|
|
1 ...
2021222324
|
 Está aí o resultado de pouco mais de 1 ano de gasolina de qualidade num tanquem sem tratamento.
|
|
|
Pois é, quando o carburador começa a entupir muito é sinal de que alguma coisa está errada.
Paciência, Wessel. É o tipo de problema que vale a pena resolver bem resolvido.
Essa Tancal faz qual tipo de tratamento?
|
|
|
É galvanização a fogo, o Alemão fez lá também o tanque da Simca dele.
|
|
|
Ótimo. É o mesmo processo que fiz nos meus tanques. Acho que agora vai resolver.
|
|
|
Esta mensagem foi atualizada em .
Ainda não ficou pronto o tanque, acredito que devo receber essa semana.
Obrigado pelo link dos pneus!
|
|
|
Tanquel finalmente pronto.
  Semana que vem vai ser colocado no carro e no outro domingo vou testar.
|
|
|
Parabéns !
|
|
|
Muito bom, Wessel. Tai um dinheiro bem investido. Tanque sujo é uma fonte de problemas como você sentiu na pele. Mata de raiva! Parabéns pela iniciativa, com certeza valeu a pena.
Trocaram a peneira também?
|
|
|
Bom dia!
Ontem finalmente peguei o Simca da oficina e de cara fiz uma viagem de 290 km com ele e foi 100%!
Tanque galvanizado e bomba elétrica instalada. Está perfeito para viajar. Claro que tem duas questões que ainda preciso ver. Nas serras, quando força mais o motor, parece ter um barulho de válvulas batendo. Isso já vou ver hoje.
Outra questão são os pneus. Radiais urgente!! hehe
O pneu comum é muito macio, o carro fica o tempo todo mapeando as imperfeições do asfalto. Se o asfalto é lisinho, tudo bem, mas quando tem um trilho ou algum buraco ele fica muito instável.
|
|
|
Boa Noite Wessel,
Excelentes notícias. É sempre bom, quando depois de muito esforço você sente o resultado na prática. A propósito, este ruído em subida de serra, por um acaso não seria o motor "grilando" ? Se for, dá uma checada no ponto, que com certeza está muito adiantado.
Abraços e bom final de semana,
Peter Evandro Haake
(HotStude40 - Blumenau/SC)
|
|
|
Esta mensagem foi atualizada em .
Peter, bem provável. Vou levar uma mecânico pra dar uma volta e ele checar
isso.
|
|
|
Excelente, Wessel!
Que bom você ter andado tudo isso e sentido firmeza no carro. É isso mesmo, é colocar na estrada para ir ajeitando as coisas até ele ficar 100% confiável.
Quem sabe você não se anima e vem para São Caetano junto com o Alemão. Ele está pra lá de animado porque agora o carro está do jeito que ele sempre sonhou - e até melhor.
Parabéns pela decisão de trocar os pneus. Você não calculo o tanto que o seu carro vai melhorar.
Acho que o Peter mandou bem, verifique o ponto.
|
|
|
Que grande coisa eu ter colocado essa bomba elétrica. Ontem rodei o dia inteiro com o Simca, gastei quase um tanque e funcionando perfeitamente. Assim dá gosto de andar!
Esse ano vou casar, então infelizmente também não irei para o encontro. Economizar para a lua de mel! Vamos ver se no próximo ano consigo participar.
|
|
|
Que bom você estar curtindo seu Chambord! E a cada "novidade" ficará melhor.
Pena você não pretender ir ao Encontro Nacional - apesar do bom motivo - seria bacana ver seu Chambord junto com o Abrahão e as Jangadas do Guedes e do Marcelo...
|
|
|
Wessel, a gente compreende desde que no ano que vem você apareça com a sua esposa no III Encontro.
Legal saber que você acertou com o sistema de alimentação. Você andando com o carro sem dar problemas só vai aumentar a sua confiança e o seu prazer de andar de Simca.
|
|
|
Fiquei no compromisso agora! hehe
Pois é, eu fui um pouco resistente e sei que tem gente que torce o nariz para estas "modernizações" mecânicas, mas meu foco mesmo é ter um carro 100% confiável e que me permita rodar para qualquer lugar com o máximo de originalidade possível. Na minha opinião, vale muito mais um carro antigo rodando com uma ignição eletrônica ou bomba elétrica do que um original parado na garagem. Opiniões e respeito quem pensa diferente.
|
|
|
considerações gerais, coisas matinais enquanto penso como dar corpo a texto jurídico delicado.
fiz uma oferta num simca guardado há muitos anos num paiol de fazenda do interior de goiás. recebi foto de má qualidade, via celular e a indicação de preço. aparentemente interessante, a vendedora, viúva, achava ter guardado - quer dizer, apenas preservado da umidade e do sol - veículo cujo valor seria equivalente ao resgate de um faraó. com certeza pagaria o buraco nas contas da presidente afastada.
