Aero Willys X Simca Chambord

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Re: Simca Abarth

as fotos em pb mostram os a 110, depois transformados em mk I.
um deles remanesce. não sei qual o número. e tomou-se uma porta como molde e, a partir de uma plataforma de berlinette o nelson cintra, que já apareceu por aqui restaurando simca emisul, fez outro, tipo genérico.
os a 110 que citei como presentes ao salão de '66 não eram estes.
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

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Como eu disse acima, o #22 tornou-se o #21 e a réplica feita pelo Nelson Cintra é o atual #22.

Do #21 original sobrou apenas uma porta, como você citou.
Atualmente, quem faz um ótimo chassi (não é plataforma), idêntico ao original, para restauração dos Interlagos é o Sérgio Pinheiro...

SIMCA TEMPESTADE
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

Gordini de Corrida – Carreteira
Por Nelson Cintra



Este carro não é replica…!
Foi feito em 1967 no Rio de Janeiro por mim – NELSON CINTRA, com um Gordini 1965 de minha propriedade. Este carro correu no Autódromo de Jacarepaguá e em Petrópolis. Seu maior feito foi ter tido os quatro para lamas, as quatro portas, capu dianteiro e traseiro em fibra de vidro. Usando este material que era pouco usado na época, o seu peso foi bem reduzido.


Foi um dos primeiros Gordini´s a usar aro 13, estes fabricados pela GRAN PR IX em São Paulo, especialmente para ele.
Tinha Motor 1.000 CC (997), com bielas de alumínio, Válvula grande, Comando especial PIERRE FERI, Carte de 4.5 Its de óleo em chapa, Colector de admissão e descarga Jean Redele, com carburador Weber 40 DCOE.


Este motor tinha mais de 70 HP e chegava ao final da reta em Jacarepaguá a mais de 160 IQH.
Usava caixa de direção curta, com 1,5 de volta, batente a batente. Caixa de mudanças de Interlagos. Suspensão traseira com quatro amortecedores. Bomba de gasolina elétrica, conta giro especial, cedido pelo GREGO que vai ate 8.000 giros.


Para construir este carro, duas pessoas foram de grande importância: Fernando Feiticeiro e Greco. Com eles tirei todas as duvidas, só que quando ele ficou pronto, sua época já tinha passado, pois agora corria contra Alfa, Ford GT 40, Fitti Porsche, BMW, Lotus, Mark I e tantos outros Protótipos e carros esporte com motores de grande cilindrada.
Em 1969 eu e meu sócio vendemos o carro.



Sua recuperação:



A mais ou menos 20 anos atrás, encontrei este carro em um ferro-velho, no Lote 15, perto de Duque de Caxias-RJ. Só tinha restado um mono bloco todo podre e sem nada.
Fui despertado por uma barra que tinha em baixo do painel de instrumentos, pois só os carros de corrida usavam. Tive a sorte de encontrar a plaqueta com o numero do chassi e chegando em casa fui olhar o documento original que tenho guardado, era ele, depois de 20 anos perdido.

Foi comprado, só que como estava em péssimo estado, a sua recuperação foi lenta e gradual, todas as peças que foram colocadas nele são originais, como espelho interno que é de Galaxie, o maior da época. Seu motor é igual o da época, com todos os seus equipamentos.
Nelson Cintra

Ele é o único GORDINI de corrida (carretera), feito por particular no Brasil e que esta no site francês dedicado aos Renault competição. Veja em: http://www.dauphinomaniac.org/
Um forte abraço,
Nelson Cintra

SIMCA TEMPESTADE
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

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Conforme prometi, lá no tópico Curiosidades, eis um Gordini com motor V8 (entre-eixos):







SIMCA TEMPESTADE
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

Um outro, com motor V8 dianteiro. Esta sendo transformado nos USA...







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Re: Aero Willys x Simca Chambord

Em resposta à esta mensagem postada por rusiq
isto é mole. aqui em brasília há um. a diferença é que o proprietário, sem dispor de uma caixa transaxle, encurtou semi eixos e capas de dodge, colocou-o no gordini e, entre ele e o motor, uma caixa de charger, 4m, e um cardã, com um palmo de extensão. moral da história, o motor avança até o espaço antes ocupado pelo banco dianteiro direito.

das variantes. há uns anos fui atrás de um présidence que serviu a um comandante militar em cidade das vizinhanças. nada a declarar, mas achei e comprei simca e meio: um esplanada 67 que, por ter sido galinheiro não tinha nada no piso, e meio tufão, eis que o caminhão toco empreitado para traze-lo foi jogo duro e, como não davam dois carros, comprei metade.

tais bobagens são desimportantes. melhor é que era a época da moda dos oitinhos - uns malucos forçando os carros tracionar em falso e derrapar marcando o número 8 no asfalto. um dos competidores, segundo soube porém não vi, era um gordini com motor de emisul. nunca mais dele ouvi. malucos há. é só procurar.
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

Carretera Gordini Entre-Eixos




Luizinho explicou: - “No início, as duas andavam com motores traseiros, conjunto dos Alpine 1.300 cc, com saídas normais de escapamento por baixo. Certa vez, ao verem que um fabricante de F1 havia colocado os escapes "voltados para cima", fizeram igual aqui. Posteriormente, Nélson Brizzi pegou uma da carreteiras e desenvolveu uma motorização entre eixos com motor de 1.000 cc”.

