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edmilson,
continuo muito interessado em ter um documento destes - pode ser xerox eletrônica. pf diga.
leon,
repetindo:
"GT PIQUET: o idealizador e construtor parcial do GT Piquet foi o estudante carioca de arquitetura Cristiano Piquet, que morreu num desastre de automóvel. O carro foi concluído pelo pai e amigos de Cristiano, que inscreveram o GT no concurso em homenagem ao rapaz. Montado sobre chassi e componentes mecânicos do DKW, o carro tem carroçaria plástica."
acredite, filho único de pai falecido, vive. está no rio de janeiro com um colecionador de dkws.
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Em resposta à esta mensagem postada por edmilson roberto q. castellani
edmilson,
bom dia. conseguiu falar com seu tio horácio sobre os certificados de ações da centaurus ?
grato nasser
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Jornal Correio da Manhã, 16/1/1966
Coluna "Atualidades Automobilísticas", por Adhemar Lang
A informação vem da Motores Centauro, sediada em Campinas, e dá conta de que, em fevereiro próximo, deverá lançar no mercado dois utilitários: o Milico e o Agrário, cuja produção diária é de 8 unidades, devendo ser quintuplicada em alguns meses. A fábrica também tem importantes planos: fabricar chassis e motores para carros de corridas.
Otimistas, não?
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Da série "acredite, se quiser"...
Grupo sino-saudita promete fábrica de carros híbridos no Brasil
Amsia Motors assinou protocolo de intenções com o governo de Segipe e avalia investimento de R$ 1 bilhão no projeto
O governo de Sergipe assinou nesta quinta-feira [27/6/2013] protocolo de intenções com o grupo sino-saudita Amsia Motors para a construção da primeira montadora de veículos do Estado. O projeto, se concretizado, será o primeiro do Brasil voltado à produção de carros híbridos e elétricos.
Segundo a Amsia, companhia que trabalha em parceria com montadoras chinesas de veículos e que é financiada pelo grupo saudita Eram, a expectativa de investimento no projeto é de R$ 1 bilhão.
Apesar de grande parte da indústria de autopeças do Brasil ser baseada no Sudeste, o Nordeste tem atraído projetos de produção de veículos nos últimos anos diante do forte ritmo de crescimento da economia da região. A Fiat está construindo em Pernambuco sua segunda fábrica de automóveis no País, enquanto a chinesa JAC faz o mesmo na Bahia, Estado que já abriga um complexo fabril da americana Ford.
O presidente da empresa, Mustafá Ahmed, e o príncipe saudita Faisal Al Saud, investidor do grupo, chegaram ao país no último fim de semana para acertar os últimos pontos do protocolo de intenções para a realização do projeto, que será instalado no município de Barra dos Coqueiros, na região metropolitana de Aracaju, afirmou a agência de notícias do governo sergipano.
A expectativa do governo do Estado é que a Amsia construa sua primeira fábrica própria na América Latina nos próximos 14 meses produzindo num primeiro momento carros de passeio para, numa segunda etapa, ampliar a produção para ônibus e implementos agrícolas. Capacidades de produção ou expectativas de vendas não foram divulgadas.
O projeto foi anunciado apesar do Brasil ainda não ter uma legislação específica para a produção de carros híbridos e elétricos, cujo custo de produção elevado dificulta investimentos no segmento, segundo a indústria automotiva brasileira.
Apesar disso, Moeth Ahmed, diretor da área internacional da Amsia Motors, afirmou por meio de tradutor que "conhecemos o mercado brasileiro e estudamos o projeto por um bom tempo (...) Conhecemos a infraestrutura e temos um acordo no momento para contribuir com o crescimento do Estado, para que ele seja um dos grandes Estados do país dentro do setor industrial".
O Brasil é o quarto maior mercado de veículos do mundo e o sétimo maior em volume de produção. A expectativa da associação de montadoras Anfavea é que o País registre em 2013 o sétimo recorde seguido de vendas, com licenciamentos de cerca de 4 milhões de unidades.
