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Aero Willys em corridaCarlos de Paula
O Aero Willys estava longe de ser o carro ideal para corridas, mas como diz o ditado, quem não tem cão, caça com gato. Assim que aqui e ali, aparecia um Aero Willys tentando um lugarzinho ao sol. Nesse caso, o piloto se tornaria um dos mais importantes volantes do Brasil na década de 60 e 70, Eduardo Celidôneo. Ganhou um Aero Willys de presente ao fazer 18 anos, e inscreveu o carrão na Prova Victor Losacco de 1962. O começo não foi auspicioso. De fato, levou uma grande surra de diversos Fuscas, Gordini e DKW, alguns com menos da metade da capacidade cúbica, e terminou a prova em 18o. lugar. Notem que ainda é o modelo antigo do Aero Willys, produzido entre 1960 e 1962. Celidoneo logo aprendeu a lição e trocou o Aero por uma Ferrari...
Foto do site bandeiraquadriculada.com.br
SIMCA TEMPESTADE
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Aero Willys dando pau em Simcas...rusiq - Postado em 13/02/2008 19:27:00
Mensagem original postada por MARCELO Falando em Simca nas corridas, o MCS, do alto da sua perspicácia, observou que no site da DANA aparece um rápido vídeo de corrida que tem um Chambord na liderança - claro, ele não poderia estar em outro lugar. É no vídeo "Indústria Brasileira". Curioso é que o vídeo tem a VEMAG como estrela, mas mostra um Chambord vermelho liderando. Curioso também que muitos falam que o Simca é ruim de arrancada, mas no vídeo a gente pode ver que ele pulou na frente, a corrida ainda estava no começo. É a imagem que eu sempre quis ver, um Simca em corrida - e ainda por cima a cores.
Não vi nenhum Aero ou Itamaraty.
Marcelo, olhe o que achei:
Um Aero dando "pau" no Simca...
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MARCELO - Postado em 14/02/2008 22:26:00
Rusiq, meu bem humorado amigo. Nem mesmo no sonho da equipe Willys isso acontecia.
Como a foto não mente, veja a Simca vindo à toda, levantando poeira, e o mototorista do Aero apavorado com o foguete vindo pra cima dele, não sabendo pra que lado escapulir. Acho que era um domingueiro, entrou ali meio sem querer porque ninguém avisou pra ele que domingo era dia de corrida. Se tivessem avisado ele colocaria o carro dele, tão novinho, no estacionamento, local apropriado para o Aero, para que ele então pudesse ver os Simcas na pista.
Foto fantástica, vai para o trono.
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rusiq - Postado em 15/02/2008 16:25:00
Marcelo, infelizmente aconteceu.
A corrida em questão foi em 1964 na cidade de Brusque – SC e esta foto ilustrou a matéria aonde um Aero chegou à frente de muitos Simcas, DKWs e Gordinis.
Na foto vemos o Simca levantando poeira depois da entortada (veja as rodas tentando uma correção), por ter sido ultrapassado pelo Aero.
Em 1º chegou uma berlineta Interlagos; em 2º um Simca (não é o da foto) e em 3º o Aero, apenas 2 segundos atrás do Simca.
Segundo a 4 Rodas, de onde tirei esta foto, este “piloto” foi a sensação da corrida, pois era um estreante e utilizava um carro de passeio, sem nenhum preparo.
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MARCELO - Postado em 16/02/2008 08:43:00
Ah, bom, você não tinha contado que o sujeito que estava dirigindo o Simca não sabia dirigir, já que derrapou na reta. Assim até o Loty dirigindo o Aero ganhava.
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rusiq - Postado em 16/02/2008 20:13:00
Desculpe-me, eu não sabia que o "piloto" da Simca era vc... O Loty disse que, ganha de vc até "pilotando" uma Romi Iseta...
SIMCA TEMPESTADE
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Eu tenho pesquisado e criado tópicos neste fórum para guardarmos o que tínhamos de bom no antigo fórum e ai surgem dois caras chamando-me de posseiro...
Posseiro-chefe ou mor é a #@%&
Leon, prazer mesmo era ver as berlinetas e mesmos os Gordinis ganharem dos Simcas em Interlagos.
As corridas mono marca existentes no Sul eu nunca as acompanhei, portanto estas vitórias eram e são apenas locais.
Meu entusiasmo pela Simca se resume ao Tempestade, cujo tópico só eu mexo e vai continuar assim por muito tempo.
GTX, para o Santa Furia – Achcar, ou melhor Simca-Achcar, nós temos um tópico “Motores Simca Nas Pistas”, específico para os veículos de competição criados por terceiros utilizando-se motores Simca.
Lá eu postei o “Depoimento do Ricardo Achcar” sobre o Simca-Achcar e vc comentou.
