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Re: Notícias

Novo regime automotivo vai exigir carros econômicos
Brasil Econômico/Reuters

    O novo regime automotivo de 2013 a 2017 deve exigir que as montadoras reduzam o consumo de combustível em 22% em seus veículos para conseguir benefício tributário além de 30 pontos percentuais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), disseram à Reuters duas fontes do governo.

    Uma das fontes disse que as montadoras instaladas no Brasil e que aderirem à nova política automotiva terão que reduzir o consumo dos veículos produzidos em solo nacional em 11% para serem beneficiadas com a redução de 30 pontos do IPI.

    Segundo essa mesma fonte, a montadora que reduzir o consumo de combustível dos modelos produzidos no Brasil em 22% conseguirá uma redução adicional de 2 pontos percentuais de IPI.

    Um representante da indústria automotiva confirmou que as discussões com o governo “caminham nessa direção, mas há muitos pontos a acertar”.

    Outra fonte do Executivo, também sob condições de anonimato, confirmou à Reuters que o decreto regulamentando o novo regime automotivo estipulará metas de redução de consumo.

    Na prática, isso levará a outro objetivo que o governo quer que as montadoras cumpram: a redução da emissão de gases poluentes dos atuais 171 gramas de gás carbônico (CO2) por quilômetro, em média, para cerca de 130 gramas por quilômetro em 2017.

    O governo fez uma série de reuniões com as montadoras desde abril, quando anunciou uma nova política automotiva para os próximos cinco anos, para regulamentar as metas que devem ser atingidas pelas fabricantes.

    Ainda nesta semana outros encontros devem ocorrer, incluindo com a entidade que reúne as montadoras, Anfavea. Mas o texto do decreto está finalizado e deve ser divulgado nas próximas semanas.

    As duas fontes do governo disseram que quase todas as metas estipuladas no decreto podem ser atingidas pelas montadoras, porque as empresas – todas elas com operações globais – já estão sujeitas a metas semelhantes em outras partes do mundo.

    “O que a gente está fazendo é colocar o setor automotivo brasileiro em linha com o restante do mundo. Isso dará novo fôlego para as exportações de veículos a partir do Brasil”, argumentou a fonte do governo.

    Segundo o gerente da consultoria Jato Dynamics no Brasil, Milad Kalume Neto, os motores em uso no País atualmente “são extremamente ultrapassados” e, por isso, a nova regra exigirá investimentos na reformulação dos propulsores. “Num mesmo motor, conseguir 22% de performance energética é bastante coisa. Acho pouco provável que isso possa ser feito sem que tenha uma alteração expressiva do motor”, disse Kalume.

    O novo regime automotivo também obrigará que as empresas atendam as exigências de uso de peças produzidas no Brasil e em países que integram o Mercosul para receber o benefício tributário do IPI. Nas regras que vigoram atualmente, a exigência de conteúdo regional é de 65% nos modelos fabricados no Brasil. Contudo, essa regra leva em conta os gastos administrativos que as montadoras têm na produção e até mesmo com publicidade. Na nova política automotiva, o cálculo levará em conta apenas os custos ligados diretamente à fabricação de veículos.
(Brasil Econômico/Reuters/Jéferson Ribeiro)

SIMCA TEMPESTADE
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Ford apresenta motor EcoBoost 2.0 que equipará o Fusion

    Diário do Grande ABC


    Enquanto os motores elétricos ou mesmo o sistema híbrido (que combina propulsão elétrica e a combustão interna) não se tornam comuns no mundo automotivo, as montadoras estão cada vez mais engajadas na eficiência energética. A Ford acaba de apresentar seu novo motor EcoBoost, desenvolvido para gerar mais economia, desempenho e menores emissões de gases.

    O bloco feito em alumínio (reduz o peso em 20%) equipará a nova geração do Ford Fusion, que chegará ao Brasil até o fim do ano. Mas os mais curiosos não precisarão esperar tanto, pois o veículo fará sua primeira aparição por aqui durante o Salão de São Paulo - que abre as portas no dia 24 de outubro.

