. De fato, a água não é combustível, porém, no livro sobre motores de aviões da 2ª Guerra, consta, além da injeção de água, a injeção de água/metanol em tais motores, fato que, "adaptando-se" ao nosso Brasil, pode-se fazer uma mistura água/etanol(este último comum nas bombas de postos de gasolina) e tentar fazer um teste de bancada em um motor simples.
Não sei o que você tem em mente exatamente, se um "adjutório" permanente à alimentação pelo carburador ou temporário (quando o motor é exigido) ou, ainda, uma substituição do carburador por um sistema de injeção convencional (mpi), como o Peter fez no motor de Opala com bons resultados.
A injeção direta, em se tratando dos carros modernos, constitui-se num sistema de alta pressão que varia entre 35 bar até 150 bar. Acho que o seu pensamento não é nesta linha, mas o vídeo vale para entendermos melhor o assunto:
Achei um sistema de injeção de água ou até 50/50 com metanol, produzido pela Holley para funcionamento CONJUNTO com um de seus sistemas de injeção de combustível (não funciona isoladamente): http://documents.holley.com/199r10531rev.pdf
Boa informação sobre este equipamento existente. Em pesquisa Google, a injeção de água, injeção de água/metanol ou água/etanol, trata-se um intercooler químico, ou seja, tais injeções são para resfriarem o ar de admissão e não para fazer parte da alimentação. Quando de tal resfriamento tem-se mais moléculas de oxigenio pelo mesmo volume de entrada do ar de admissão, consequentemente, enriquecimento da mistura.
Pois é, um sistema alternativo à injeção de óxido nitroso... para usar por pouquíssimo tempo, sem se preocupar com a durabilidade do motor.
Dei uma olhada no que fazem nos EUA nos motores flathead em relação à alimentação: parece que usam injeção monoponto, cujo kit "universal" custa uns US$ 2.200. Não entendi se mexem no sistema de ignição ou mantém o convencional (é o que me parece).
E não acho que todo esse trabalho valeria a pena...
Deixando de lado a minha fixação pela originalidade, para ganho de potência, optaria:
1ª opção) Alargar o venturi do carburador (se possível), lembrando que o Porsche - e o DKW - usa basicamente o mesmo carburador do Simca;
2ª opção) Motor e periféricos dos últimos Astras ou Vectras; há/houve um Simca com motor de Monza que, se não me falha a memória, esteve no evento de Poços de Caldas, um com placa iniciada por J;
3ª opção) Numa ideia maluca, provavelmente quase impossível de funcionar, motor + caixa + periféricos da Dodge Dakota V6 mecânica, combinado com novos pinhão e coroa do diferencial (noutras épocas, eu pensara no V8 da Grand Cherokee, mas a sua central controla também o câmbio automático... então teria de aplicar TUDO, até os semi-eixos; não sei se seria possível fixar a suspensão no monobloco do Simca... mas ficaria interessante naquela pick-up citada no tópico ERAM SIMCAS).
Tirando a primeira opção, tudo o mais é caro, trabalhoso e talvez não traga o resultado pretendido.
se é para estuprar a originalidade, um distribuidor bem afinado, com a mesa de avanço operando corretamente, sensores hall, bobina mallory, uma caixa msd e velas de irídio com cabos decentes - sem preocupação de cor ... , ajudariam bastante;
taxa de compressão elevada a uns 9:1, dutos polidos e escapamento dimensionado dariam uns 10 cv a mais.
pouco ? aplique um turbo de baixa pressão e no pacote a potência crescerá uns 50%.
problema é que a suspensão exigirá mais pressão, os freios deverão ser a disco, as barras estabilizadoras mais reativas.... como se vê, automóvel é uma equação, ou se mexem em todos os termos, ou a alteração de um ou outro comprometerá o resultado.
. Caso um dia venha fazer um teste com injeção de água ou água/etanol, será com enfoque
de poucas mudanças no motor. Em pesquisa Google tal procedimento é no sentido de ter-se mais
oxigênio na admissão de ar. A água(ou água/etanol) injetada nesta proposta é um intercooler
químico. Em tese tal mistura resfria o ar admitido tendo-se mais oxigenio no mesmo volume de
ar da admissão. Com mais oxigenio a queima do combustível melhora.
nesta teoria houve uma trapizonga à venda há uns 30 anos. era um depósito de água com uma mangueirinha conectada num tubinho que trepanava uma coisa parecendo uma junta larga no pé do carburador. o fluxo de admissão puxava algumas gotículas garantindo-se vaporização, aumento de taxa e outros milagres nunca aferidos.
houve outra que era uma caixinha interrompendo o fluxo entre bomba e carburador. recomendava-se prende-la num dos tubos do escapamento e o calor deste provocava dilatação da gasolina, formando um vapor quente e com grandes qualidades para queima. não sei dizer de resultados pois tal engenhoca botou fogo no motor ...
. Pesquisas simples não custam tentar, vide abaixo partes dos textos de pesquisa Google, o item 1 é o mais didático e o 2, tendo o etanol como componente.
Pesquisa:- Injeção de água com metanol: eficaz, mas pouco popular
1. Não é de hoje que a aspersão de uma mistura de metanol com água na admissão, normalmente numa proporção meio-a-meio, é conhecida por aprimorar o processo de combustão, reduzindo a emissão de poluentes e melhorando a eficiência geral. Por atuar como um intercooler químico ao absorver calor do ar quando a mistura de água com metanol é pulverizada, resfria e aumenta a densidade da massa de ar, e por conseguinte a concentração de oxigênio.