Lá mesmo, vc (em 13/03/2012) fez uma pergunta ao Marcelo sobre o chassi Landi-Bianco encontrado em BH e continua esperando a resposta...
http://youtu.be/ZxXvivSW4gQ
SIMCA TEMPESTADE
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Pessoal, na verdade eu fui brincar com o Rusiq e ele acabou me pegando no contrapé...rs
Eu deveria ter desconfiado da estória de os "Gordinis ganharem dos Simcas em Interlagos" e, ainda, gostar disso? Como diria o Padre Quevedo, "isso non ecziste!".
Abraços a todos!
P.S.: eu acho que "isso non ecziste!", mas só falta aparecer alguém com alguma corrida em Interlagos em que nenhuma Simca tenha chegado à frente de Gordinis...
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Leon, aí esta:
Resultado Final: 1600 km Interlagos de 19651.Luiz Pereira Bueno/José Carlos Pace – Gordini, 105,700 km/h 200 v
2. Bird Clemente/Wilson Fittipaldi Jr – Gordini, 200 v
3. Camilo Christofaro/Aguinaldo de Goes– Carretera Chevrolet, 195 v
4. Carol Figueiredo/ Rodolfo Olival Costa - Gordini, 192
5. Piero Gancia/Emilio Zambello - Alfa Giulietta 1600 - 189
6. Luiz Fernando Terra Smith/Pedro Victor de Lamare - Renault 1093 - 188
7.Danilo Lemos/Expedito Marazzi - Gordini, 180
8. Caetano Damiani/Eduardo Celidoneo - Carretera Corvette 4500 - 165
9. Walter Hahn/Zoroastro Avon - Simca, 16710. Nelson Marcilio/Totinho Azalin - Carretera Corvette 4500 - 161
11. Breno Fornari/Ismael Chaves Barcellos - Simca - 161
12. Bruno Barracano/Antonio Castrucci - DKW, 159 v
13. Ariberto Iasi/João Brito - 1093, 157 v
14. Marinho/F. Lameirão - DKW. 152
15. Norman Casari/Anísio Campos - DKW, 146
16.Cyro Cayres/Jose Fernando Martins (Toco) - Simca, 13917. Waldomiro Pieski/Charles Marzanasco - DKW, 132
18. Volante 13/Roberto Mendonça - DKW, 104 v
Como você pode ver, em Interlagos as Simcas perdiam de Gordinis...
***** 1600 KM DE INTERLAGOS DE 1965: DIA DOS GORDINI *****A guerra entre a Federação Paulista de Automobilismo e o Automóvel Clube estava de vento em popa, em março de 1965, e foi a principal causa de um hiato de 6 meses de corridas em Interlagos. Sem dúvida essa foi a razão do bom público dos 1600 Km, com a renda de Cr$8.672.000 superando os prêmios, Cr$5.150.000. Foram vendidos 6042 ingressos individuais, e 454 para carros.
Mas o ACESP tentou embargar a prova, que seria organizada pela Associação dos Volantes de Competição, através de uma liminar. A prova só foi salva por que um major, Sylvio de Magalhães Padilha, na época presidente do Conselho Regional de Desportos, decidira que a corrida ocorreria, com ou sem mandado de segurança. Cabe lembrar que nessa época os militares já cantavam bem mais alto do que o judiciário...
Pois 40 carros foram inscritos, e 32 efetivamente apareceram para a corrida de 200 voltas, no circuito completo de Interlagos. Entre os inscritos, as três equipes de fábrica, Willys, Simca e Vemag. Como a prova era para carros de turismo, preparo livre, nada de Abarths, Malzonis e Interlagos/Alpines. A Willys teve que inscrever carreteras Gordini com motor R8 de 1100 cc, a Simca inscreveu Tufões e a Vemag com Belcars e carreteras, inclusive a estréia, não muito auspiciosa, da famosa carretera Mickey Mouse com Chiquinho Lameirão/Marinho.
Em tese, as fábricas teriam muito trabalho, pois correriam com carros inferiores contra as melhores carreteras da época, que nessa época ainda eram bem cotadas. Estavam inscritos Camilo Cristófaro, com a sua famosa Corvette 18 fazendo dupla com Aguinaldo de Góes, Caetano Damiani, Nelson Marcilio, Zé Peixinho, os Valente, e o grande gaúcho Catharino Andreatta, além do conterrâneo Breno Fornari com uma carretera Simca.
Como outsiders, a Alfa da Jolly, além de diversos independentes com Simcas, DKWs e Renaults.
A largada fora marcada para as 22 horas, e previa-se pelo menos 14 horas de corrida. Na largada estilo Le Mans, Afonso Giaffone Jr. foi o mais rápido, seguido de Marivaldo Fernandes, defendendo as cores da Simca, Jayme Silva e Camilo. Luis Pereira Bueno, com Gordini, saiu por último pois o carrinho não pegou.
