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Quando aparecer uma incauta seduzível, acho que vou contratar vocês dois para cuidarem da parte gastronômica. Dela e da Simca cuido eu!
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Interessante como a concessionária Chrysler trata o Emisul ,só pelo nome do motor ,como se já não fosse mais " Simca " ...
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É mesmo, Alemão. Como se o Emi-Sul tivesse vida própria, desvinculado da marca Simca. Interessante mesmo.
Outro detalhe que muitas vezes dificulta as conversas atuais: na época, o Chambord Tufão era tratado apenas como Simca Tufão, ignorando-se os outros modelos que também eram Tufão: Présidence, Jangada e Rallye. Ninguém falava "Chambord Tufão", que seria a denominação correta, ou mesmo "Chambord Emi-Sul".
Já o Chambord anterior ao Tufão ficou "oficializado" como "Simca Chambord", como se esse nome - Chambord - tivesse deixado de existir com o lançamento do Tufão.
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Essa é otima ,trocaram o fabricante ,mas o nome delata ....rsrs
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localizei o ex dono, convidei-o a ir a poços, e nada ... estes camaradas estão idosos e a gente não sabe porque não recebe resposta. há tempos perseguia o contato de um designer, que não respondia aos meus e.mails. lembrei-me, depois, de conhecido comum. fiz o contato e veio a resposta: "soube não ? ..." fora-se sem despedir-se.
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Olha aí Ronaldo Pal ,Guedes ,etc ...podiam usar este " reclame " rsrsr
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Legal resgatar material dessas antigas concessionárias SIMCA/Chrysler. Algumas devem ter garantido a vida de muitos modelos SIMCA até pelo menos os anos 70. Depois disso, esses carros praticamente sumiram das ruas...
Em São Paulo qual foi a maior concessionária? Chambord Auto ou Janda?
Abraços,
Adalberto
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Discutia-se esses dias por aqui pela denominaçāo " segunda série " para os modelos lançados mais tarde durante o ano do modelo.
Achei esse anuncio de 1966 ,ja com essa informaçāo de um vendedor ,já era praxe na epoca .
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leon, bom dia, aqui, sonado pelos efeitos de amília, olho nos acontecimentos e nos reflexos da sustação da posse lulista na casa civil.
tal chassis 2070 é do meio do mês de março de 1960.
dificuldade de precisão de detalhes em carros produzidos há mais de 60 anos está no caminho percorrido. tudo indica a produção ter-se iniciado antes da apresentação e, aí, ter o emblema será correto. mas nada impede, em caso assemelhado, que o proprietário de um simca de produção adrede, tenha gostado do bonito embleminha e mandado aplicá-lo num concessionário simca à época. terá ficado legal à época, mas criado um fato para discussão décadas após. concorda ?
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GTX, vasculhar a história é uma tarefa ingrata, ainda mais num país sem memória (ou com a memória re-escrita ideologicamente)... só resta tentar inferir algo a partir de dados esparsos, nem sempre confiáveis.
Veja só estas notícias de época:
Correio da Manhã (RJ), 8/5/1960, 1° Caderno:
"LANÇAMENTO DO SIMCA 1960
SÃO PAULO, 7 - Em cerimônia que se realizará na próxima terça-feira [nota: 10/5/1960], em S. Bernardo do Campo, será lançado oficialmente o novo modelo do Simca-Chambord 1960".
Correio da Manhã (RJ), 15/5/1960, 6° Caderno:
"SIMCA 1960 - A Simca do Brasil lançou oficialmente o "Simca Chambord" para 1960, de linhas elegantes, fabricado com 65% de peças nacionais. À solenidade de lançamento nas instalações da indústria em São Bernardo, compareceram autoridades, convidados especiais e a imprensa. Foram apresentados ao público 10 tipos diferentes de combinações de cores, batizados com nomes brasileiros: Itamarati, Frevo, Alvorada, Garoa, Xavante, Iguaçu, Brasília, Alterosa, Guarujá e Farroupilha. Algumas dessas combinações de cores são harmoniosas e destacam muito as linhas modernas do carro".