2. Para reduzir custos em função da disponibilidade limitada do metanol no Brasil, também pode ser usado o etanol. Vale lembrar o caso de alguns veículos de ignição por faísca antigos equipados com carburador e movidos apenas a etanol em que o coletor de admissão chegava a congelar quando a mistura ar/combustível passava rumo aos cilindros. A aspersão de etanol puro, porém, pode não ser tão recomendada, visto que a mistura com água confere uma maior resistência à pré-ignição associada à elevada compressão de um motor do ciclo Diesel.
Há alguns anos recebi e-mail da China falando que por lá estavam querendo registrar a marca Simca e, salvo engano, seria para uma empresa que atuava na área de confecção. Queriam saber se eu tinha alguma objeção ao registro da marca por lá e então pensei que eu estava muito importante ... kkk
Reinaldo Batista Brasileiro compartilhou a foto de Jornal Carro e Companhia.
Facebook - Ontem às 17:56
Essa é a Classic Garage, e é aqui que eu trabalho, com orgulho. Foi aqui que os sócios desta oficina me cederam precioso espaço e acreditaram no meu trabalho de restauração de componentes de acabamento, em especial volantes e peças plásticas.
Precisam ver os carros que saem prontos daqui!!!
Da frente para trás, Chevrolet 3100 1951, que em breve se tornará uma bela street rod, com mecanica Chevy 350 V-8 e suspensões especiais, Opala 1976 cupê, ao fundo um raro Karmann Ghia alemão Type 34 1969 e de costas um dos dois Mavericks em restauração aqui.
Reinaldo Batista Brasileiro
Apresentada primeira máquina capaz de construir uma cópia dela mesma
Protótipo da RepRap, a primeira máquina capaz de construir uma cópia dela mesma.
[Imagem: RepRep Project]
As máquinas de prototipagem rápida já se tornaram um ramo de negócios estabelecido e, ainda que a tecnologia desses equipamentos esteja evoluindo a cada dia, eles estão disponíveis para serem comprados por qualquer um que tenha os recursos necessários.
Já o objetivo do projeto RepRap vai além. Como seu próprio nome indica - RepRap é uma sigla para prototipagem rápida replicadora - a idéia é construir uma máquina que consiga não apenas fabricar qualquer objeto tridimensional, mas também fabricar todas as peças necessárias para a construção de outra máquina igual a ela própria, e assim sucessivamente, ao infinito.
E é justamente isso que os seus idealizadores estão comemorando nesta semana. O feito foi alcançado pelo entusiasta do projeto Vik Olliver, na Nova Zelândia, que conseguiu fabricar todas as peças necessárias para montar uma nova RepRap utilizando única e exclusivamente a sua própria RepRap - exceto, claro, a parte eletrônica de conexão ao computador.
Impressora 3D por US$ 520
Esta máquina capaz de se duplicar foi originalmente concebida pelo professor Adrian Bowyer, da Universidade de Bath, na Inglaterra, que continua supervisionando o progresso da RepRap.
Os planos completos para quem desejar construir sua própria impressora 3D RepRap estão disponíveis no site (http://reprap.org/wiki/Main_Page) do projeto, sem qualquer custo.
Segundo seus idealizadores, a construção completa de uma RepRap custa ao redor de US$ 520, incluindo a parte eletrônica, que não pode ser duplicada pela impressora 3D.
(fonte: Site Inovação Tecnológica)
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Cientistas descobriram acidentalmente como transformar CO2 em etanol
A ciência muitas vezes ocorre por acidente, e foi exatamente assim que pesquisadores dos EUA descobriram uma reação química para transformar CO2 em etanol, no que pode contribuir para a criação de novas tecnologias para minimizar os efeitos do aquecimento global.
O estudo foi publicado na ChemistrySelect e foi realizado por cientistas do Laboratório Nacional Oak Ridge, no Tennessee, EUA.
Eles tentavam encontrar uma série de reações químicas para transformar CO2 em combustível, mas não precisaram de muita coisa para isso: o primeiro passo do processo elaborado por eles foi o suficiente para transformar o gás carbônico em etanol, que pode ser usado em geradores de energia e veículos.
Para a conversão, eles usaram uma combinação de cobre e carbono em uma superfície de silício como catalisador. Ao aplicar pequenas voltagens para ativar a reação química, eles conseguiram fazer uma solução de dióxido de carbono dissolvido em água se transformar em etanol com bastante precisão e poucos contaminantes.
Os cientistas destacam que o processo não exige nada muito elaborado. “Ao usar materiais comuns, mas com apoio de nanotecnologia, descobrimos como limitar as reações colaterais e terminar com a única coisa que queremos,” disse Adam Rondinone, que liderou o estudo.
As vantagens do processo para outras formas de conversão de CO2 em combustível são muitas: para começar, o resultado final é o etanol, que já é amplamente usado como combustível. Além disso, o processo funciona em temperatura ambiente, sem exigir energia extra para ser realizado.
Para o futuro, os cientistas querem tornar o processo ainda mais eficiente, além de estudar melhor as propriedades e comportamento do catalisador.
EM GERAL Todo mundo que frequenta o 'Emgeral' sabe do quanto gosto de Belo Horizonte.
Minha cidade, minha casa, meus costumes, meu povo. Belo Horizonte, Minas Gerais.
Galinhas d´angola em plena rua de BH Belo Horizonte MG
– Vê se pode.. Só Belo Horizonte mesmo.. num sei quantos milhões de habitantes e galinhas d´angola perambulando serelepes pela rua.
– Mas é que foi no bairro Mangabeiras..
– Ah, então tá então.