Já na primeira volta, Jayme Silva liderava, seguido de Norman Casari (DKW), Catharino Andreatta (carretera), Camilo (carretera), Wilson Fittipaldi Jr. (Gordini) e Damiani (carretera). Jayme e Camilo brigaram muito nas primeiras voltas, e o último conseguiu passar Jayme na quarta volta, ali permanecendo até a sétima. Camilo teve que fazer um pitstop nessa volta, mas recuperou-se, e na 30a. volta já ocupava a liderança mais uma vez, ali ficando até a 50a. volta. Os Gordinis da fábrica que até então faziam uma boa corrida, mas longe da liderança, começaram a melhorar de rendimento, e quando uma intensa neblina caiu sobre a pista de Interlagos, ninguém mais segurou os Gordinis.
Na metade da corrida, Wilsinho liderava com um Gordini, seguido do outro exemplar da fábrica, pilotado por Luis Pereira Bueno e Jose Carlos Pace. Os leves carrinhos davam aos seus pilotos maior confiança no grande fog que se abatera sobre a pista paulistana, permitindo fazer as curvas bem mais rápido do que os carros de maior porte. As carreteras, difíceis de controlar nas curvas mesmo em condições climáticas ideais e durante o dia, tinham que ser pilotadas com muito cuidado, o mesmo ocorrendo com os pesados Simcas. Jayme, que seguia os Gordini, acabou abandonando a corrida na 102a. volta, e Lolli, com o Simca 44, saiu da disputa na 139a. volta. Alguns concorrentes faziam lerdas voltas de até 10 minutos, ao passo que os Gordinis ponteiros faziam tempos de pouco mais de 4 minutos. Além de ter que lidar com o nevoeiro, Camilo teve muitos problemas mecânicos com a sua carretera, assim distanciando-se cada vez mais da dupla da Willys.
Ao amanhecer, somente 14 carros continuavam na pista, com os dois Gordinis na ponta, Luisinho e Pace na frente, seguido de Bird e Wilsinho, seguidos da carretera de Camilo, e um outro Gordini em 4o. com Rodolfo Olival Costa e Carol Figueiredo. Esse foi um dia dos Gordini mesmo, pois em 6o. e 7o. dois outros exemplares do carrinho (na realidade, em 6o. um 1093), precedendo a carretera de Damiani, auxiliado pelo jovem Eduardo Celidonio, a melhor Simca, de Walter Hahn/Zoroastro Avon, as carreteras de Nelson Marcilio e Breno Fornari, e por último, três DKWs sobreviventes, do pitoresco Bruno Barracano, na frente de Norman Casari/Anisio Campos, com 54 voltas de atraso, e Valdomiro Pieski/Charles Marzanasco, 65 voltas atrás.
Essa foi, sem dúvida, a vitória de maior expressão dos Gordini, abrindo a interessante temporada de 1965.
Carlos De Paula - http://brazilyellowpages.com/1600km1965.html
SIMCA TEMPESTADE
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Aero Willys X Simca Chambord... O Aero Willys era um "jipão engravatado", enquanto que a Simca apenas um "Belo Antônio"...
Foto emblemática, enviada pelo Nikollas Ramos.
Guinle - http://antigosverdeamarelo.blogspot.com.brO Guinle é (ou era) um simquista...
SIMCA TEMPESTADE
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esta foto é uma das melhores demonstrações da utilidade histórica do antigomobilismo. exibe moda, comportamentos, vida social, e traz surpresas, destruindo mitos sobre qualidade, como podemos ver sociologicamente decupando a situação.
vejamos.
o fusquinha enguiçou por fenômeno que os mecânicos do interior - como parece ser o caso - diziam ser "ar sujo", a ocorrer quando a lama movimentada na estrada sem revestimento envolve os cilindros, impedindo a refrigeração. a elevação da temperatura fazia o motor travar, apesar da enorme folga de ajuste entre pistões e camisas de todo motor de projeto antigo, como os fusquinhas. após, ao desmontar o motor e olhar pistões e anéis com cor destemperada, diziam que o motor tinha "azulado".
carro parado, motor travado, antes do celular e do guincho plataforma, havia que esperar, e o pessoal desceu, providência de bom senso ante o fato de, cinco num carro vindo de feijoada na casa de Nhá Sinhazinha, dentro de espaço pequeno, é coisa arriscada, pouco saudável, apenas para temerários.
camarada do simca parou. político local, simpático, patrão ao tempo em que empregado sem intimidade acadêmica ou cultural não aspirava participar do mensalão ou chegar à presidência, resolveu dar carona aos prospects eleitores. elegante, para não sujar seus sapatos clark ou a barra de suas calças ducal, determina ao fâmulo elevasse o carro para que os convidados não sujassem a barra das calças rancheiro ou brim coringa, moda à época.