    Com a adoção do motor 2.0 EcoBoost, o sedã (que na atual geração usa o propulsor 2.5 aspirado) ficará mais esperto. Isso, graças à combinação de três estratégias: injeção direta de gasolina, duplo comando independente de válvulas variável e uso de turbo - este aproveita os gases do sistema de escapamento para bombear maior quantidade de ar dentro dos cilindros, tornando a queima mais eficiente.

    O resultado disso tudo é potência de 240 cv e torque de 34,5 mkgf entre 2.000 e 4.500 rpm - 80% já disponível às 1.500 rotações.

    Etiquetagem

    Tudo isso foi explicado durante o 2º Workshop Ford de Tecnologia, que abordou a eficiência energética. Mas além do motor em si (que, de acordo com a marca, é projetado para um ciclo de vida de mais de 240 mil quilômetros, ou dez anos), lá também foi anunciada a nova etapa da etiquetagem veicular. Coordenado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), o programa informa os principais dados de consumo do produto. "A partir de janeiro, a nova etiqueta informará também o índice de emissões de poluentes, tudo para ajudar na decisão de compra e, sobretudo, estimular a melhoria contínua dos produtos", afirma Marcos Borges, coordenador do programa brasileiro de etiquetagem do Inmetro.

    Lançado em 2008, hoje o programa é voluntário, mas poderá se tornar obrigatório em dois anos. De acordo com ele, atualmente 13 montadoras participam do programa, com quase 200 modelos.
(Diário do Grande ABC/Vagner Aquino)

SIMCA TEMPESTADE
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Decreto estabelece as regras do Inovar-Auto, novo regime automotivo brasileiro


    Jornal do Brasil

    O Governo Federal publicou o decreto 7.819/2012, que regulamenta o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, o Inovar-Auto, o novo regime automotivo brasileiro. O principal objetivo do programa é criar condições de competitividade e incentivar as empresas a fabricar carros mais econômicos e mais seguros, investir na cadeia de fornecedores e em engenharia, tecnologia industrial básica, pesquisa e desenvolvimento e capacitação de fornecedores.

    São beneficiárias do novo regime as empresas que produzem veículos no país, as que não produzem, mas comercializam, e as empresas que apresentem projeto de investimento no setor automotivo. Para habilitarem-se ao novo regime, as empresas terão de se comprometer com uma série de metas. Uma vez habilitadas poderão fazer jus a crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de até 30 pontos percentuais.

    Habilitação ao regime

    Uma das principais metas previstas no decreto para habilitação ao Inovar-Auto é a de eficiência energética para automóveis e veículos comerciais leves movidos à gasolina e/ou etanol. Pelo decreto, a média dos veículos dos beneficiários do regime comercializados a partir de 2017 terá de consumir 12,08% menos combustível do que atualmente. Apesar de prevista para daqui a cinco anos, essa meta será exigida das fabricantes como condição de habilitação ao novo regime automotivo. Isso quer dizer que as montadoras que desejarem integrar o novo regime automotivo e se credenciar para obter o benefício tributário imediatamente terão que, na habilitação, assumir o compromisso de produzir e comercializar veículos mais econômicos.

    Para habilitarem-se ao novo regime, as fabricantes de automóveis e veículos comerciais leves movidos à gasolina e/ou etanol instalados no Brasil terão ainda de realizar 6 (seis) das 12 (doze) etapas fabris necessárias à produção dos veículos no Brasil. Esse patamar é válido para 2013, mas subirá para 7 (sete) etapas, em 2014 e 2015, e para 8 (oito) etapas, em 2016 e 2017. Esses fabricantes terão ainda de escolher 2 dos 3 requisitos a seguir para ter direito aos benefícios do Inovar-Auto: investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), investimento em engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores e participação no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (Inmetro).

    No caso de empresas que não produzam, mas apenas comercializem veículos no Brasil, a habilitação ao Inovar-Auto fica condicionada a compromisso da empresa de atender aos seguintes requisitos: importar veículos mais econômicos segundo os parâmetros do decreto; realizar, no país, dispêndios em pesquisa e desenvolvimento; realizar, no país, dispêndios em engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores correspondentes; e aderir ao Programa de Etiquetagem Veicular definido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e estabelecido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

    A meta de eficiência energética não é condição de habilitação ao Inovar-Auto no caso de veículos movidos a diesel, como caminhões e ônibus, que terão de cumprir o requisito de atividades fabris e pelo menos um dos dois requisitos: investimento em pesquisa e desenvolvimento e investimento em engenharia e tecnologia industrial básica. No caso dos investimentos em P&D, a exigência inicial será a aplicação de 0,15% da receita operacional bruta de cada empresa. Essa exigência aumentará, até 2017, para 0,5% da receita operacional bruta.