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Vários pilotos conduziram as carreterinhas Gordini oficiais. Luis Pereira Bueno, Bird Clemente, Wilson Fittipaldi, Carol Figueiredo, José Carlos Pace, Marivaldo Fernandes, Claudio Daniel Rodrigues e Pedro Victor de Lamare foram alguns deles. Apesar de não tão competitivas, os carrinhos lavraram algumas conquistas memoráveis.



Uma delas foi a vitória nas Seis Horas de Curitiba onde as duplas Wilsinho Fittipaldi/Bird Clemente e José Carlos Pace e Carol Figueiredo derrotaram as mais possantes carreteras Ford de Bruno Castilho/Afonso Ebers e Altair Barranco/Paulo Busso. Outra vitória foi a de Luisinho Pereira Bueno no II Circuito do Recife de 1965, à frente do ídolo local Gegê Bandeira a bordo de um DKW.

Uma das carreteras Gordini da Willys foi vendida para o Sul. Sabe-se também que a Equipe Transparaná tinha fortes ligações coma Equipe Willys, tanto que as Berlinetas foram enviados à equipe paranaense.  Nesse post estamos tratando das carreteras Gordini, particularmente as da Willys. Pode ser que a carretera com que Beto Monteiro correu tenha sido a #46...

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GORDINI, que sonho eram esses carrinhos, tive a sorte de ter alguns, andava e corria em rachas, fazia cavalos de pau 180º de frente e ré, 360º no asfalto seco e 720º no paralelepípedo molhado.
Corri anos pela Transparaná do Norman Prochet, com o Beppe chefe e piloto da Equipe Dragões Verdes.
Fizemos Cirquinho em várias cidades da região de Londrina, alguns deles com pilotos da Willis em especial meu ídolo e saudoso amigo, Luiz Pereira Bueno, O Luizinho.
Carretera GORDINI, que Carretera, delícia de guiar, e eram todos sobre esterçantes, assim como as Berlinetas!



A Carretera que estou pilotando na foto era mesmo um Gordini, com motor 1.000 c.c. com motor entre eixos sim, e câmbio de 5 marchas, e o radiador era lá na frente e se me recordo sem ventoinha, era dar partida, aquecer e não ficar parado para não superaquecer o motor, o carro era muito leve e não tinha mais onde tirar peso.
Embora eu corra até hoje, me dá imenso prazer falar desse automobilismo romântico ético e apaixonante que precisamos re-conquistar e resgatar.

Beto Monteiro


Para os fãs da marca, as carreterinhas Gordini deixaram saudades...

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Re: Aero Willys x Simca Chambord

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1000 km de Brasília 1962


https://youtu.be/jpLU93TGuZ8

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Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

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Rui, espetacular. Dá vontade de entrar na tela e sair lá em Brasília do outro lado, no momento da corrida.

Vendo isso a gente entende a saudade dos caras que viveram essa época. Eu só me lembro de uma corrida no Mineirão, eu era muito menino. Tinha picolé da Kibon, disso eu também me lembro bem.

Está claro que esse documentário foi patrocinado pela Willys. Se fosse pela Simca, não mostrariam o Chambord derrapando.

Muito bom mesmo.

Curioso é que na hora em que o locutor diz que as paradas são apenas para reabastecimento e troca de pneus aparece uma imagem de mecânicos colocando algo no motor com um funil imenso: seria gasolina ou óleo?

Só uma coisa irrita: o som falso. Mas não dá para desligar porque esse narrador é uma viagem no tempo.
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

gasolina.
acreditem se quiserem, à época a cidade tinha 300 mil habitantes e a pm projetou que 100 mil estiveram na corrida. começava a se formar a imagem que automobilismo era o esporte de brasília.
eu estava lá. o dkw 5 era tocado pelos fittipaldi, wilson pai e filho. ganhou o jk com a dupla antonio carlos avallone e antonio carlos aguiar. 1963 outro jk, preparação de fábrica, com os petropolitanos Mario Olivetti e hamilcar baroni, engenheiro chefe da fnm, preparadora do automóvel. tinha novidades: 145 hp exaurindo pelo escape e diferencial auto blocante, desenvolvido e construído na fnm.
1962 foi a prova de estréia das berlinette willys interlagos, recém lançadas.
rusiq rusiq
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Re: Aero Willys x Simca Chambord