muito distante da realidade. fisicamente era um carro parado há uns 40 anos. íntegro, quase completo, de versão não exibida pela foto. ou seja, coisa de coragem nestes dias de ai meu deus. para mim, qualquer oferta acima do valor que encontraria em ferro velho ou algum boy xarope fazer um xunado, estaria de bom tamanho.
por telefone chegamos a um entendimento, valor e forma de pagar e de receber o bem a partir da descoberta dos documentos. propuz realizar sinal como garantia de negócio; escrevi um tratado no verso da cártula do cheque descrevendo o negócio, fiz o depósito.
dias depois, em ligação a cobrar, proposta de mudança de valor, para cima. dei uma volta para explicar não ser possível. meia semana, outra. se eu podia pagar logo, pois não achava os documentos. nova explicação e uma imagem: a sra venderia a fazenda passando escritura antes de receber ? silêncio. pequeno período, outra chamada. imaginei ser sobre a localização dos documentos, mas era para outra conversa: ter recebido uma proposta maior. disse lamentar que ela continuasse negociando após ter-me vendido o carro. mas que a lei regulava isto: que depositasse em minha conta bancária o dobro do valor da entrada.
achou uma exploração de um advogado sabido e da capital contra uma velhinha viúva e desamparada, um desrespeito por ganhar dinheiro sem trabalhar, e por aí foi. como não conseguiu fazer valer os argumentos, aquietou-se quando falei que iria lá no final de semana para receber o veículo e fazer o pagamento do restante à vista. e que me bastava a certidão de cartório nomeando-a inventariante e um recibo com firma reconhecida. se achasse os documentos, me enviasse. se não, eu faria gerar outro.
localizei um guincho plataforma na cidade mais próxima, contratei-o; saí de madrugada, levei um amigo forte e de poucas palavras; e às 6h estávamos na fazenda da vendedora. eu perdera a confiança e não poderia dar prazo entre o arrepio e a retirada, para não ter dúvidas sobre eventual retirada de peças, partes ou lembranças do automóvel.
$$ p'ra lá, documento assinado, ida ao cartório para reconhecer a firma e ao forum para a certidão, ao meio da tarde tudo resolvido. como todo antigo, comprei o que não precisava, apostando na valorização.
lembrei-me de uma lição.
há muitos anos comprei minha primeira fazenda e, ato consequente, fiz uma visita aos vizinhos. me apresentar, entender um pouco da atmosfera, saber quem era quem, me colocar à disposição, coisa do gênero e do exercício da boa vizinhança. bons vizinhos no campo é fator fundamental para reduzir problemas.
o que veio a ser meu melhor confrontante era um homem do interior, e da conversa despretensiosa, deu-me um conceito válido para toda a vida. "- que bom, seu nasser, que o senhor não tem vizinha mulher" ...
ante a minha falta de comentário por não entende-lo, complementou: "muié muda a cerca toda noite. com homem, combinou, 'tá combinado. muié não. todo dia o espaço ela aumento o espaço".
grande lição.
mudei de fazenda, mantive e respeito o conceito. assim, em todos os negócios com mulher, deixo claro, o combinado é para valer e a partir daí sou pouco flexível, como se fizesse uma marca no chão para avisar ser o limite do convencionado, e de para ser respeitado, pois tal espaço é meu. não há inflexibilidade: aceitam-se adesões, participações, usufruto comum - mas críticas por mero exercício contestatório, intervenções, ficam antes da marca. mudanças há - por bom senso, em nome do bem comum, por conveniência, por generosidade - não por imposição. "
"- muié é bicho treteiro ", diria meu então vizinho ademar.
ps. o automóvel citado não é o rallye '63 azul cleópatra, adquirido a outra viúva, de história antes aqui conada.
|
|
|
Nasser, história mais do que interessante. Você deveria escrever um livro e colocar nele não só essa histórias, mas várias outras que vamos escrevendo com as nossas peripécias relativas aos antigos.
O que seria pior: a mulher mudar a cerca ou a mulher pular a cerca?
|
|
|
marcelo,
com a elasticidade de costumes, creio, nada mais é regulamentar. tudo permite uma explicação - ouviu a da ainda mais importante senhora da república ? afastada por ter assinado decretos excedendo sua competência, por empréstimos desautorizados, apenas diz que não ficou rica exercendo a presidência. ou seja, de repente marido questiona se a consorte pulou a cerca, e ela fará um dissertação sobre a cor do céu - talvez observado enquanto, em decúbito dorsal, descansava do pulo ...
não duvido, daqui a pouco pode surgir uma campanha dizendo que ser hetero é coisa de bichas ...
|
1 ...
2021222324
|
Travado