    O governo também vai exigir a aplicação de, no mínimo, 0,5% da receita operacional bruta em engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação dos fornecedores. Essa exigência inicial saltará, até 2017, para 1%. No caso da etiquetagem, a exigência inicial é de que 36% dos veículos produzidos por cada empresa sejam etiquetados pelo PBEV do Inmetro. Até 2017, 100% dos veículos produzidos no Brasil deverão ser devidamente etiquetados.

    Cadeia de autopeças

    A fim de fortalecer a cadeia de fornecedores, o cálculo do crédito presumido se dará pela multiplicação do valor gasto nas aquisições de insumos por um fator criado para medir a contribuição da empresa para os objetivos do regime automotivo. No caso de automóveis e veículos comerciais leves, esse fator irá de 1,3, em 2013, a 1,0, em 2017. No caso de caminhões e chassis com motor, esse indicador ficará entre 1,30 e 1,0, em 2013, e cairá, ano a ano, até chegar entre 1,00 e 0,85, em 2017. O limite maior, que em 2013 será de 1,3, é associado à produção de caminhões pesados e o limite menor, que no mesmo ano será de 1,0, à produção de caminhões leves. Neste caso, o fator será ponderado pelo perfil de faturamento de cada empresa com a fabricação de caminhões pesados e leves.

    Benefícios adicionais

    O novo regime prevê ainda a concessão de créditos presumidos adicionais de IPI para incentivar as empresas a extrapolarem as metas estabelecidas para habilitação ao Inovar-Auto. Para incentivar investimentos crescentes em pesquisa e desenvolvimento, as empresas receberão um crédito presumido de IPI correspondente a 50% do valor dos dispêndios em P&D, limitados a 2% da Receita Operacional Bruta (ROB) menos encargos tributários.

    Como exemplo, se R$ 3 milhões correspondem a 2% da ROB menos encargos, o valor equivalente a R$ 1,5 milhão será o crédito presumido do IPI. Caso esses mesmos R$ 3 milhões correspondam a 1% da ROB menos encargos, o valor equivalente a R$ 1,5 milhão será o crédito presumido do IPI, que poderia ainda subir até o limite de R$ 3 milhões em crédito presumido.

    O Governo Federal espera que esta medida incentive investimentos principalmente na área de segurança veicular, já que os dispêndios em pesquisa e desenvolvimento poderiam se traduzir na criação ou introdução de novas tecnologias no mercado nacional, como, por exemplo, controles eletrônicos de estabilidade ou sistemas de detecção de atenção do motorista, de detecção de pedestres ou de prevenção de acidentes. Não serão considerados para efeitos de incentivos os dispositivos já previstos pelo Contran.

    No caso os investimentos em engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores, o crédito presumido de IPI corresponderá a 50% dos gastos com esta finalidade, limitado o crédito a 2,75% da Receita Operacional Bruta (ROB) menos encargos tributários. As empresas, contudo, só terão direito a esse crédito presumido se superarem o piso de 0,75% da receita operacional bruta (menos impostos) investidos na área.

    Também como estímulo ao investimento adicional em eficiência energética, o governo estipulou um benefício de até dois pontos percentuais do IPI para os fabricantes que ultrapassarem a meta de habilitação, fixada em 12,08%. Válido para o período entre 2017 e 2020, esse desconto na alíquota do IPI será de um ponto percentual no caso de uma redução de consumo de 15,46% e de dois pontos percentuais, no caso de uma redução de 18,84%. A meta-alvo de 18,84% equivale à meta europeia de 2015 de 130 g de CO2 /Km.