1000 Km de Brasilia 1962

Documentário realizado por Jean Manzon, claramente para falar dos carros da Willys, tanto é que nem cita a vitórioa de um FNM/JK 2000. Achei no YouTube postado por Alessandro Neri, que eu não conheço mas que agradeço por postar este documento tão interessante e importante.
O Willys Interlagos estava sendo lançado em competições nessa corrida, o de nº 21 foi pilotado por Christian "Bino" Heins e Aguinaldo de Goes Filho, chegando em 3º lugar. O Renault Dauphine vencedor na categoria foi o de nº 42 pilotado por Luis Antonio Greco e Eugenio Martins.
É interessante observar aos 49 segundos a passagem do Simca Presidence nº 44 (com o estepe e tudo) com que Ciro Cayres participou em dupla com Jayme Silva, conquistando o 6º lugar na geral e o 2º na categoria B.
O DKW Vemag nº 5 que aparece bastante no filme era pilotado por Wilson Fittipaldi e Luis Rodrigues, chegaram em 5º lugar na geral. Também observei a 1:52min. o FNM/JK 2000 de nº 58 com que Antonio Carlos Aguiar venceu a prova em dupla com Antonio Carlos Avallone (dono do carro).
Quem for identificando mais participantes informe para nós nos comentários do blog (endereço eletronico acima)
prperalta *
prperalta@yahoo.com.br

* Paulo Roberto Peralta



MIL KM OU 12 HORAS DE BRASILIA...?
http://mestrejoca.blogspot.com.br/2010/03/mil-km-ou-12-horas.html

Foi em 1962 que dois sonhadores, Henrique Raupp e Eduardo Taurisano, conseguiram convencer as autoridades locais a bancarem uma prova de 1000 quilômetros pelas ruas e avenidas da jovem capital.
O primeiro circuito escolhido tinha 7.200 metros e largava num viaduto em frente ao Banco do Brasil, no Setor Bancário Sul. Daí passavam por dentro da Rodoviária, seguiam pelo Eixão Norte, subiam um viaduto á direita e entravam no "Eixinho Norte-Oeste".
Prosseguiam pela Asa Norte até as quadras 103/105, depois pelas 304/305, seguiam a W-3 Norte pela contra-mão até o local onde hoje se encontra o Shopping Liberty Mall.
Os carros seguiam então até o Hotel Nacional, passavam debaixo da linha de largada/chegada, retornavam à direita e entravam na reta principal.
A primeira edição dos Mil Km de Brasilia teve lugar em 29 de abril de 1962, com largada curiosamente às 4:40 da madrugada, e contou com a presença de grandes estrelas do nosso automobilismo como Chico Landi, Christian Heins e Camillo Christófaro.
Mas a vitória ficou para o FNM-JK #58 de Antonio Carlos Avallone/Antonio Carlos Aguiar, seguidos de outro FNM-JK, o da dupla Mário Olivetti/Hélio Rodrigues. Registre-se aí a presença em quinto lugar do quase estreante Wilson Fittipaldi Jr com um DKW em dupla com Luis Rodrigues.

Já em 1963 a prova passou a se chamar 12 Horas de Brasilia, utilizando ainda o mesmo circuito do ano anterior. Mário Olivetti e Hamilton Baroni bisaram o resultado para a fábrica FNM-JK, na única vitória de Olivetti no circuito brasiliense.


Mário Olivetti/Hamilcar Baroni, vencedores das 12 Horas de 1963.

Em 1964, o trio Bird Clemente/Luisinho Pereira Bueno e Wilsinho Fittipaldi venceram as 12 Horas, ao volante de uma berlineta Willys Interlagos, conseguindo a proeza de também chegarem no segundo lugar *, seguidos por Chico Landi e Marivaldo fernandes num Porsche Carrera 2.
Mestre Joca
jolofi@gmail.com

* Eram duas as berlinetas e os pilotos revesavam-se no comando das mesmas.


SIMCA TEMPESTADE
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

AUTÓDROMO DE JACAREPAGUÁ, AUTOESPORTE - REVISTA, AUTOMOBILÍSMO CARIOCA, AUTOMOBILÍSMO REGIONAL, SACO DE MALDADES II
Posted by saloma on 06/10/2015

AERO ITAMARATI GANHOU…



…mas não levou. Prova do Campeonato Carioca em 1967, teve várias desclassificações. Além do Itamarati # 6, piloto Marco Viggiani, que venceu as duas baterias, mas foi desclassificado porque o carro não tinha “santo antonio”. O Simca, #200, sem o pára-brisa dianteiro e o Renault de número 45 que o piloto deu algumas voltas sem capacete! Foi um caos…

SIMCA TEMPESTADE
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

No último feriado, fui até Ubatuba/SP para retirar um enxame de abelhas que havia entrado no telhado da casa da Dona Vera. Ela mora em um pequeno pedaço de paraíso e o jardim termina em uma praia praticamente particular, é só abrir o portão e cair no mar.