é o que ilustra a foto.
o pároco, após rezar a missa e participar do mesmo ágape em casa de Nhá Sinhazinha, farto com o leitão pururuca e o doce de figo colhido no quintal, apontou seu Aero Willys e tocou, controlando, enquanto assobiava Jesus Alegria dos Homens, através do espelho retrovisor interno, a viagem do fusquinha e do Simca. Fora-lhe assuntado, coisas anti naturais se passavam entre o político e um dos rapazes do fusquinha. foi o que uma das paroquianas lhe segredou ao confessionário: havia um fusqueta num assunto entre o político e um dos paroquianos.
o fusca vai perdendo a velocidade até parar, e o padre solta o acelerador e deixa o poderoso freio motor reduzir a velocidade de seu automóvel. nada entende de mecânica, e nem precisa, pois seu Aero, um presente de deus ao brasil e do dízimo à igreja, é carro de ir, voltar, ir, voltar, ..... quantas vezes forem da vontade do Senhor. do tipo que, como diziam os jingles da radio continental do rio de janeiro, ao anunciar seu noticiário, "os comandos continental são como os carros dodge: não podem falhar nem parar".
o simca detém-se. o santo homem num lampejo de ver mais que o que está sendo mostrado a olhos comuns, cumpre seu dever de tomar conta e apascentar seu rebanho, detendo sua carruagem para observar o que se passa - ou o que daí advirá. vê e percebe.
sua expressão não é de desconsolo como interpretado pelo marcelo, mas apenas de decepção com o gênero humano, afinal, o rapaz que aparentemente apresenta armas ao politico é coroinha-mór, noivo da filha mais velha de dona edwiges, a santa dona edwiges, líder das beatas em sua paróquia.
como se percebe, não é questão de simca ou de aero, apenas de fusqueta, assunto antigo.
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Pelo jeito, o tal major fazia até chover... só assim pras Simcas ficarem atrás.
Bela postagem, Rusiq. Obrigado.
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Sady Abe e o único Aero Willys de CompetiçãoNos anos de 1971, 72 e 73, quando as Simcas de competições foram substituídas pelos Opalas e Fuscas um mecânico gaucho, Sady Abe, preparou um Aero Willys e participou de muitas corridas válidas pelo Campeonato Gaúcho de Divisão 3.
Vitórias? Apenas uma, em uma das baterias de uma corrida no Autódromo de Tarumã, em 1971.
O Aero Willys do Sady AbeÓtimo registro de um carro incomum que correu no automobilismo gaúcho no início dos anos 70. Trata-se do Aero Willys do piloto Sady Abe. Ele já havia aparecido por aqui, mas esta é a primeira imagem a cores que vejo desse carro. O registro é de 1971 e aparecem ainda os Opalas do Pedro Carneiro Pereira, José Asmuz, o Simca do Afonso Iglesias e mais um Fusca que não consegui identificar.
Ao que consta Sady competiu na Divisão 3 com o Aero Willys em 1971 e 72. Chegou a obter uma vitória com o Aero Willys durante a primeira bateria da terceira etapa do Campeonato Gaúcho de Divisão 3, Classe C, no dia 07 de Junho de 1971, prova preliminar da Fórmula 4 Argentina. José Asmuz, com um Opala, venceu a segunda bateria.
Leandro Sanco
Foto: arquivo Carlos Eugênio
12 Horas de Tarumã - 1972 Em 1972 Tarumã recebia a segunda edição das 12 Horas realizadas no circuito de Viamão. Entre os 34 inscritos estava o único exemplar de um Aero Willys que participou com regularidade de provas automobilísticas no Brasil. Para dividí-lo na pilotagem, o proprietário Sady Abê chamou Ely.
Esta foto mostra o Aero Willys em uma prova de 1973...
Leandro Sanco – Blog do Sanco
Comentários:
um 6 cilindros, 3000 cm³, +-160 CV, 4 marchas, diferencial longo.
Eng.º da Madrugada: Deve ser o mesmo Aero Willys que foi clonado recentemente, O Sadi Abe possuia oficina na na Av. Paraná, depois foi restaurar veículos no sitio na parada 75 (??) entre Gravataí e Taquara. Este também tem muita história.
luiz borgmann: Quanto ao Sadi Abe, ele manteve o Aero guardado por muitos anos, há alguns anos atrás ele anunciou à venda, não sei se vendeu realmente. Concordo com o eng° da madrugada, o Sadi merece um capítulo à parte pelas proezas e coragem de botar um Aero na pista, embora tecnicamente muito inferior aos demais, mas nunca alguém havia feito isso.
Hummm motor 3000 seis cilindros e dupla andava bem Sadi? Andava melhor que o Simca?