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leon,
prova incontroversa e que derruba a informação que fonte da empresa havia passado, dizendo da correria para apresentar a linha antes da apresentação do alfa/fnm/jk a ocorrer no 21 de abril de 1960.
compatibilizei o mapa de produção ante tal data, e projeto que o início da montagem tenha sido no dia 03, segunda feira, ainda com produtos da modelia anterior na linha de produção. assim, diria com grande chance de acerto que a primeira série pasteuriana tenha iniciado na unidade 2.250.
há a evidência de uma unidade ter sido promocionalmente produzida anteriormente ao lançamento comercial. o chambord 2.000 foi festejado no dia 16 de abril, e já portava as mudanças externas. não achei a foto do lançamento para conferir a presença da bandeirinha.
vi, entretanto, o anúncio da modelia 1961 - sem o emblema. assim imagino como correta a informação anteriormente transmitida, de o emblema ter vida efêmera, apenas na segunda série de 1960, existente entre abril de 1960 a abril de 1961.
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Alemão, parece-me que a designação "2ª série", mais do que praxe de época, era o tratamento oficial conferido pela própria Simca; veja o texto abaixo sobre o Chambord 1962 - 2ª série:
Diário de Notícias, 15/4/1962, página 5
AS INOVAÇÕES DO SIMCA CHAMBORD
Tendo sido obrigada a majorar recentemente o preço do Simca Chambord (de Cr$ 1.410.000,00 para Cr$ 1.525.000,00), em função dos reajustamentos de mão-de-obra, matéria-prima e produção que incidiram sobre a indústria automobilística, a Simca do Brasil resolveu antecipar o lançamento de seu modelo 1962 - 2ª série, com o que possibilitará aos compradores beneficiarem-se dos melhoramentos técnicos, mecânicos e estéticos introduzidos no Chambord.
A nova série dos carros Simca contará com vários aperfeiçoamentos que, somando-se às reconhecidas caracteristicas de qualidade do veículo, virão proporcionar aos seus proprietários maior satisfação em termos de conforto, beleza, economia e rendimento. Assim, o Chambord 1962 - 2ª série passa a ter:
MOTOR - Agora mais durável e possante. O "Aquilon V-8" vem equipado com anéis de segmento cromados, o que resulta em menor desgaste mesmo em esforços prolongados e melhor compressão. A potência específica dos carros Simca 1962 passou a ser de 92 HP.
RADIADOR - Redesenhado e com maior número de colmeias permite melhor refrigeração do motor, permitindo funcionamento em temperatura ideal sob quaisquer condições de clima.
BOMBA DE ÁGUA - Aprimorada para melhorar a circulação da água nas partes vitais do motor. A nova bomba do Chambord 62 possui mais empuxo, completando com perfeição o sistema de refrigeração do motor.
EMBREAGEM - Dotado de ventilação forçada e limpeza automática, apresenta melhor aderência, menos atrito, menor desgaste e rendimento substancialmente melhor.
SUSPENSÃO - Tanto as molas helicoidais dianteiras como as molas traseiras são agora submetidas a novo tratamento térmico, assegurando maior resistência aos impactos sem prejuízo de sua flexibilidade.
PAINEL - O painel de instrumentos passou a ser recoberto com plástico fosco especial, que absorve a luz e evita reflexos desagradáveis à vista.
ESTOFAMENTOS - Redesenhados (tipo "pullman"), com "vivos" menos salientes e gomos mais suaves, para maior comodidade dos passageiros. O estofamento é revestido de plástico aveludado.
TAPETES - Os tapetes internos agora são de vinil. Aparência mais elegante e grande facilidade de limpeza e conservação.
ORNAMENTOS - O Simca 62 pode ser reconhecido através de novo friso paralelo, com fina incrustação de 3 andorinhas em plástico nobre. O perfil do Chambord ficou ainda mais aristocrático.
