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o friso lateral do regente '69 é único, e as calotas, pequenas. ou será um '678, vendido em '69 e registrado como tal ?
marcelo, sobre cadastro não temos 10% listados, mas 1%.
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Nasser, você está coberto de razão quanto à placa preta para o conversível e sobre o meu erro aritmético sobre a quantidade de Simcas cadastrados. Certamente o primeiro pecado é maior ...
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Não precisa de nenhum francês, "nóis sabe" fazer conversível:
Ah, para quem quiser saber: GTX mesmo, carro emplacado em Barreiras/BA, exposto em 25/9/2016 em evento de carros antigos na cidade de Luís Eduardo Magalhães/BA.
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o chapron baiano deve ser chamar chapéu.
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Que descoberta interessante, Leon!
É a criatividade baiana. Para mim, a foto mostra o tanto que a linha Esplanada é "menos bonita" do que a linha Simca.
Colocar o chapéu, como disse o Nasser, ou Chapron baiano, ao lado do Chapron curitibano, é maldade. Principalmente pela parte dianteira, ficou horroroso. A traseira ainda passa. Não vejo harmonia alguma nessas linhas, ao contrário da Présidence limousine que ficou maravilhosa.
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Esplanada ou um Regente '68, vendido em leilão.
Não me parece ter muito a fazer, os estofamentos parecem-me preservados.
ESPLANADA - COR BRANCO - ANO 1968 - MARCA SINCA - COMBUSTÍVEL GASOLINA - KM ATUAL MAIOR QUE 46029 - MECÂNICA SEM TESTES - VEÍCULO VENDIDO NO ESTADO DE CONSERVAÇÃO EM QUE SE ENCONTRA, SEM GARANTIAS QUANTO À ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO, CARACTERÍSTICAS, REPAROS, REPOSIÇÕES, APROVEITAMENTO, SUBSTITUIÇÕES, HISTÓRICO, SINISTROS E ORIGINALIDADE -PASSÍVEL DE COMPENENTES FALTANTES COMO FRISOS, ACABAMENTOS, COMPENENTES MECÂNICOS, ELÉTRICOS, BEM COMO INTERIORES E EXTERIORES AO VEÍCULO - CORRERÃO POR CONTA DO COMPRADOR CONSOANTE À CONDIÇÃO DE VENDA IMPRESSA NESTE CATALOGO, AS PROVIDÊNCIAS E REGULARIZAÇÕES DE REPROVAÇÕES E DIVERGÊNCIAS DE MOTOR, CÂMBIO, ETIQUETAS, SELOS, VIDROS, IDENTIFICADORES E LACRAÇÃO OU QUALQUER OUTRO ITEM, JUNTO AO DETRAN/CIRETRAN OU EMPRESAS CREDENCIADAS/EMISSORAS DE PERÍCIAS E LAUDOS ECV/CSV – FOTOS MERAMENTE ILUSTRATIVAS – RESERVA-SE O ESCRITÓRIO DO LEILOEIRO A CORREÇÃO DE EVENTUAIS ERROS DE DIGITAÇÃO OU INCONSISTÊNCIA A QUALQUER MOMENTO DA OFERTA ONLINE OU PREGÃO PRESENCIAL – DADOS COMO QUILOMETRAGEM E ESTADO GERAL DO VEÍCULO SÃO MERAMENTE ILUSTRATIVOS, DEVENDO O COMPRADOR VISITAR OS LOTES CONFORME CONDIÇÕES DE VENDA E PAGAMENTO - MULTAS ATE R$ 300,00 POR CONTA DO COMPRADOR, VALOR EXCEDIDO POR CONTA DO COMITENTE VENDEDOR
*** Conforme o sítio do leiloeiro, desta feita houve a venda, por R$ 32.500,00 ao usuário "ruivo1"; "desta feita" porque, no leilão do Esplanada dourado, aparentemente a venda não foi efetivada, uma vez que o o status da venda foi "condicional", em face do maior lance ofertado pelo usuário "taronco", de R$ 18.600,00.
Ao ver isso, lembrei-me de uma coluna do Nasser, de 30/10/2016:
Regra – Leilões, forma dinâmica de comercializar veículos antigos e especiais nos Estados Unidos, viu referencial Russo and Steele, mudar regra operacional: acabou com as Reservas – valor mínimo para aquisição. Conceito é barreira frustrante, ignorando lances da realidade do leilão, pela verdade anterior do proprietário.
Ganho – Segundo a empresa, cancelamento induziu negócios. Recente leilão na Pebble Beach’s Holly Week vendeu 51% dos inscritos e média unitária ascendeu a US$ 48,900 – uns R$ 150 mil.
Exemplo – Aqui única e tradicional iniciativa, Encontro de Araxá (MG), edição 2016 foi cansativa, apenas 25% dos veículos mudou de mãos. Maioria das desistências barradas pelo valor de reserva, nem sempre razoável, e na maioria das vezes para valorizar-se em negócios futuros, do tipo teve x de lance e não vendeu.