Joel é o filho da Dona Vera. Ele tem ótima consciência ambiental e administra muito bem os mais de seis hectares de mata atlântica nativa. Sabe da importância das abelhas e também que elas estão desaparecendo em todo o planeta.

Então aproveitei a oportunidade: voltar a mexer com abelhas depois de anos e passar alguns dias na praia.

Do alto dos seus 85 anos, no sábado a Dona Vera foi à praia duas vezes e nadou, cuidou do neto, tomou 4 cervejas e fumou quase meio maço de cigarros. E ainda arrumou tempo para fazer um delicioso almoço.

E o que isso tudo tem a ver com Simca?

Ela contou que teve dois Chambord nos anos 60. O marido, já falecido, era obcecado pela Ford e por isso insistiu muito para ela ficar com um Aero, mas ela gostava demais do Chambord e não aceitou de jeito algum.

Um belo dia ele trocou o Chambord dela por um Aero.

O mundo caiu: Dona Vera não aceitou aquilo porque não gostava de Aero. Fez com que ele se livrasse daquele carro horroroso e comprasse um outro Chambord para ela.

Perguntei e ela disse que nunca teve problemas com os dois Chambord, ambos eram muito bonitos e bons.
 
Eu disse que naquela época não era muito normal mulher dirigindo, então ela disse que achava o máximo. Rodava pra todo lado de Chambord.

Dona Vera sabe das coisas: o Chambord é mesmo muito melhor do que o Aero. E ela também sabe fazer uma broa de fubá deliciosa, até peguei a receita !


Leon Leon
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

Boa história, Marcelo!

Imagino que não lhe tenha restado tempo suficiente para visitar o Dr. Eugênio, mas o que importa é o bom proveito que você teve nesses dias.

Ah, pode mandar a receita da broa de fubá: aqui na capital paulista não se acham mais padarias que fabriquem essas broas, a maioria delas ficou metida a "centro gastronômico gourmet" e cobram preços extorsivos por, por exemplo, jogar meia dúzia de grãos de gergelim num pãozinho francês (cassetinho, torrada, etc.) com sabor de esponja para lavar louças...

Abraços!
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

Leon, eu não tenho o contato dele. Se tivesse pelo menos tentaria aparecer por lá.

Nosso fórum é mesmo versátil: trocando receitas! Mas essa vale a pena.

Observo que usei ovos caipira de verdade (e não falsos caipiras de granja). Minha mãe sempre dizia que a diferença é muito grande e eu concordo com ela.

Usei açúcar cristal e acho que poderia ser um pouco menos doce, talvez um dedo de açúca a menos em cada xícara.

Ficou boa demais!

Concordo com você sobre as receitas de broas de padaria - e também bolos. É quase impossível achar uma que realmente faça esses produtos de uma forma não industrializada.

gtx gtx
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

acho que perdemos o cara por mudanças gerais. de automóveis para receitas e, nesta nova direção, entrou tanto no clima culinário que até a letra da receita é feminina. é um profissional.
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

Nasser, tá me estranhando?

A receita foi ditada pela D. Vera e escrita pela Eliete, filha dela.

Eu, hein!?

Você está se mostrando ser muito observador.

E para mexer nos carros a barriga tem que estar cheia ... se for com essa broa de fubá acompanhada de um bom café, melhor ainda.

Essa conversa me fez lembrar aquela nossa passagem por Pirenópolis, quando você me pagou um bom café acompanhado de ótimos biscoitos.

Falar em Ubatuba, você poderia me passar o contato do Dr. Eugênio?

Qual é mesmo a cidade onde o Walter Hahn tem o sítio?

gtx gtx
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

fico feliz em ver que algumas coisas não mudaram...
respostas em seu zap-zap
rusiq rusiq
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

Eis o Pelé, esclarecendo o episodio dos carros:


"Nem Simca"...


"Nem Aero"...


"Talvez Mercedes"...


"Mas, optei pela CG"...
Encerrando: "O cache da Honda foi  melhor"...

Nota: "Nem citei a Romi-Isetta, meu 1º carro"...


SIMCA TEMPESTADE
Marcelo Viana Marcelo Viana
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Re: Aero Willys x Simca Chambord

O cara é famoso mesmo. Andou pra todo lado. Boa sequência de fotos.

Pelo menos o Simca ele usou. Eu soube do dono da revenda Simca de Itu que uma vez o Pelé estava passando pela Castelo Branco e precisou de assistência para o Chambord, então passou lá para que dessem um trato no carro.
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