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do departamento dos outros brasileiros misteriosos:
poucos sabem, mas o jipe nissan foi montado no brasil nos idos anos dos '50. numa entrevista sobre outro tema o assunto surgiu de passagem e daí não passou.
alguém sabe algum dado maior ? conhece algum destes jipes ? eles pareciam com os willys da ii guerra, com motor de seis cilindros - igual aos dos chevrolet dos anos '30 ?
sabem de algum sobrevivente ou quem possa auxiliar neste resgate ? pf respostas aqui. nasser
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gtx escreveu
do departamento dos outros brasileiros misteriosos:
poucos sabem, mas o jipe nissan foi montado no brasil nos idos anos dos '50. numa entrevista sobre outro tema o assunto surgiu de passagem e daí não passou.
alguém sabe algum dado maior ? conhece algum destes jipes ? eles pareciam com os willys da ii guerra, com motor de seis cilindros - igual aos dos chevrolet dos anos '30 ?
sabem de algum sobrevivente ou quem possa auxiliar neste resgate ? pf respostas aqui. nasser
Por sua descrição, deve se tratar do jipe Nissan Patrol 4W60, lançado em 1951 com motor de 6 cilindros e 75 hp, como descrito em http://www.earlydatsun.com/nissan4w60.htmlNão achei nenhuma informação sobre sua montagem no Brasil (de minha infância, lembro-me tão somente de alguns Land Rover). No mais, há uma postagem no blog do Flavio Gomes sobre um camarada que tem um Patrol 1955 e procurava informações sobre outros modelos existentes no Brasil, chamado Mauro Bonilha e com e-mail zart@cpovo.net
Esse Mauro também criou um Yahoo Group sobre o assunto: http://br.groups.yahoo.com/group/nissan_patrol_50s/
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Leon escreveu
gtx escreveu
do departamento dos outros brasileiros misteriosos:
poucos sabem, mas o jipe nissan foi montado no brasil nos idos anos dos '50. numa entrevista sobre outro tema o assunto surgiu de passagem e daí não passou.
alguém sabe algum dado maior ? conhece algum destes jipes ? eles pareciam com os willys da ii guerra, com motor de seis cilindros - igual aos dos chevrolet dos anos '30 ?
sabem de algum sobrevivente ou quem possa auxiliar neste resgate ? pf respostas aqui. nasser
Por sua descrição, deve se tratar do jipe Nissan Patrol 4W60, lançado em 1951 com motor de 6 cilindros e 75 hp, como descrito em http://www.earlydatsun.com/nissan4w60.htmlNão achei nenhuma informação sobre sua montagem no Brasil (de minha infância, lembro-me tão somente de alguns Land Rover). No mais, há uma postagem no blog do Flavio Gomes sobre um camarada que tem um Patrol 1955 e procurava informações sobre outros modelos existentes no Brasil, chamado Mauro Bonilha e com e-mail zart@cpovo.net
Esse Mauro também criou um Yahoo Group sobre o assunto: http://br.groups.yahoo.com/group/nissan_patrol_50s/
Jornal "Folha da Manhã", 18/7/1954, página 2
CARROS JAPONESES PARA O BRASIL - Uma importante sociedade japonesa de construção de automóveis, a "Nissan Automobile Company", expedirá no início do próximo mês, com destino ao nosso país, uma primeira parcela de 13 "patrol cars", de um total de cem encomendados, segundo uma informação de fonte comercial particular de Tóquio (A.F.P.) Jornal "Folha da Manhã", 5/4/1955, página 3, coluna "No mundo dos veículos motorizados"
O Japão produz nesse campo [nota: jipes] o já conhecido "Nissan Patrol", veículo este fabricado pela Nissan Motor Co., de Iokoama. Segundo acordo recentemente firmado, o "Nissan Patrol" será montado e distribuído em nosso país pela Varam Motores S.A. Jornal "Folha da Manhã", 15/1/1956, página 5
PRIMEIRO VEÍCULO RURAL 40% NACIONAL
ACONTECIMENTO HISTÓRICO NA LINHA DE MONTAGEM DA "VARAM MOTORES" S.A.
Características do "Nissan Patrol" - Cooperação mútua entre Brasil e Japão - Oradores da importante solenidade levada a efeito em São Bernardo do CampoNo visinho município de São Bernardo do Campo registrou-se um fato, de ampla significação para o nosso parque manufatureiro e com decisiva repercussão na mecanização da lavoura. Nas modernas linhas de montagem da "Varam Motores", um dos maiores centros de construção automobilística da Anérica do Sul, foi montado o primeiro veículo nipo-brasileiro "Nissan Patrol", cujos paraninfos e primeiros motoristas foram o comendador Varam Keutenedjian e o consul geral do Japão em São Paulo, sr. Kho Chiba.
COOPERAÇÃO MÚTUA
A nota mais importante e significativa da notícia é a revelação do acordo de cooperação mútua, celebrado recentemente em São Paulo entre a legação representativa da "Nissan Patrol" Co. Ltd. de Yokoama, Japão, e a alta direção da "Varam Motores S.A.", organização automobilística nacional já plenamente conhecida pela sua qualidade de montadora e distribuidora local dos veículos Nash, Fiat e BMW. Este acordo prevê a utillização e colaboração da indústria nacional de auto-peças na fabricação parcial do "Nissan Patrol", de tal forma que, iniciando como já iniciou, com aproximadamente 40% de componentes manufaturados no país, num futuro próximo teremos este veículo quase que inteiramente brasileiro.