    Novos entrantes

    O Inovar-Auto também terá regras específicas para contemplar a situação dos novos investimentos, sejam eles referentes às empresas que ainda não têm fábricas no Brasil, mas pretendem investir no País, ou a novas fábricas e novos projetos. As contrapartidas de aquisição de insumos, os dispêndios em P&D e engenharia e as atividades fabris serão flexibilizados no tempo, exigindo do novo investidor os parâmetros iniciais do regime no momento em que ele inicie suas operações no País.

    Assim, se a empresa iniciar suas operações em 2015, ela utilizará os requisitos estabelecidos para 2013. Em 2016, essa mesma empresa estaria no segundo ano de operação, logo utilizaria os requisitos de 2014. Nessa mesma linha, os fatores que dão direito ao crédito presumido de IPI correspondente a até 30 pontos percentuais também se orientam em função do ano de início das suas operações.

    As empresas deverão apresentar um projeto de investimento ao Governo Federal com a capacidade de produção planejada. Uma vez analisado o plano, será concedida uma cota-crédito de IPI correspondente a 50% da capacidade de produção de veículos informada no documento. Esta cota será dividida em duas: a primeira metade (25%) poderá ser utilizada durante a fase de construção da fábrica, mas a liberação do crédito será realizada de acordo com o cronograma físico-financeiro do projeto; a outra metade (25%) constituirá crédito a ser aproveitado, em função do pagamento do imposto durante a instalação da fábrica, a partir da comercialização do primeiro veículo produzido nessa nova unidade fabril. (Jornal do Brasil)

SIMCA TEMPESTADE
Leon Leon
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Re: Notícias

Será que a tradição e importância do "Jornal do Carro" sobreviverá ao fim do "Jornal da Tarde"?

JT encerra trajetória vitoriosa de 46 anos
29 de outubro de 2012 | 20h26

O Jornal da Tarde deixará de circular por uma decisão empresarial, tomada para o aprimoramento do foco estratégico do Grupo Estado. A última edição sairá no dia 31 de outubro. A determinação leva em conta o objetivo de investir na marca Estadão com uma estratégia multiplataforma integrada (papel, digital, áudio e vídeo e mobile), para levar maior volume de conteúdo a mais leitores, sem barreira de distância e custos de distribuição.

“Hoje, o meio jornal é a segunda mídia mais importante para a publicidade, com o dobro de participação do terceiro colocado. Daí a estratégia de focar no Estadão, principal marca do Grupo, e de investir em uma plataforma digital mais robusta e avançada”, declara Francisco Mesquita Neto, diretor presidente do Grupo Estado.

Mas a grande novidade estará num importante legado do JT: o Jornal do Carro, maior sucesso editorial do mercado de automóveis. A partir da próxima quarta-feira, dia 7 de novembro, o Jornal do Carro passa a circular encartado no Estadão, ampliado e com novas seções. O Jornal do Carro será a nova marca dos Classificados de Autos do Estadão também às quintas, sábados e domingos.

O novo Jornal do Carro será uma plataforma multimídia de alcance nacional. Aos cadernos semanais publicados no Estadão se somarão, em 2013, um portal com o melhor conteúdo do setor, dicas de compra e exclusiva tabela de preços online, revistas sazonais e eventos, além do já existente programa aos sábados na rádio Estadão ESPN (FM 92,9 e AM 700).

O JT deixará de existir, mas suas principais contribuições permanecem no seu irmão mais velho, o Estadão. Os leitores do JT – que nos últimos anos se aproximaram do universo de leitores do Estadão – já podem perceber esta proximidade por meio da vibração e qualidade do caderno de Esportes, do olhar atento do Metrópole e da criatividade e prestação de serviços do Divirta-se, marca original do JT, que circula toda sexta-feira no Estadão.

Com o objetivo de ampliar a estratégia de marcas que compõem o universo do Estadão, junto ao Jornal do Carro somam-se outros importantes títulos que já marcam a cobertura qualificada do jornal, como os cadernos Paladar, Viagem, Caderno 2, Casa, Economia & Negócios, Link, entre outros. “O Estadão é o jornal número um na Grande São Paulo e, com essas mudanças, vai ficar ainda mais forte”, reforça Francisco Mesquita Neto.