Nelson Ely:
Olá Sanco. Creio que seja o mesmo carro, pois à uns anos passados o Sadi esteve me visitando e comentou em restaurar o velho e guerreiro tanque de grerra. Ainda me lembro das 12 horas que corremos com o tanque. Foi uma epopeia, trocamos todo o bronzinamento as 4 horas da manhã e mesmo assim o Claudio Müler ficou em primeiro parado no box.
Abraços,
Nelson Ely
Eduardo Keenan: Olá Pessoal!
O Sadi ainda tem o Aero e pronto para por na pista, assim como na década de setenta.
Abraços meus e do Sadi.
Familia Abe:
Olá, somos netas do Sady Abe e acabamos de mostrar a ele o blog do Sanco e os comentários. Ele ficou muito emocionado e gostaria de agradecer a todos pelos comentários e pelo carinho. Ele diz que o sítio* esta a disposição para visitas ou para festas. Fone do Sady (51) 34881060 ou (51) 97451071.
Abraços Camila e Michele Abe.* O sitio do Sady Abe não é um endereço eletrônico, é uma propriedade rural e é lá que o Aero Willys se encontra.
Sady Abe, em 14/10/2011.
SIMCA TEMPESTADE
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Boa Noite Rui,
Nossa, este mundo é pequeno mesmo?!?! Vendo as fotos acima, lembro de ter conversado com o Sr. Sady Abe, mesmo não sabendo da história dele, em uma das edições do Encontro Sul Brasileiro de Veículos Antigos, lá em Nova Petrópolis-RS. Foi exatamente onde esta foto colorida (do Aero Willys) do Blog do Sanco foi tirada. O tal do Sr. Sadi é muito alegre, boa conversa, foi uma viagem de volta para o passado !
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briminho, que conheço apenas por telefone, é da melhor qualidade.
liguei para ele quando queria melhorar o motor willys de um picape e tinha apenas uma receita de competição que o nelson brizzi, mecânico chefeda equipe greco me listara.
foi reticente a princípio mas generosamente árabe em seguida. me ensinou a melhorar a ignição e o carro encapetou. briminho descobriu um erro de acerto no projeto da fábrica. além de gentil, competente.
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Amigos, estou aqui na minha modesta e inacabada sala onde tenho o meu escritório de trabalho e faço os processos que são o meu ganha pão. Minha modesta casa está localizada no modesto Município de Brumadinho, Minas Gerais. Modesto piso de cimento trincado, vão de porta sem porta no qual coloco uma rede que serve de modesta cortina quando o frio, nada modesto, aperta (que saudade do calor!). A modesta cadeira é de madeira e tem mais ou menos uns 60 anos, veio no 1° e único jogo de mesa e cadeiras que os meus pais compraram alguns anos depois que se casaram, mas é boa para a coluna. Agora vou parar um pouco, descer até o modesto pé de limão capeta e pegar uns dois ou três para fazer uma modesta limonada.
Agora, modesto mesmo é o desempenho do Aero nas pistas. Com certeza essa única bateria que ele ganhou foi mais ou menos parecida com a história nas pistas do Maurício Gugelmim, Rubinho Barrichelo e Felipe Massa, as vitórias somente aparecem quando são 100% favoráveis as CNTP (condições normais de temperatura e pressão), ou seja, os outros concorrentes tem o câmbio quebrado, o motor funde, o pneu fura, a gasolina acaba, a roda solta, trombadas, rodadas e até coelhos que entraram na pista para que eles abandonem a corrida, então nessas situações esses 3 ganharam alguma coisa.
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pelo visto a reda'c~o sofre de invers~ao de tempo e procedimentos.
com certeza voc^e tomou algumas doses fortes do tal de lim~ao capeta e, ap'os, deu de fazer considera'c~oes de pouco fundamento a respeito dos motores willys, e ainda tocou no curriculum do barrichello e do massa.
deixe de ser modesto.
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Marcelo, vc "modesto"...
Quanto a vitória do Aero Willys em uma única bateria, em !972, não tem nada de modesta. Foi espetacular, pois ganhou dos Opalas, em Tarumã, um autódromo e não pelas estradas e cidades do RGS onde as Simcas ganharam algumas corridas. Em Tarumã, as Simcas nunca ganharam nada, pois em autódromos as Simcas sempre foram uma negação.
Só ganharam um dos 1600 km de Interlagos (1963) porque a Willys não participou... O troco veio nos 1600 km de Interlagos, de 1965, onde perderam para os Gordinis (já postei algo a respeito, respondendo ao Leon).