CORES - Uma ampla gama de 12 lindas cores modernas está à escolha dos compradores: rosa, azul escuro, verde escuro, verde claro, cinza escuro, cinza claro, turquesa, mostarda, lilás, vermelho, marfim e preto.
E se eu entendi bem outros textos, apesar do '62 2ª série ter as "3 andorinhas", as três marchas sincronizadas foram introduzidas a partir do modelo 1963, juntamente com o ornamento "3 Sincros" nos para-lamas.
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Rusiq, este das fotos é um '61 que, ao que eu saiba, está em Piracicaba e foi restaurado pelo Bráulio. Tem alguns pecadilhos...
O mais evidente é o logotipo do Esplanada no centro do volante.
O painel aparenta estar revestido, algo que só veio a acontecer na 2ª série do modelo 1962. Tenho dúvidas, ainda, se o painel dos modelos 1960 seriam coloridos ou não, haja vista a inexistência de menção a isso nas notícias quando de seu lançamento.
Voltando ao volante, em relação ao modelo francês, o modelo 1960 (lançado em 10/5/1960) apresentou mudanças no desenho e cores combinando com cores interior e exterior, como descrito no artigo abaixo transcrito:
Jornal do Brasil, 10/5/1960, página 20:
SIMCA LANÇOU HOJE MODELO 60: MAIS CONFORTO E MAIS BELEZA
Em suas instalações de São Bernardo do Campo, no km 23 da Via Anchieta, São Paulo, a Simca do Brasil S.A. realizou, na manhã de hoje, a apresentação oficial do modelo 1960 do carro Simca Chambord, em solenidade a que compareceram diretores da Simca, representantes do Banco Nacional do Desenvolvimento e Grupo Executivo da Indústria Automobilistica, e jornalistas especializados.
O novo Simca tem vários melhoramentos, entre os quais nova escala de cores, em combinações originais, novo volante e novo tipo de estofamento.
EXAMES
Todas as alterações introduzidas no Simca Chambord, segundo informações do Sr. José Guimarães Alves, assistente de Relações Públicas da Simca do Brasil, obedeceram a demorados exames e estudos, inclusive comparações ambientais, testes de resistência e luminosidade (cores).
O volante do Chambord 60 apresenta modificações no desenho e possui cor em harmonia com o interior e exterior de cores.
ESTOFAMENTO
O principal detalhe do novo Chambord está no estofamento, onde se fizeram grandes modificações em favor da beleza, da aparência luxuosa do automóvel e do conforto. Os assentos e encostos apresentam as margens em material de perfeita reprodução de couro e as partes centrais em reprodução de nylon, em cores que se harmonizam com o interior.
As molas foram redesenhadas, de maneira que a compressão dos assentos e encostos se realize independentemente para cada passageiro, isoladamente. Os tapetes, no modelo 60, passaram também a acompanhar a cor do interior do carro.
GRANDE ACEITAÇÃO
Segundo o Sr. Guimarães Alves, o Simca Chambord vem tendo grande aceitação no Brasil, graças às suas linhas modernas e atraentes e ao cuidado com que são fabricados os automóveis pela Simca do Brasil. O carro, na sua categoria, é um dos mais elegantes da indústria brasileira.
As novas cores do Chambord, foram escolhidas há pouco tempo, quando a Simca promoveu um desfile de carros especialmente para pessoas entendidas em combinações de cores.
NACIONALIZAÇÃO
O Chambord, lançado hoje em São Bernardo do Campo, possui um índice de nacionalização de 67,65%, devendo atingir, ainda este mês, a taxa de 85% de componentes nacionais. Até o fim do ano, o Simca Chambord terá 95% de suas partes fabricadas inteiramente no Brasil.
Informou-nos o Sr. José Guimarães Alves que a empresa está sentindo, em curto prazo, os resultados da administração do Sr. Sebastião Dayrell de Lima, Diretor-Geral da Simca do Brasil S.A., eleito em assembleia geral, a 8 de fevereiro, em Belo Horizonte, onde fica a sede da empresa.