Ao longo de seus 46 anos de circulação, o JT foi polo de inovação e criatividade e, com seus premiados jornalismo e design gráfico e sua prestação de serviços, influenciou gerações de leitores e de profissionais da comunicação. “O Grupo Estado agradece aos leitores do Jornal da Tarde por todos os anos de convivência, aos anunciantes, pelo apoio com que sempre nos prestigiaram, e a todos os profissionais que participaram dessa história: jornalistas, colunistas, publicitários, equipe de arte, integrantes das áreas comercial e administrativa, e das áreas de produção e distribuição”, finaliza Mesquita Neto.
rusiq rusiq
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Re: Notícias

gtx escreveu
***
r. lembre-se que a marca renault está querendo diversificar e quer um esportivo - estava em conversa com a lotus - para chamar alpine - a marca, que a renault conseguiu acabar, ainda é sólida e identificativa com esportividade. assim, neste ano, fez festa no salão do automóvel em paris para celebrar 50 anos do lançamento do A110 - um desenvolvimento 1.100 e com motor sierra sobre o A 108, cujo projeto a alpine cedeu licença de produção para o brasil, e nós o fizemos chamando interlagos. 
***
GTX, a parceira não será a Lotus, mas a Caterham...

Caterham: Seven & F1

Renault fecha venda de 50% da divisão Alpine

Automotive Business

A Renault anunciou na última segunda-feira, 5, que venderá 50% de sua divisão de carros esportivos Alpine para a Caterham, grupo inglês especializado em veículos e tecnologia powertrain para automobilismo. O negócio, que será firmado em janeiro de 2013, prevê a criação e desenvolvimento conjunto de futuros modelos esportivos, com expectativa de lançamento em até quatro anos. O valor da transação não foi divulgado. 

Os modelos serão fabricados na unidade da Alpine, localizada em Dieppe, na Normandia, noroeste da França. A planta é dedicada à produção dos veículos desenvolvidos pela Renault Sport Technologies, tanto o Clio Sport quanto modelos de corrida da marca. Em comunicado, as empresas informam que investimentos industriais passarão a ser divididos meio a meio. Os novos projetos serão desenvolvidos no departamento de engenharia recém-criado para a nova empresa, batizada de Sociedade Automotiva Alpine Cateham. 

“Esta parceria inovadora com a Caterham encarna uma ambição de longa data: a criação de um carro esportivo com o DNA Alpine. Ele carrega tanto oportunidades para a planta de Dieppe quanto no desenvolvimento de sua experiência histórica”, disse em nota o CEO do Grupo Renault, Carlos Ghosn. 

Para Carlos Tavares, chefe de operações (COO) da Renault, a parceria é uma oportunidade para reinventar a marca Alpine: “Nossas ambições de reviver Alpine dependiam da nossa capacidade de encontrar um parceiro, a fim de assegurar a rentabilidade econômica de tal aventura. Desde o início, queríamos colocar a planta de Dieppe no coração do projeto. Hoje, por meio de nossa parceria com o Grupo Caterham, podemos entrar em uma nova fase: o desenho de um carro que vai encarnar a essência do Alpine, um veículo que irá reacender a paixão esportiva mais uma vez. Ele pode se tornar realidade nos próximos três ou quatro anos”, disse em comunicado. 

A empresa que nasce da parceria entre Renault e Caterham terá como CEO Bernard Ollivier, atual vice-presidente de transformação da Renault. “Estou muito orgulhoso da confiança depositada em mim por ambos os sócios. O roteiro para cada carro é clara e simples: respeitar o DNA de ambos, Alpine e Caterham. Com a paixão e a experiência dedicados a este projeto, temos a certeza de atender a este objetivo.” (Automotive Business)

SIMCA TEMPESTADE
ammatias ammatias
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Falecimento

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Triste notícia para os antigomobilistas trazida pelo Flávio Gomes:

SÃO PAULO – Recebo atônito a notícia da morte, neste domingo, do amigo Fábio Steinbruch. Autor de livros sobre a indústria automobilística, colecionador (seu acervo de nacionais é o maior do Brasil), alfista, piloto que há anos corre com a gente de Dodginho, uma pessoa querida e doce, sofreu um acidente de moto. Não tenho detalhes de onde foi, como foi, nada.

