes. Adicionalmente, resgate aos carros de competição dos anos ’70, com especial atenção a seus construtores e mecânicos, visivelmente envolvidos ao ver seus produtos resgatados e funcionando no hipódromo buenairense. Nos festejos, aniversários dos clubes de Mercedes, de MG, e do Fusca, comemorados na Autoclásica. É festa de clubes, componente de seu sucesso.
Tempo generoso, frio na sombra, quente ao sol. A chuva da metade da semana secou o piso turfoso da rica e variada feira de peças – Autojumble, apropriado aos similares norte-americanos e europeus -, da exposição dos veículos de produção argentina – IAME Justicialista e Rastrojero, motos Puma, Auto Union, incluindo cupê Fissore, aqui desconhecido, Borgward Isabella, Eniak Antique, ... Os argentinos, finalmente, deram atenção aos automóveis de produção local. Neste ponto o Brasil foi pioneiro.
Espetáculo visualmente rico e, em alguns casos, também com generosidade auditiva, com as velhas máquinas a vapor tocando apitos, motores de competição despertando provectos cavalos de força.
Bilheteria indicando 50 mil visitantes – destes, com certeza, uns 2.000 brasileiros e, no grupo, alguns levando nossos antigos rodando até lá.
Como todo evento sério, prêmios contidos em critérios universais, sem concessões à originalidade, libertariamente aqui permitidas.
Eleito Best of the Show, raro Voisin V28 Chancellierie Berline de Voyage, motor 6 cilindros, 3,5 litros, de 1936. Automóvel francês, de indústria aeronáutica, insólito ao gosto de época, porém incontroversamente criativo – e raro. Fato curioso, disputava com um Maserati A6 GTS carroceria Fantuzzi o prêmio maior, e pouco antes do julgamento final, a família do designer Gustavo Fusco, desaparecido bestamente neste ano, elegeu o Voisin como o melhor ante os conceitos de Fusco. Ocorreu um aecismo e a escolha virou a premiação para o Voisin, francês como a formação e o emprego do designer – a Renault Argentina. Premiação de duplo espectro: ao automóvel e ao reconhecido Fusco.
Sem trocadilho, Superior entre as motos – segmento em expansão, incluindo área na feira de peças – foi inglesa Brough Superior SS 100, de 1928, 1.000 cm3, motor JAP curso longo, dois cilindros em V, caixa Sturmey Archer, considerada o Rolls Royce das motocicletas. Era a moto do Lawrence of Arabia.
Uma premiação especial, pelos jornalistas credenciados, é o Germán Sopeña, profissional da imprensa especializada e recém desaparecido. Identifica o mais expressivo esportivo. No caso, um De Tomaso Pantera 1980, temperamental como seu criador, o ítalo-argentino Alejandro De Tomaso, teve um chilique, não rodou até a rampa de premiação.
Autoclásica é evento reconhecido pelo governo federal e cumpre agenda social: parte da renda formada pelos 80 pesos como entrada (câmbio paralelo uns R$ 16) e estacionamento, 50 pesos (uns R$ 10) é revertida a equipar hospital infantil e a fundação de cursos profissionalizantes da área do automóvel antigo.
SIMCA TEMPESTADE
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conta a fonte das peças simca. nunca soube delas exceto pelos detalhes da loja do juan, em warnes.
sobre gordini, ainda se acham muitos itens. há uns anos o nelson cintra - que frequentou o sítio ao restaurar um emi sul -, achou chave de seta nova. e eu comprei uma bomba d'água. se soubesse teria levado a original para reparos - eles fazem em 24h.
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BAILE 50 ANOS DO CLUBE DE OFICIAIS DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS. 
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VRUM ANTIGO. 
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allah, o clemente e misericordioso me conceda o perdão sobre eventual involuntário engano mas, à vista do cenário, parece que o carro da dianteira, talvez um emisul 66 ou 67, com motor original, reboca o carrinho em verdes, e os outros pararam para dar uma força, um consolo e conselhos ao proprietário, para acabar com a rusticidade tremilicante do uso de transplantado motor de opala em seus mancos 4 cilindros, e retornar ao suave funcionar do bem equilibrado aquilon, de baixo deslocamento cúbico em cada um dos 8 cilindros.
parece isto. se não é, pelo menos parece.
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Boa Noite Confrades,
Acabando de voltar do Encontro Sul Brasileiro em Curitiba. Algumas simcas presentes, inclusive uma Presidence Emisul 1966, que eu ainda não tinha visto rodando por aqui. Está emplacada no Rio de Janeiro, mas segundo consta, está com alguém de Curitiba mesmo. Tivemos a oportunidade de rever o nosso amigo Norian, que também veio com a sua Tufão. Nós já fizemos uma prévia do evento de Poços de Caldas, vejam as fotos na estrada....
      Na volta a Emisul 67 vermelha deu uma pipocadinha (bomba de combustível), mas foi solucionado e chegamos todos bem.
Abraços,
Peter Evandro Haake
(HotStude40 - Blumenau/SC)
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Prezado GTX,
vi o carro pessoalmente, o Chambord Tufão 65, muito bonito, muito bem feito, alinhado.
Aí é questão de gosto, mas neste ponto eu acabo concordando com você, o carro é bom, e como ficou tão bom, penso agora que valeria a pena rever o projeto e investir na mecânica original, O demais itens (rodas, etc.) até deixaria.
Ainda, o Emisul 67, muito bom também, tem ainda o logo da Cranwood (revenda de POA-RS), no porta malas. Lembro desta carro no final dos anos 90, creio estava lá para os lados de Chapecó-SC (com a turma do Lauro, etc.), depois sumiu..., soube-se que tinha voltado para o RS. Bom vê-lo novamente, de volta a vida.
Vieram rodando de SP também um Tufâo 66 (Simca Norian, com placa de clube de SBC), e dois Gordinis (III e IV), muito bons. Não encontrei os proprietários lá para poder conversar, pois tive de sair um pouco mais cedo, e quando voltei também não vi ninguém próximo dos carros. O proprietário do Gordini III (Romano) eu lembro, conheci em Lindóia, gente boa. Digo isto porque tive 2 Gordinis na "mocidade", lembranças. Fiz a faculdade a bordo de um Gordini, todo dia... ia e vinha.
Abs.,
MCS.
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Travado