Como afirma o Carlos de Paula, no brazilyellowpages.com:
- "A Equipe Simca cansada de apanhar de carros com menos da metade da cilindrada dos seus sedãs, decidiu apelar, importando três Simca-Abarth de 2 litros para as temporadas de 1964 e 1965. Aí a coisa ficou mais difícil para a Willys, mas apesar da superioridade dos Abarth, as Berlinettas ainda eram concorrentes fortes - nessa altura já contavam com motores 1.3, em vez dos motores de 1 litro que equipavam os Interlagos de fábrica. Nos próximos dois anos, muitas foram as batalhas, com saldo mais positivo para a Simca."A Simca criou um carro que poderia ter feito sucesso e ganho muitas corridas, se tivessem investido no seu desenvolvimento, mas preferiu trazer as Abarths.
Moral da estória: As grandes vitórias da Simca só aconteceram com carros italianos, que de Simca só tinham o nome...
SIMCA TEMPESTADE
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Rusiq, a grande vitória ocorreu quando um carro de passeio ultrapassado, com motor projetado na década de 30 que tinha válvulas no bloco, entrou nas pistas (autódromos, serras e ruas) e venceu algumas corridas contra carros mais modernos e mais propícios ou projetados para as pistas.
Você tem que comparar o Simca com o Aero, não com a Berlineta.
Comparar desempenho de Aero com Opala: boa piada. Se tinha Opala na corrida e o Aero ganhou, sabemos que algo não foi bem com os Opala.
Você não tem o hábito de consultar o nosso site, então vou te encaminhar para a entrevista com o Toco e você verá quem foi que apelou. Ao ver que a diferença entre a Berlineta e o Chambord diminuia a cada corrida - isso sim, uma vitória, tendo em vista as características de cada um - quem apelou foi a Willys ao importar motores R-8 com câmbio de 5 marchas e freios a disco ventilados.
Informe-se bem e você verá méritos, ao invés de defeitos, nos brasileiros que colocaram 144 cavalos em um motor que na França tinha algo em torno de 90 cavalos, e fizeram um carro de passeio chegar aos 200 km/h no final da reta de Interlagos.
Outro aspecto interessante a ser considerado na comparação Willys/Simca: o capital de cada fábrica e o orçamento de cada equipe.
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Assino embaixo do texto do Marcelo.
Anos atrás tive a oportunidade de conhecer o Luiz Pereira Bueno, gente boníssima, hoje falecido.
Berlineta com motor maior, cambio de 5 marchas, cremalheira da direção com pinhão de 9 dentes, etc., era fácil andar na frente, além do orçamento da equipe Willys.... Coisas que nunca colocaram nos carros de rua vendidos ao público.
Abs.,
MCS.
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não entro no mérito comparativo pois, se o fizesse, teríamos que tecer todas as loas para a vemag, recordista mundial em potência arrancada no pequeno dois t, criação de carreteras, recordista brasileiro de velocidade - isto sem contar, com reverencia aos engenheirados que por aqui perpassam, que a faixa de torque era ridícula em força e apenas fugaz. apenas como registro.
acho que deveríamos reverenciar todos, digo todos, os que se dedicaram a transformar a porcariada importada em veículos de melhor rendimento, adequabilidade, resistência e, ao final, qualidade relativamente aos modelos de origem. e, no mesmo caminho, lamentar que desta soma de talentos, qualidades, conquistas, tecnologia desenvolvida, não tivemos governo que pensasse como estado para fomentar o desenvolvimento de pelo menos uma única indústria nacional com produtos idem.
marcelito, nesta seara todos terão razão. transformar willys interlagos, carrinho para rallyes em vencedor em autódromos; gerar os mk 1; sanear o motor willys; criar o 3.000; a caixa sincronizada com 4V - que a simca não conseguiu bancar; ou nesta marca pegar a porcaria de motor v8 60 e dele fazer o tufão, acertado, liso, plano; bater recorde de resistência em estrada aberta; gerar o esplanada transformando-o em carro de luxo; ou com a vemag montar tremenda ferramentaria; evoluir um carro resistente aos mais variados serviços e buracos nacionais; inverter as portas - que os alemães não conseguiram; construir o fissore .... os eventos são muitos e para as três básicas - willys, simca, vemag.
qual o segredo ? o cheque ouro ainda não havia sido inventado e as contas tinham que ser pagas aqui, sem socorro externo.
aliás, marcelito, hoje comecei com novo mecânico velho para funcionar os carros do museu. no willys 3.0 car 80, white lub e encher a cuba do carburador com gasolina podium + aditivo para preservar válvulas. pegou na terceira tentativa. no tufão, mesma sequência mas, após esforços, deixamos descansar para 2a. feira...
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Rusiq, a grande vitória ocorreu quando um carro de passeio ultrapassado, com motor projetado na década de 30 que tinha válvulas no bloco, entrou nas pistas (autódromos, serras e ruas) e venceu algumas corridas contra carros mais modernos e mais propícios ou projetados para as pistas.