O enterro será nesta segunda no cemitério Butantã às 13h.

Fábio tinha 51 anos e era casado com Fabiane. Não estou acreditando.

rusiq rusiq
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Fabio Steinbruch morre em acidente em SP
Colecionador fundou o Clube do Alfa Romeo
4R | Vitor Matsubara | 03/12/2012



Faleceu na noite do último domingo, 2 de dezembro, o empresário Fabio Steinbruch. Colecionador de automóveis antigos e um dos maiores incentivadores do hobby, foi vítima de um acidente de motocicleta em São Paulo.

Steinbruch tinha 51 anos e fundou o Clube do Alfa Romeo, além de ser autor dos livros "Automóveis no Brasil - Marcas que o Tempo Não Apaga" e "Memórias Sobre Rodas - O Automóvel no Brasil na Virada da Década de 1960 para 1970".

O enterro de Steinbruch acontecerá às 13h desta segunda-feira, 3 de dezembro, no Cemitério Israelita do Butantã, na Avenida Engenheiro Eiras Garcia, 5530.

SIMCA TEMPESTADE
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Diretor da Dacia quer carro esportivo na gama
MotorDream

Um carro esportivo da Dacia pode se tornar realidade em breve. Pelo menos se a cúpula da subsidiária romena da Renault ouvir os pedidos do líder no Reino Unido. Para o diretor Thierry Sybord, um esportivo de dois lugares é exatamente o que a marca precisa.

"Não precisa ser rápido. Seria um modelo simples, acessível e, acima de tudo, divertido de conduzir", disse Sybord, descartando a plataforma do Alpine. "Ela será muito cara para a Dacia. Teria de ser baseada em um desenvolvimento do chassi do Logan", explicou à Auto Express.
(MotorDream/Michael Figueredo)

Interlagos: - Será este o nome deste carro esporte se ele for produzido no Brasil?

SIMCA TEMPESTADE
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Falecimento

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Eu também fiquei surpreso e muito chateado. Um colecionador que conquistou o seu espaço no mundo dos antigos. Eu o admiro por ter acreditado e investido nos carros nacionais. Há muitos anos estive no seu galpão, uma única vez. Fiquei impressionado com o tamanho do lugar, com a organização, com a diversidade e com a quantidade de carros nacionais que àquela altura ela já tinha. Fui até lá levar o barzinho da Présidence para o Oswaldo (se não me falha a memória) tirar molde para o carro dele. Essa Présidence eu tive a honra de conduzir no desfile em Araxá quando comemoramos os 50 anos da Simca.

Outra passagem que me marcou foi um encontro casual em Águas de Lindóia. À noite, eu e minha esposa estávamos procurando um restaurante para jantar, longe da bagunça, mais afastado. Lá estava o Fábio degustando um bom vinho, sozinho. Começamos a conversar, sentamos à sua mesa. Ela ficou impressionada com a educação dele. Eu também me impressionei com isso e ainda com a sua cultura, o seu conhecimento sobre vinhos e sobre as coisas de um modo geral. Foi um daqueles momentos que a gente não esquece pelo fato de o encontro ter sido casual, por eu ter conhecido mais de perto alguém que só via eventualmente e com quem nunca tinha travado uma conversa por mais tempo.

Alguém sabe detalhes?

Fiquei sabendo que uma câmera da uma rodovia, talvez a Fernão Dias, captou imagens de um motociclista que estava correndo muito e passou direto em uma curva. Terá sido ele?
Leon Leon
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Re: Falecimento

Marcelo! Bom tê-lo aqui novamente!
 