Resta ainda dúvida se o Chambord do JP (C02070) seria ainda um modelo 1959 ou já um 1960. Pessoalmente, eu apostaria em já ser um 1960, mas não tenho absoluta certeza disso.
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leon,
o ultimo 1959 tinha chassis 0001217. a patir daí e até 3633, calendário gregoriano, será 1960.
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Pois é, GTX, a cada vez que consulto publicações da época, fico ainda mais confuso quanto à linha de corte do modelo 1959 "francês" para o modelo 1960 "brasileiro" (lançado oficialmente em 10/5/1960).
Um colunista do Diário de Notícias - possivelmente com algum exagero - cometeu um texto a respeito do "milagre" de a Simca, sem fábrica operacional, ter produzido 3.000 veículos.
Tempos atrás, transcrevi um texto sobre o "contrabando" dos primeiros Simcas, totalmente montados, via Caiena. Não sei se e até quando teria havido uma montagem CKD, ou mesmo como ela era feita. Mas imagino que, ainda se fosse CKD, a pintura seria feita no Brasil.
Assim, ainda não tenho como formar uma convicção sobre o C02070, que poderia estar numa fase de transição entre o "francês" e o "brasileiro".
Por essa e por outras razões que transcrevi todo o texto do lançamento da linha 1960, em que se ressaltava não apenas as novas padronagens de cores mas também alterações nos estofamentos e no volante.
Quanto ao estofamento, o JP disse que o seu - presumivelmente - o teria original; em relação ao volante, segue foto de um Chambord na França:
Como dizia o Chacrinha, "eu vim para confundir, não para explicar"...
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No tópico "Pintura e Cores", transcrevi na íntegra reportagem do jornal Folha de São Paulo de 11/5/1960 sobre o lançamento do modelo 1960. Transcreverei aqui alguns trechos que, penso, podem orientar a restauração do Chambord do JP:
Folha de São Paulo, 11/5/1960
LANÇA A SIMCA SEU CARRO CHAMBORD, MODELO 1960
Perante numerosos convidados, procedentes de diversos Estados, que reuniu em suas instalações da via Anchieta ontem pela manhã, a Simca do Brasil procedeu à cerimônia do lançamento, no mercado nacional, de seu carro de passageiros Simca Chambord, modelo 1960. Dez carros foram apresentados sucessivamente, tendo cada um recebido designação especial, de acordo com as cores da carroçaria e estofamento. Inicialmente, foi apresentado o modelo "Itamarati", em cor preta. Sucessivamente, desfilaram os modelos "Garoa", em dois tons cinza, "Frevo", em preto e salmão, "Xavante", em dois tons verdes, "Alvorada", marrom em marfim, "Iguaçú", verde e salmão, "Brasília", verde e marfim, "Guarujá", em marfim, "Alterosa", em dois tons de azul e "Farroupilha", em marfim e salmão...
O novo Simca, modelo 1960, apresenta inovações na escolha de cores da carroçaria e do estofamento, volante colorido em todos os modelos, painel com dísticos em português, suspensão mais suave, banco dianteiro mais baixo e profundo, nova posição do encosto dianteiro e uma série de pequenos detalhes externos que concorrem para melhorar o conforto que o veículo oferece...
Tendo iniciado sua produção em março de 1959, a empresa já lançou no mercado 1.252 carros e a previsão para o corrente ano é de 3.300 unidades...
Se não há erro nesta última informação, o C02070 é um modelo 1960.
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leon,
a informação é errada quando situa em maio de 1960 que a simca já havia produzido 1252 veículos.
tal numeral foi obtido na primeira semana de janeiro.
o 2070 creio tenha sido fabricado ao início de março de 1960.
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É muito difícil para mim tentar exumar a história a partir de dados dispersos e de confiabilidade duvidosa, mas tentemos um brainstorm...
A notícia da FSP diz "a empresa já lançou no mercado 1.252 carros". De plano, acho curioso ser um número tão preciso, seria mais fácil dizer 1.300, 1.500 carros. Esse é um detalhe que penso ser relevante, adiante veremos.