Marcelo, concordo plenamente contigo. Foi por esse motivo que, para ganhar corridas, a Simca trouxe as Abarths...Marcelo, vamos responde-las passo a passo:Você tem que comparar o Simca com o Aero, não com a Berlineta.Sim, de pleno acordo quanto a comparar o Simca com o Aero. Foi devido a estas comparações que a Willys vendia muito mais Aeros...
Na minha mensagem anterior, eu comparei o desempenho (nas corridas) da Simca com o Gordini. Seria covardia comparar o Simca com a Berlineta...
Comparar desempenho de Aero com Opala: boa piada. Se tinha Opala na corrida e o Aero ganhou, sabemos que algo não foi bem com os Opala.Nesta mesma corrida tínhamos, também, vários Simcas e eles nem chegaram perto do Aero.
Você não tem o hábito de consultar o nosso site, então vou te encaminhar para a entrevista com o Toco e você verá quem foi que apelou. Ao ver que a diferença entre a Berlineta e o Chambord diminuia a cada corrida - isso sim, uma vitória, tendo em vista as características de cada um - quem apelou foi a Willys ao importar motores R-8 com câmbio de 5 marchas e freios a disco ventilados.O Toco, que eu considero uma ótima pessoa é também um ótimo papo, mas mente descaradamente.
Na entrevista foram 27 as vitórias das Abarths. Na verdade foram apenas 12...
Outra mentira: aliviar o peso das carrocerias utilizando chapas mais finas. Isto é impossível, pois no projeto e fabricação dos moldes a espessura da chapa é um elemento primordial; não podem ser nem mais finas e nem mais grossas.
Carrocerias de fibra de vidro, estas sim podem ser mais finas, portanto as berlinetas vendidas ao publico tinham as carrocerias mais espessas que as utilizadas em competições.
Vc. sabe qual é a cilindrada de um motor R8? Apenas 1100 cm³, 10% a mais que os motores usados anteriormente. O cambio de 5 marchas era necessário, pois o torque era pouco e os freios a discos já eram opcionais no Gordini...
Diga me: porque a Simca não usava um outro câmbio e freios a disco nos seus carros de pista? Para isso bastava homologá-los, coisa que a Willys fazia normalmente.
Para seu conhecimento, o sr. Chico Landi, chefe do Depto de Competições da Simca, fabricava freios a disco e os vendia para o público e para os concorrentes...
Informe-se bem e você verá méritos, ao invés de defeitos, nos brasileiros que colocaram 144 cavalos em um motor que na França tinha algo em torno de 90 cavalos, e fizeram um carro de passeio chegar aos 200 km/h no final da reta de Interlagos.Só vejo méritos no desenvolvimento do motor feito por brasileiros. Lembre-se que, a Simca França fabricou os Vedettes durante um tempo inferior ao tempo de fabricação no Brasil. Se os motores não fossem desenvolvido no Brasil, a Simca teria desaparecido em 5 anos, no máximo.
Não há nenhum mérito em chegar aos 200 km/h no final do retão em Interlagos. As berlinetas, os Gordinis e os DKW nunca chegaram a esta velocidade e ganhavam dos Simcas, Alfas e das carreteras com seus motores de 450 CV.
O grande problema das Simcas de competição não eram seus motores, eram suas carrocerias.
Eram ótimos carros para serem utilizados nas grandes retas das corridas no sul, mas quando enfrentavam as curvas do miolo de Interlagos eram um desastre. Tinham problemas de torção; veja esta foto:
A berlineta ultrapassando, na curva, a Simca toda retorcida...
Veja o desespero do Walter Hahn para "consertar" a Simca em todas as curvas do circuito de Piracicaba, onde ele treinava durante o ano inteiro. O Toco e o Jaime nem participavam desta corrida.
Outro aspecto interessante a ser considerado na comparação Willys/Simca: o capital de cada fábrica e o orçamento de cada equipe.A maioria do capital da Willys era de investidores paulistas (55%) e só 45 % pertenciam a Kaiser. O percentual dos acionistas da Simca era similar, só que os investidores eram mineiros...
É por esse motivo que vocês afirmam que a Chrysler “comprou” a Simca, quando na verdade ela levou quase 2 anos para comprar as ações que estavam em poder dos “investidores”; estes sim nunca investiram na empresa.
Acima vc afirmou que o Toco também esta mentindo... Veja porque:
O problema nunca foi o orçamento da equipe Simca e sim sua organização.
O sr. Chico Landi foi um dos melhores pilotos brasileiros, mas um dos piores administradores que conheci.
Por exemplo, construiu em conjunto com o Toni Bianco alguns formulas Junior e vendeu-os à pilotos e às equipes de fabrica. A Simca teve um, cujo chassi se encontra em BH. O “GTX' pediu informações à você e esta esperando a resposta até hoje...