PRIMEIRO VEÍCULO NIPO-BRASILEIRO
As pessoas que presenciaram a linha de montagem viram no "Nissan Patrol" um motivo para expressar seu orgulho e su8a confiança na vitória de mais este ciclo da História de São Paulo: a era da indústria automobilística brasileira! Os mesmos filhos da terra do Sol Nascente, que já vem doando seu esforço na batalha pela produção agrícola de nosso país, vão agora, por seus técnicos e operários especializados, dar mãos aos bandeirantes modernos nesta nova luta que culminará com a fabricação do primeiro veículo nipo-brasileiro.
CARACTERÍSTICAS DO "NISSAN PATROL"
Incorpora o "Nissan Patrol" o que há de mais moderno na técnica de construção automotiva. Propulsado por um motor de 6 cilindros em linha a 85 HP a 3.400 RPM, com tração nas 4 rodas (four-wheel-drive), o "Nissan Patrol", apesar de sua ptência, é um veículo econômico, pois possibilita a média de 8 quilômetros por litro de gasolina. Pelas suas características, o "Nissan Patrol" é um veículo altamente versátil, adaptando-se perfeitamente às condições de serviço em qualquer feito, principalmente para trabalho nas zonas rurais.
ASPECTOS DA SOLENIDADE
Portanto, a singela ocorrência da manhã de quinta-feira última, em São Bernardo do Campo, se revestiu de todas as características de um fato histórico. Por isso, todoso os que tiveram a oportunidade de presenciá-la foram unânimes em acentuar a sua importante significação. Nesse sentido, precisamente, fizeram uso da palavra o comendador Varam Keutenedjian, dizendo que o símbolo do Sol Nascente se concretizava naquele momento, como uma nova aurora para o Brasil; o deputado federal Ubirajara Keutenedjian que, na qualidade de estudioso de nossos máximos problemas econômicos, disse da transcendência(?) do recente acordo comercial firmado entre o Brasil e o Japão. Finalmente fez uso da palavra o consul Kho Chiba, que agradeceu as referências feitas ao seu país e exaltou a amizade nipo-brasileira.
Nossa reportagem anotou a presença de destacadas personalidades, tanto desta capital como de São Bernardo do Campo, como as dos srs. comendador Varam Keutenedjian, Kho Chiba, consul geral do Japão em São Paulo, Marcos Keutenedjian, vice-presidente da "Varam Motores", J. Komata (?), vice-cônsul do Japão, deputado Ubirajara Keutenedjian, Dirk Berkhout, representante da C. Itoh Co. Ltd., de Tóquio, Mario Regis Vita, Lauro Freire e outras personalidades gradas.
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leon, rusoq, obrigado por não me deixarem falando sozinho. cade o prof lind ?
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leon,
acredite se quiser, consegui comprar um emblema/letreiro do centaurus. nasser
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Não acredito! É difícil pensar até que existisse algum componente do Centaurus, o que diria de conseguir um deles... parabéns!
Por falar nisso, conseguiu conversar com a viúva do militar em Campinas?
Grande abraço!
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tentei, não consegui, e caiu no buraco negro das providências esquecidas. vou retomar.
bom, do assunto, fui até o galpão onde seria a última centauro ( us ? ). achei vizinhos da época, que nada se lembravam, nem de fábrica ou movimento.
mas encontrei um camarada cujo pai desenvolveu, construiu e testou comandos de válvulas nos motores L4 desenhados e construídos no brasil, para equipar a última versão, o tal de jipe. ele, entretanto, não acha as anotações.
da primeira e segunda versões, o tuc tuc monocilíndrico e o carro com dois motores, localizei parentes e obtive bom material de época.
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Túnel do tempo, Alegrete-RS, 1963; João envia a foto, e você diz de que carro se trata…Autor: Russel Vaz Moraes / Blog Carros Velhos1- Fontanari - Olá Russel, este carro foi construído artesanalmente por meu pai, João Luiz Fontanari, em 1963, levou aproximadamente 6 meses na construção e ele utilizou um chassi de Ford modelo T de 1925, o motor era um Ford V8 de 60HP de 1938, caixa de câmbio Lincoln Continental, também de 1938, diferencial de Chevrolet 1929.
O automóvel tinha carroceria feita em chapa de aço com uma estrutura tubular semelhante a de aviões (marca registrada nas construções de João Luiz); sua cor era vermelha, com frisos brancos e acessórios cromados; nas fotos, o carro ainda não estava pronto, e infelizmente são as únicas fotos que temos dele (as que te enviei).