Li, nalgum site, que o Fábio estava numa antiga Guzzi 250 na Marginal Pinheiros, quando caiu por causa de um pneu estourado. Ferido, mas consciente, usou seu celular para pedir socorro, sendo levado para um dos melhores hospitais de SP, o São Luiz. Pelo relato, teria havido a quebra de uma costela, com perfuração de uma artéria (ou pulmão), não constatada a tempo de lhe preservar a vida.
gtx gtx
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Re: Falecimento

leon, marcelo, simquistas, simqueiros.

texto que publiquei sobre o fábio, um príncipe no antigomobilismo. nasser

Antigomobilismo perde Steinbruch
Um homem educado, com foco em colecionar automóveis, especialmente os nacionais. Autor de livros, em processo de implantar, no município mineiro de Monte Sião, ao lado de Águas de Lindóia, SP,  uma verdadeira disneylândia cultural do automóvel, didático museu, hotelaria.
Dedicado ao tema, criou o Alfa Romeo Clube, e foi seu aval pessoal que permitiu introduzir no país as provas dinâmicas e as corridas de automóveis antigos. Sempre interessado, disponível, participou de todas as edições do Carro do Brasil, em Brasília, pioneiro evento destinado aos nacionais. Numa das edições, quando o Veteran Car Club da cidade titubeou e ficou em dúvida, encheu uma cegonha mandando-os ao evento. Entendia sua extensão nacional, a importância para preservar a história do Brasil, e queria exibir isto claramente.
Fábio faleceu numa queda de moto. Aparentemente uma costela perfurou um pulmão e não houve agilidade no atendimento para perceber o perigoso evento.
Foi-se o bom cidadão, o amigo confiável. Fábio Steinbruch, aos 51, era o melhor e mais socialmente útil dos antigomobilistas de sua geração. Uma perda muito sentida. A Coluna por si e falando pelo Museu Nacional do Automóvel, leva à família seus sentimentos.
gtx gtx
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Re: Falecimento

idem.
Reverência – Amigos de Fábio Steinbruch, antigomobilista bestamente desaparecido semana passada farão homenagem: Autódromo de Interlagos, dia 22, às 12h. Automóveis antigos, duas voltas pela pista. Tens carro antigo ? Vá homenagear o Fábio. Entrada Portão 7, reunião na Curva do Sargento.
gtx gtx
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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
fazer é mole.
basta encurtar a plataforma do sandero, originária da família logan/sandero/duster; aplicar o motor renault 1.6 16v, tudo disponível, sem grande elaboração, e colocar uma carroceria por cima. na prática fazer um miata renault.
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Ao invés de fazer um Miata Renault, melhor seria recriar um Renault Caravelle / Floride.







Com motor dianteiro e com outro nome pois "Caravelle" atualmente pertence a VW e "Floride" era a versão vendida nos EUA...

SIMCA TEMPESTADE
Leon Leon
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Re: Notícias

Esta mensagem foi atualizada em .
Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Museu do Calhambeque, em Brotas/SP
Alguém conhece esse Museu do Calhambeque, em Brotas/SP, envolvido numa investigação de veículos com documentação e placas adulteradas?

Operação apreende 14 veículos com placas clonadas em Brotas, SP

Policiais percorreram seis pontos da cidade na manhã desta quinta (13).
Suspeita é de que todos pertençam a uma quadrilha de adulteração.


Uma operação das polícias Civil e Militar apreendeu 14 carros que estariam com placas clonadas, na manhã desta quinta-feira (13), em Brotas (SP). Os mandados de busca e apreensão foram autorizados pelo Ministério Público e pela Justiça. Os veículos passam por inspeção e, por isso, ninguém tinha sido preso até o início da tarde.

Os policiais percorreram seis pontos da cidade. “Encontramos os carros em residências no bairro Parisi, Bela Vista, São João e também em uma chácara nos Campos Elíseos”, afirma o soldado da Polícia Militar Henrique de Jesus Franco. Em nenhuma das apreensões houve resistência das pessoas envolvidas.

Segundo a Polícia Civil, a suspeita é de que os carros apreendidos pertençam a uma quadrilha de adulteração que atua na cidade, mas que estaria ligado a um esquema criminoso muito maior.
 
As investigações apontam que os veículos seriam comprados de pessoas que aplicam golpes no estado de São Paulo, forjando furtos e roubos para ficar com o dinheiro de seguradoras.

A polícia já tem provas de irregularidades em três veículos, a partir dos próprios documentos. Eles indicam licenciamento em três cidades: Limeira (SP), Indaiatuba (SP) e Jarinu (SP). Os carros são de marcas diferentes, mas o número de registro no Detran é o mesmo.