Nos 500 Kms de Interlagos, de 1963, o Chico iria participar da corrida com um FJr utilizando um motor Alfa. O seu parceiro seria o Celso Lara Barberis, que foi o piloto do carro na largada.
Na segunda volta o FJr e um outro carro se tocaram e, o Celso Lara Barberis faleceu neste acidente.
Passado um tempo do acidente, o Chico Landi, após ter retirado a parte mecânica do FJr e provavelmente o seu chassi, pois anos após construiu um protótipo, o “Meta 20”, utilizando estes componentes, chamou os jornalistas e destruiu o “carro assassino” a machadadas.
Moral da estória: ninguém mais adquiriu um formula Jr. Qual piloto queria ser dono de um carro assassino...
Ainda bem que a Ferrari, Lotus, McLarem, William e outras nunca agiram desta forma
Em 1966 a Simca não participa de corridas no Brasil devido a rixa entre o ACB e a Confederação. Vai participar do Gran Premio Argentino de 1966, um rali de velocidade pelas estradas argentinas.
Prepara-se durante um ano e parte para a corrida.
Começa, então, a maior besteira já cometida por uma equipe de fábrica.
O carros saem rodando de São Bernardo a caminho de Buenos Aires, acompanhados de 2 caminhões (Ford 350) com componentes para os carros.
Chegam na fronteira Brasil / Argentina e os carros passam, mas os caminhões ficam, pois o sr Chico Landi havia “esquecido” que para a entrada dos caminhões, com os componentes na Argentina, era necessário uma autorização.
Começa uma batalha envolvendo a Chrysler Argentina, a Simca do Brasil, a matriz de ambas, a Chrysler americana e os governos dos dois países.
A autorização chega 2 dias antes da largada e, dizem, foi a travessia mais cara do Rio da Prata até hoje. Os caminhões chegaram no ancoradouro das balsas após as 22 horas e as balsas só voltariam a funcionar as 6 horas do outro dia.
Dizem que o sr Chico Landi consegui “uma viagem especial” pagando US$ 50.000,00 e assim os caminhões chegaram ao destino na madrugada daquele novo dia e véspera do inicio da corrida.
Os carros haviam percorrido uns 3000 km rodando e os mecânicos tinham menos de um dia para fazerem uma revisão completa em todos os carros.
O resultado todos sabem, um tremendo vexame; não passaram da 1ª etapa.
Depois dessa, o depto de competições acabou e Chrysler resolveu assumir o que já era seu.
Estava me esquecendo da Willys...
A Willys correu no Uruguai e na Argentina e nunca aprontou algo parecido.
A berlineta com a qual o Bird Clemente ganhou no Uruguai, hoje faz parte de sua coleção.
O formula 3 que a Equipe Willys utilizou nas corridas argentinas se encontra no Museu Nacional do Automóvel, em Brasília.
Apenas para lembrá-lo:
Não existe no Brasil, em nenhuma coleção um carro de competição que tenha pertencido a Simca do Brasil. O Aldo tem uma réplica do Simca Emisul do Ciro Cayres, um dos carros da epopeia argentina e outros, carros de pilotos particulares.
Caso você consiga informações ou encontre o chassi do formula Jr, o Nasser poderá ter no museu o único veiculo de competição utilizado pela Simca no Brasil.
SIMCA TEMPESTADE
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ENGRAÇADO DEVE TER MUITAS FOTOS DE VARIOS AEROS CORRENDO PELA INTERNET, PORQUE OS SEUS ADMIRADORES NÃO MOSTREM NESTE TÓPICO?
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KKKKKK ELE GOSTOU TANTO DO AERO QUE TROCOU POR UM SIMCA, kkkkkkkkkkkkk VEJA:
O "Ratão" enviou um ótimo registro de um carro incomum que correu no automobilismo gaúcho no início dos anos 70. Trata-se do Aero Willys do piloto Sady Abê. Ele já havia aparecido por aqui, mas esta é a primeira imagem a cores que vejo desse carro. O registro parece ser de 1972 e aparecem ainda os Opalas do Pedro Carneiro Pereira, José Asmuz, o Simca do Afonso Iglesias e mais um Fusca que não consegui identificar.
Ao que consta Sady competiu na Divisão 3 com o Aero Willys em 1971 e 72, sendo que ainda em 72 ele substituiu este por um Simca. Chegou a obter uma vitória com o Aero Willys durante a primeira bateria da terceira etapa do Campeonato Gaúcho de Divisão 3, Classe C, no dia 07 de Junho de 1971, prova preliminar da Fórmula 4 Argentina. José Asmuz venceu a segunda bateria.
está aqui: http://blogdosanco.blogspot.com.br/2011/05/o-aero-willys-do-sady-abe.html
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