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Pois é, Marcelo: se alguém não souber o porquê, só nesse universo alternativo para saber do que se tratam aquelas letras (DFA, ao que me parece) sobre o logotipo Simca no anúncio da Panauto.
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São certas decisões que definem o rumo das coisas. Ontem vi uma matéria muito interessante, um vídeo do Hitler assistindo provavelmente os jogos olímpicos de 1936, em Berlim. Ele estava doidão. Parece não ser montagem. Tem um livro baseado no diário médico dele dizendo que se drogava constantemente e várias decisões que definiram a 2ª Guerra foram tomadas com ele meio doidão. Achei interessante, possível e até provável.
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única fonte viva será o felício, ex-da operação de venda de arondes em sp
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procurei o felício. gentil disse-me nada saber - e passou a vida na representação paulista da simca para produtos importados.
fui ao google, tudo se esclareceu. está aqui: SIMCA 分析法地理标志性绍兴黄酒的
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que é simca, é. mesmo sendo Soft Independent Modeling of Class Analogy (SIMCA) ...
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aliás, ontem consultando o manual do proprietário do willys executivo - fizeram 23 unidades do carro e uma série de manuais ... a willys tinha, como se diz em catalão, café no bule -, descobri coisa interessante. nem em quaraí, nem em catalão, onde haviam revendas simca, não existiam willys, então fabricante dos veículos mais adequados ao país.
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Essa foi mesmo boa. Não para entender revendas Simca nessas cidades e ausência da Willys.
Pelo que vi, a instalação e as revendas dependiam muito do esforço pessoal dos interessados. Pessoa física mesmo, pegar o boi pelo chifre. Conheci duas do interior, em Itajubá/MG e Itu/SP. Os donos tinham esse perfil. O de Itajubá ia pessoalmente na fábrica buscar os carros, corria atrás para fazer as vendas. Deu certo, pois vendia mais do que o Aero.
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O que me chama mais a atencao da falta de concessionarios Willys é o fato que zonas rurais como essas consumiam muito Rural e Jeep,ou seja só por esses modelos ja se justificaria .
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Valeu, Alemão!
Conforme vou obtendo informações sobre as concessionárias, ou as incluo na lista inaugural do tópico (há alguns dias, inclui algumas concessionárias de Brasília e Planalto Central) ou, havendo mais dados, crio uma "resposta" mais detalhada.
Infelizmente, apenas a Junta Comercial de São Paulo permite consultas online e sem custo, mesmo assim há muitos dados que não estão disponíveis, em especial das empresas limitadas, como a Salomão David. Mas já tenho algum material interessante sobre outras concessionárias, que publicarei em breve.
Abração!
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Eu nunca tinha ouvido falar. Fiquei viajando nessa foto. Coloquei como plano de fundo do meu computador.
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Esta mensagem foi atualizada em .
JANDA S.A. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO AUTO-PEÇAS
Assim consta a razão social da Janda, uma das mais tradicionais concessionárias Simca paulistanas. Aliás, foi quem revendeu os primeiros Chambord da frota do Expresso Luxo, como se vê no anúncio abaixo:
Sua sede ficava na Rua Rosa e Silva, 104, em terreno onde atualmente está instalado o Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo.
Também teve instalações noutros endereços, dentre eles a Rua General Osório, 680, na região que se transformou na "boca das motos":
Dentre seus fundadores, destaca-se Constantino Cury:
Constantino Cury, de ascendência libanesa, nascido em São Paulo/SP em 13/1/1924 (há quem afirme que seu nascimento fora em 1920) e falecido na mesma cidade em em 16/7/1999, esteve boa parte de sua vida ligado à Fundação Cásper Líbero, que administra a TV e a Rádio Gazeta, o jornal "A Gazeta Esportiva" e a Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Foi integrante do corpo diretivo da fundação por 31 anos e chegou a ocupar o cargo de presidente dos conselhos diretor e curador.
Conhecido pelos amigos como Costa, Cury foi também presidente da Caixa Econômica do Estado de São Paulo (governo Abreu Sodré), vice-presidente da Federação Paulista de Futebol e vice-presidente do São Paulo Futebol Clube, onde era conhecido como "paizão do Morumbi" devido a sua paixão e dedicação ao time.
Como empresário, atuou por décadas no comércio de veículos, passando pela Janda (Simca, depois Chrysler) e pela Metropolitana Distribuidora de Veículos (Fiat).
Curiosidade: Walter Hahn Júnior fez sua estreia nas pistas em 26/4/1964, num Simca Alvorada preparado às pressas por Zoroastro Avon, na prova para estreantes contida na programação do Grande Prêmio Constantino Cury, obviamente patrocinado pela Janda.
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conheci-o superficialmente, era ativo e chegou a importar algumas unidade de simca pouco conhecido: o matra-simca-bagheera.
a tal prova era a de lançamento do tufão.
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Mas que espetacular, Leon! Em algum sentido podemos dizer que o Expresso era o Uber da época, tornando-se referência em termos de transporte. Uma compra de 50 carros de uma vez quebrou o galho da fábrica, com toda certeza. E era uma propaganda e tanto.
Que foto essa! Pena que a qualidade não é das melhores.
Mas dá para ficar imaginando tantos Chambord novinhos e com o espelho retrovisor externo redondo, como bem observou o Alemão no grupo de whatsapp. Será que foram cortesia da Janda para um cliente tão especial ou ela cobrou pela instalação deles?
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Leon
. Essas reportagens e fotos da Janda/50 Simcas vendidos, da constituição desta revendedora na J.C.S.P(parece que JUCESP da época) e de Interlagos 64(constando W. Hahn na de estreantes), são resgates da história da marca, de muita valia. Posso imaginar seu trabalho em busca desse acervo pois o tive quando na ajuda para elaboração de livro sobre automobilismo em minha cidade natal Piracicaba.
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ótimo livro, deveria inspirar outros admiradores a fazer edições inspiradas para contar as corridas em suas cidades.
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Pior Marcelo ,para ser bem analitico ,repare que os limpadores nao estao em posicao de repouso ,o velho problema do platinado do limpador ....
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Agradeço a todos pelas mensagens de apoio.
Por um lado, a evolução da tecnologia tem possibilitado obter informações de diferentes fontes, viabilizando a obtenção de bons resultados nestas pesquisas; por outro lado, o acesso a algumas fontes é permitido apenas a quem paga, normalmente uma assinatura. Não condeno esta postura, afinal sempre há custos envolvidos, mas pagar antes para só depois saber se a fonte é produtiva ou não... fica difícil.
Antonio Aldo, você bem sabe o desafio que é obter e compilar os dados necessários, ainda mais de fontes que não foram digitalizadas: ir a bibliotecas, consultar manualmente jornais etc. E ainda quando não se espera obter retorno financeiro com isso, fazê-lo por diletantismo, só me resta parabenizá-lo por seu trabalho!
Abraços!
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Ainda bem que existem pessoas que procuram resgatar esse pedaço da nossa história.
Olhos de água, Alemão. Você está mesmo afinado. Eu não tinha reparado isso. Nesse carro aí o problema já veio de fábrica. Ainda bem que isso não é exclusividade da Simca, pois nesta semana recebi um áudio de um sujeito inconformado com a sua Toro O km que ficou durante dois meses em uma revenda Fiat que não conseguia resolver o problema dela. Deveria haver lei sobre isso: carro com problema crônico de fábrica, um tempo mínimo sem resolução, o comprador deveria receber um novo na hora, sem conversa. É duro pagar por um carro 0 km que tem problema crônico.
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