A velocidade final era aproximadamente 120 Km/h.2- FontanariFotos enviadas por João Batista Fontanari, guitarrista, que hoje reside na capital gaúcha. As fotos resgatam o histórico destes dois modelos desenvolvidos ‘artesanalmente’, em Alegrete, RS, por seu pai, João Fontanari, amante do automobilismo e da aviação.https://adotecarrosvelhos.files.wordpress.com/2012/08/img359.jpg
SIMCA TEMPESTADE
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Túnel do tempo, Alegrete-RS, 1963; João envia a foto, e você diz de que carro se trata…Autor: Russel Vaz Moraes / Blog Carros Velhos1- Fontanari - Olá Russel, este carro foi construído artesanalmente por meu pai, João Luiz Fontanari, em 1963, levou aproximadamente 6 meses na construção e ele utilizou um chassi de Ford modelo T de 1925, o motor era um Ford V8 de 60HP de 1938, caixa de câmbio Lincoln Continental, também de 1938, diferencial de Chevrolet 1929.
O automóvel tinha carroceria feita em chapa de aço com uma estrutura tubular semelhante a de aviões (marca registrada nas construções de João Luiz); sua cor era vermelha, com frisos brancos e acessórios cromados; nas fotos, o carro ainda não estava pronto, e infelizmente são as únicas fotos que temos dele (as que te enviei).
A velocidade final era aproximadamente 120 Km/h.2- FontanariFotos enviadas por João Batista Fontanari, guitarrista, que hoje reside na capital gaúcha. As fotos resgatam o histórico destes dois modelos desenvolvidos ‘artesanalmente’, em Alegrete, RS, por seu pai, João Fontanari, amante do automobilismo e da aviação.
SIMCA TEMPESTADE
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bela foto e colaboração. só conhecia o motor por descrição, após ter conversado com os filhos e o irmão do projetista e construtor, foto ? nunca.
curiosamente nas experiências nacionais apenas as tentativas individuais acabaram no projeto e construção de motores nacionais, como o joagar, em três versões, e o centauro, dois com 2T 2 cilindros, e a última versão com jipe, com um L4 construído em sp.nas várias edições. deles não há remanescentes.
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GTX, num sítio que eu não conhecia ( www.lexicarbrasil.com.br ) há a seguinte foto, atribuída à "Revista de Automóveis", que seria de um antecessor do Centaurus:
E o texto explicativo é o seguinte:
DARIÉ
Engenheiro aeronáutico e capitão-aviador romeno, Theodor Darié emigrou para o Brasil na década de 50, onde foi professor-conferencista na Escola Técnica do Exército e chefe da Divisão de Estudos e Registros da FNM.
Em 1954 construiu um pequeno automóvel de três rodas para uso pessoal, ao qual denominou VM 400. O carrinho, conversível e com capota de lona, tinha cinco lugares (três à frente e dois atrás), e foi quase que integralmente produzido a partir de peças e componentes de origem nacional (apenas carburador, rolamentos e parte do sistema elétrico eram importados). Tinha estrutura tubular, carroceria em chapas de aço soldadas e uma original posição de comando – um manche no centro do assento dianteiro. O motor, projetado e fabricado por Darié, era um monocilíndrico de dois tempos refrigerado a ar com 400 cc e 16 cv, com cárter de alumínio, montado sobre o eixo dianteiro, cuja roda única era direcional e motriz (a transmissão entre motor e roda era obtida por um jogo de cinco correias em V). A caixa era de duas marchas, sem ré, e a suspensão traseira independente, por anéis de borracha; os freios mecânicos só atuavam sobre as rodas traseiras. Com 3,6 m de comprimento e peso total máximo de 650 kg, o carro podia alcançar 65 km/h.
Um modelo maior foi também projetado, porém não chegou a ser construído – o VM 800, com quatro rodas, tração traseira por dois eixos cardã, motor de dois tempos refrigerado a ar com 800 cc e 32 cv, três marchas à frente com ré, suspensão independente na frente e freios a disco nas quatro rodas. Em 1956 Darié submeteu o VM 400 a diversas alterações técnicas e estilísticas, reapresentando-o com o nome Centaurus.
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correto, foi o protótipo do centauro. tinha este nome porque o eng não tinha movimentos nas pernas e precisava de um automóvel para os longos deslocamentos dentro da fnm, onde morava e trabalhava.
o motor, 2T, era de projeto e construção próprios. quando saiu, para a sociedade com o nome de centauro, projetou outro veículo, este com carroceria em fibra de banana e dois motores.
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rusiq,
muito interessante. gostaria e saber a data da publicação. deve ser dos idos de 1963-4, quando o fissore dava assistência à produção do automóvel com seu nome. nunca soube da vinda do segre ao brasil.
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