"Já lançou no mercado": tem um sentido dúbio, ainda mais num bate-papo numa apresentação de produto, mas creio que essa afirmação penderia mais para vendas que produção.
Também foi noticiado que o modelo 1960 conta com "painel com dísticos em português".
No tópico "cor do volante", o Marcelo afirma que circular de fábrica diz que o modelo 1960 tinha por opções de cores o preto, cinza, marfim e verde, a meu ver coerentes com as 10 combinações de cores citadas no texto da FSP, quantidade de combinações mencionadas em diversos anúncios de revendedores à época.
Importante ressaltar que o vermelho NÃO era disponível no modelo 1960. Mas vejam uma foto do C01810, vermelho e branco com volante preto:
Será que, apesar do cuidado - que todos sabemos que o proprietário tomou - na restauração, houve total fidelidade às características originais ou modificações anteriores poderiam tê-lo induzido a "erros"?
Tentando ordenar o raciocínio:
1) O "painel com dísticos em português" parece-me ser algo menos suscetível a alterações, seria o primeiro ponto que eu analisaria para distinguir um Chambord francês do brasileiro;
2) Os tais 1.252 carros lançados no mercado podem (repito, podem, é uma especulação) representar o número de Simcas fabricados na França. A partir daí, poderiam já ser os "brasileiros" modelo 1960, estocados na fábrica até a época do lançamento;
3) Mas e se houve um erro na FSP, publicando "1.252" em vez de "2.152", por exemplo? Isso remeteria o Chambord do JP para o modelo 1959 francês e justificaria a cor vermelha aplicada ao C01810.
Agora, resta-me perguntar ao JP: o painel de seu Chambord tem dísticos em francês ou em português e, ainda, qual a cor do volante?
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m'sieur cavour,
para aderir ao seu brain storm.
não use seus conhecimentos para plantar dúvidas dentre seus seguidores ....
permito-me trocar minhas incertezas com você.
assim, quando você fala em unidades dos primeiros simcas contrabandeados via caiena, capital da guiana francesa, desvio-me da fonte desta notícia. não imagino a dificuldade logística para tal operação, numa época sem estradas ou portos. a belém brasília não havia sido inaugurada, e bem, isto seria impossível por qualquer via.
o que ocorreu, disse-me o dr sydney latini, número 1 do geia, foi contrabando de partes para burlar o processo burocrático. descoberto, a importação caiu na regra oficial, e como o primeiro diretor geral não se empenhara em desenvolver fornecedores locais, o produção caiu, o geia ameaçou cancelar a autorização do projeto, e tal situação provocou a vinda de pasteur para, em homenagem à francofonia, demarrar a produção. isto está espelhado em coisas simples, como o aumento de produção e o início da nacionalização do painel de instrumentos, produção de longarinas, estampagem do teto por fornecedor externo, por aí.
sobre números. 1217 foi a produção em 1959. de tal volume venderam-se 1164. festa de apresentação da 2a. série de 1960 deu-se em maio. por números, até o 30 de abril haviam sido oficial e documentalmente vendidos 2488 unidades. creio, o jornalista citado não processou a informação, até porque, pouco antes a simca festejara publicitariamente a produção da unidade 2.000 na combinação creme/verde para integrar-se ao tom de brasilidade que naqueles dias orgulhava o país por suas duas conquista mais visíveis, palpáveis, inderrogáveis, a construção de brasília e a implantação da indústria automobilística.
sobre buscar referências sólidas a partir do carro de a, b, c, etcccc, tenho cautelas. exceto por restauradores de sólida reputação e os carros com pintura original. fora disto, há 60 anos de espaço temporal, muitos donos, perfis, serviços, tudo como agente de desgaste da originalidade. lamentavelmente deixamos muito tempo de cultivar a originalidade - sempre valeu a combinação de cores ao gosto do restaurador ou proprietário, e isto descaracterizou a frota. em dose maior para os nacionais, só incluídos no rol dos colecionáveis ao final dos anos '80.
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