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fosse outro o leiloeiro, mereceria o questionamento sobre a imprecisão. sob melhor juízo não se trata de empobrecido esplanada '68, mas de bem composto regente '69 com rodas de dodge dart.
entretanto, este lotti na razão social, nos remete ao nosso admirado confrade, possivelmente aderente a outra atividade mais rentável que assistir e reproduzir peças de simca.
bom preço, diversão a baixo custo e restauração a médio prazo. dá, até, para o simca 3, a verdade.
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Esse carro que foi leiloado foi para Santa Catarina. É um Regente 1968:
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o regente 68 tinha frisos duplos nas laterais. friso simples, a série do adeus, '69
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O comprador me mandou foto dos documentos. Pela aparência do carro não é difícil imaginar que os frisos podem ter sido alterados.
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Verba volant... pouco mais de um ano após o então vice-presidente da república proferir estas palavras, elas tomam outro sentido após as delações da JBS, que pode precipitar a derrocada do ainda presidente.
Mas, no dicionário, uma das acepções de volante é "que tem a faculdade de voar". Neste sentido, em 1968 a Chrysler trouxe ao Brasil, embarcada num DC-6B, a "Escola Volante de treinamento da Chrysler", objetivando aperfeiçoar os mecânicos da rede autorizada com vistas à manutenção dos veículos Esplanada e Regente, além dos caminhões Dodge.
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Nunca tinha visto ou ouvido falar dessa oficina volante em avião, Leon.
Muito legal essa informação.
Além de uma boa ideia de marketing, será que efetivamente funcionava?
A Simca tinha uma oficina volante, mas era em uma kombi ...
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coisa fugaz, promocional, acabou tão rápida quanto começou.
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sobre a remessa dos ainda simca a auburn hills para testes no chrysler prooving grounds, excerto do livro:
" Mudanças
Botsford criou projeto de impacto institucional, assinalador das mudanças de comportamento e do produto para conquistar credibilidade sobre marca e veículos. Começava por revisão geral, com envio de dois Esplanada e um Regente para o campo de provas da Chrysler, em Auburn Hills, ao lado de Detroit, MI, EUA.
A situação, lembrou em agosto de 2.000 em Carmel, California - pouco antes de passar pelo Concours d’Elegance em Pebble Beach - era a melhor possível: a Chrysler despedira toda a diretoria, exceto o diretor industrial. Procurou dados de engenharia e descobriu plantas e desenhos do motor, datados de 1933 ! A qualidade das peças era ruim; o maquinário desgastado; da rede concessionária, os sobreviventes estavam praticamente quebrados.
Disse também, os veículos, pode-se dizer, melhoraram por si próprios, pelos novos ares. Para criar evento, ocupar a mídia, gerar entrevistas desfazendo intrigas e raciocínios da substituição dos ex-Simca por Chryslers autralianos, convenceu Jim Cafiero vir ao Brasil para afirmar e garantir a continuidade do Esplanada. O complexo de país colonizado sempre acolhe e festeja os bwana...
Um Esplanada foi desmontado e dissecado. O restante, à pista. Foram considerados basicamente bons e bem construídos, especialmente para mercado áspero e de pouca vivência, como o brasileiro, apesar de defeitos de origem, nunca sanados ao tempo dos Chambord, e irregular qualidade. Isto era explicado pelo fato de a Simca ser fabricante pequena, sem capacidade de impor exigências, limitada pela geração de lucros para investimentos, pelo desinteresse da matriz francesa em aprovar modificações nos produtos d’além mar. Era a maior parcela de culpa, ao deixar o apêndice sul-americano, por conta própria – mesmo recebendo ilegais royalties por cessão e honorários pela tecnologia que não desenvolveu !
Pike tinha em sua sala, como efeito-demonstração de perfecionismo técnico, ampla mesa com série de peças condenadas por falta de qualidade: comandos de válvulas, eixos da caixa de marcha, e até tampa do radiador...
Do envio dos ex-Simca a Detroit, a Chrysler fez evento institucional. Até Lynn Townsend, então presidente da Corporation, foi chamado a dirigir o Esplanada, com direito a foto e filme. A engenharia corrigiu 52 pontos fracos e, intervenções maiores, mudou o comando de válvulas e conseguiu balancear o motor. Isto ofereceu conforto operacional e durabilidade. Acabou com opções de 2,4 e 2,5 litros, 130 e 140 hp. Padronizou-os por baixo, em 2.400 cm3 e 130 hp.