A perícia vai analisar os outros veículos para saber se eles também são clonados ou tiveram outro tipo de adulteração. Ninguém foi preso, pois ainda é necessário esperar o fim da perícia.
 
O dono do museu do Calhambeque negou ser o proprietário dos três carros apreendidos e disse não saber como os veículos foram parar lá.


http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/12/operacao-apreende-veiculos-com-placas-clonadas-em-brotas-sp.html

gtx gtx
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Re: Museu do Calhambeque, em Brotas/SP

não é o que "fabrica" fords antigos, misturando "t"s, "a"s e carroças ?

mas não deixa de ser curioso, carros novos misturados a antigos, sem que o proprietário perceba.
o museu deve ser em são bernardo, onde o outro também nada sabia e, recentemente, ao tomar conhecimento do caso da rose, levou tremendo susto, e quase caiu da cama - dela.
rusiq rusiq
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Re: Notícias

Nova fábrica de motores
Jornal do Carro - 20/12/2012

A Fiat vai investir R$ 500 milhões em uma nova fábrica de motores no município de Goiana, em Pernambuco, onde também está montando uma linha de produção de automóveis. A unidade deverá produzir um motor dois cilindros para equipar o novo carro popular da montadora, que irá substituir o Mille.



Chamado na Europa de Twin Air, o motor começou a ser fabricado em 2011 e é utilizado no Fiat 500 de lá. Ele tem 875 cm³, apenas dois cilindros e oito válvulas. Gera 85 cv e 14,8 mkgf de torque a apenas 2.000 rpm.
(Confira a fan page do Jornal do Carro no Facebook: http://www.facebook.com/JornaldoCarro)
A nova fábrica, que deve gerar 550 empregos diretos, vai receber financiamento do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do governo federal. A produção é prevista para começar em 2015 e deve atender o mercado interno e outros países da América Latina.
A unidade terá capacidade para produzir 150 mil unidades por ano de uma nova família de motores. Ao todo, o complexo da empresa em Goiana deve gerar também 4,5 mil empregos diretos na fábrica de automóveis. O acionamento  da linha de produção de carros está previsto para 2014.
A Fiat também anunciou um investimento de € 1 bilhão (R$ 2,7 bilhões) para preparar a fábrica de Melfi, no sul da Itália, para produzir dois veículos utilitários esportivos pequenos, incluído um que será feito para a marca Jeep e vendido nos Estados Unidos. O plano da Fiat prevê o lançamento de 17 novos modelos, incluídos alguns para a marca Alfa Romeo.

SIMCA TEMPESTADE
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Re: Notícias

Ugur Sahin Design - Rolls Royce Jonckheere Aerodynamic Coupe II


http://youtu.be/CAFJDydomVQ


http://youtu.be/k961kUpqizE


Rolls-Royce Jonckheere Aerodynamic Coupe II - 17 December 2012
http://www.carbodydesign.com/2012/12/rolls-royce-jonckheere-aerodynamic-coupe-ii/
Imagens: http://www.ugursahindesign.com/RR.html

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Re: Notícias

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
Nasser escreveu:
Coluna "DE CARRO POR AÍ " Nº 0213


Dodge Dart
– Deram-lhe versão GT, substituindo a mítica R/T. O apelo esportivo faz-se decorativamente, rodas leves, 18” de aro, saídas duplas de escapamento. Curiosidade é o motor 2.4, 4 cilindros, que se indica ter cabeçote Multi Air, apregoando-se 184 cv. É pouco. Sem ele o engenho produz algo menos e o novo sistema alavanca potência e reduz consumo e emissões.


GTX, eis o que li na Ultimatecarpage.com   
“The Dart GT model is the latest addition to the 2013 Dodge Dart lineup, which currently includes the Dart SE, SXT, Rallye, Aero and Limited models. Dodge continues to investigate a high-performance R/T model.”

Algumas destas versões já foram utilizadas pela Chrysler no Brasil, outras 2 são bem conhecidas dos simqueiros: Rallye (Simca) e Aero (Willys). Serão utilizadas no Brasil?

SIMCA TEMPESTADE
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Re: Notícias

como dito em roma antiga, nasser locuta, causa finita.
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