O balanceamento foi coisa de mestre. ( Num motor recentemente refeito, a diferença em gramas para anular desbalanceamento, era de – 12 e + 8 g. Considerando-se a massa do virabrequim, bielas e pistões em aproximados 30 kg, o percentual é desprezível. O projeto de acerto foi feliz. A falta de balanceamento do conjunto fora uma das causas do trágico efeito-demonstração internacional do EmiSul no GP da Argentina, onde três carros passaram por ocorrência rara: a vibração do funcionamento rompeu os mancais do bloco do motor, e os virabrequins caíam no cárter do motor! )
Um dos desdobramentos do ganho de qualidade foi um tipo de divulgação de baixo custo e alto retorno: tiraram 100 cópias de filme dos carros sendo testados no campo da matriz, o Chrysler Prooving Ground, enviaram aos concessionários, sugerindo tentassem viabilizar sua exibição nos cinemas da cidade. O filme, considerado meio institucional/meio comercial, foi meio aceito nas cidades grandes e, nas menores, muito projetado – e os resultados de divulgação, muito bons. Afinal, lembre-se, a tv não era radicularizada e com estações repetidoras e emissoras locais, como hoje.
Ilustr 55 Esplanada e Regente no Chrysler Prooving Ground
O resto foi exigência de qualidade nas auto-peças e nos fornecedores. Pagando em dia, ao contrário da Simca, podia exigir. Comercialmente ampliou o leque de produtos, com versão mais simples do refinado Esplanada, para ser o degrau de entrada na marca, substituindo o EmiSul. Era o Regente, surgido em maio de 1967, três meses após, custando pouco mais, $ 13.500 contra 12.200. Acima, pela versão mais simples do Esplanada, de três marchas e banco frontal não reclinável pedia-se 15.000.
Em novembro do movimentado 1967, coincidindo com as correções aplicadas na linha de montagem, cimentou outro ponto do tripé de sucesso para o produto: apos-lhe diferença institucionalmente importante, uma plaqueta, ao lado direito do porta-malas, dizia:“Fabricado pela Chrysler do Brasil“. O embleminha indicava terem agregados os aprimoramentos sugeridos por Detroit. Junto, exibindo ganho de qualidade, aumentou a garantia-padrão dos automóveis brasileiros, de 6 para 36 meses. 600 % em números, inexequível, viu-se depois, mas ótimo cartão de visitas."
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sobre as mudanças. a foto do carro com metade esplanada/metade regente não é proposta chrysler eua durante o período onde foi submetido a análises e correções. a empresa mandou ao brasil o designer do valiant e aqui, com o auxílio da área, incluindo o aprovado celso lamas, e do artífice-mor da companhia, misto de engenheiro e escultor - foi o moldador do tempestade -, montou o tal protótipo. recebi tal foto e outras do neto dele.
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Essa ilustração 55 vc tem ???
<a href="x-apple-data-detectors://2" dir="ltr" x-apple-data-detectors="true" x-apple-data-detectors-type="address" x-apple-data-detectors-result="2" style="-webkit-text-decoration-color: rgba(0, 0, 0, 0.258824);">Ilustr 55 Esplanada e Regente no Chrysler Prooving Ground
Enviado do meu iPhone Em 9 de jul de 2017, às 12:06, gtx [via FÓRUM SIMCA] < [hidden email]> escreveu: Ilustr 55 Esplanada e Regente no Chrysler Prooving Ground
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Muito legais essas fotos inéditas, Badolato. Muito bom também toda essa poeira que você está levantando. Já tem gente perguntando e mal acreditando que você vai mesmo mandar o Esplanada com meio teto de vinil para o evento de Canela. Confirmando, sem dúvida vai acrescentar demais.
Nasser, muito interessantes as suas informações. Ainda fico torcendo para esse livro sair. Você nos leva de volta no tempo.
Se me permite uma errata, a plaqueta com a Chrysler assumindo os carros saiu a partir de agosto de 1967 e não novembro de 1967.
Outra coisa: o motivo da quebra de todos os Emi-Sul no rallye do Chaco, na Argentina, foi a ponta do virabrequim, onde havia um esforço excessivo causado pelo aumento da potência do motor que não foi suportado pela antiga formatação da peça. A solda até então era em 90º e graças ao palpite de um mecânico da fábrica eles aliviaram o esforço colocando um reforço na ponta do eixo. Dá para ver claramente quando se coloca um eixo Tufão ao lado de um eixo Emi-Sul. Há um nome técnico para isso que agora não estou me lembrando.
Não vejo como o virabrequim poderia cair no cárter. Isso é impossível. Se as capas dos mancais se soltarem em decorrência de falta de balanceamento do virabrequim, o que acho bem improvável porque elas não se soltariam as três de uma vez (e uma delas é a bomba de óleo, então o motor fundiria logo), o vira iria para todo lugar menos para o cárter porque há três paredes sólidas de ferro fundido, três divisões no bloco do motor. Além disso, entre o local onde repousa o virabrequim e o cárter ainda existe o semi-cárter. A única hipótese que vejo de o virabrequim ir parar no cárter seria em pedaços e olha, isso daí não acredito não, penso mesmo que antes o motor fundiria e quando isso acontece os pistons saem pelo semi cárter, não vão para baixo em direção ao cárter.
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