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A minha haste tá com 17,7 (parece que uma das 3 é desta medida). Se for, foi fazer seguindo a medida.
O distribuidor fica "solto" ? isto é, não tem nenhum parafuso que o deixe fixo no eixo?
Conforme conversei com o Juarez, parece lógico que o distribuidor fique solto (para poder avançar ou atrasar manualmente), sendo seguro no local pela haste e cabo do avanço. Seria isso mesmo?
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As duas maiores hastes que tenho medem 17,5 cm.
Sobre a peça do cabeçote, fucei aqui no catálogo de peças: não tem na vista explodida; no manual de reparação: não mostra nada; e ainda em todos os cabeçotes que possuo. Em nenhum desses lugares indica qual peça haveria ali. Vou perguntar para o Guedes, que tem montado vários motores de Emi-Sul, em seguida te falo.
Sobre a algema do distribuidor, o Juarez tem razão quando diz que o distribuidor fica solto para poder avançar ou atrasar manualmente. O que faz com que ele fique no lugar é o cabo de acionamento manual (cabo de aço, do mesmo material do capuz do motor).
São dois modelos de algema diferentes.
A seguir o que, acredito, seja dos Simca. É uma peça única. A amplitude do movimento é determinada por essa fenda dianteira, onde vai um parafuso que fica preso na tampa de distribuição. Há um outro parafuso que prende a algema no distribuidor, para que o conjunto (distribuidor e algema) gire junto quando o motorista aciona o comando no painel.
A seguir, a algema que, acredito, seja dos Chrysler. São duas peças. Na foto você vê as duas peças separadas, desmontadas, e um conjunto completo, montado.
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Meu distribuidor tá com a algema que aparece na primeira foto (igual a que vi no manual de peças).
Quanto ao fechamento ou não do furo de passagem de óleo dianteiro no cabeçote, descobri o mistério: Olhando as fotos do motor vi que o BLOCO só tem a passagem de óleo na parte traseira. Então o furo que fica na parte dianteira do cabeçote tem a função somente de tornar o cabeçote intercambiável entre os lados (esquerdo e direito).
Você saberia onde eu poderia encontrar manual de reparação do emisul?
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Juka, o fato de você ver a 1ª algema no manual de peças não é uma garantia de que ela é Chrysler. Muitas vezes o manual do proprietário não acompanhou a evolução dos carros, mostrando ainda fotos antigas. No que diz respeito ao catálogo de peças, há situações em que não há a vista explodida da peça antiga e da nova, mas na numeração há referência a ambas.
No nosso site tem disponível para download o manual de reparação do Tufão. No final dele tem um adendo Emi-Sul. Nunca vi um específico só para Emi-Sul.
Então você matou a charada quanto ao cabeçote. Isso explica porque nunca vi um motor com dois conduites em forma de "minhocas", mas apenas com um.
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Marcelo,
Realmente não dá para confiar muito nas literaturas e "documentos", especialmente os nacionais. Já vi muitos erros (inclusive no Manual de Peças).
Ainda não cheguei a uma medida da vareta que aciona a bomba de gasolina. Quando eu tiver a bomba, recuperada ou nova, vou ter que medir para ver qual será o comprimento pois já me passaram várias medidas (e todas diferentes da que tenho).
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Isso é mesmo incrível, como é possível um negócio desses?
Será que tem a ver com aquele acréscimo na base, onde prende a bomba?
Será que a própria fábrica ficou em dúvida e foi alterando o tamanho da vareta?
Não seria o caso de fazer um estudo sobre o tanto que a haste empurra a bomba do Aquillon/Tufão para ter um parâmetro?
Será que essas pequenas diferenças de tamanho influenciam de forma significativa o funcionamento da bomba?
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Conversando com o Juarez, que tem uma Esplanada 68, e cuja haste da bomba de gasolina também é diferente da minha, chegamos à conclusão que vai ser preciso fazer medida da distância e da altura do ressalto do comando para se ter uma noção exata do comprimento a ser utilizado.
Desmontei ontem minha bomba para ver o reparo. As duas válvulas utilizadas na mesma são diferentes de todas que já vi. As válvulas que conheço geralmente são uma peça única que se encaixa nos orifícios da bomba, essa é diferente (não possui a base de alumínio e tem um pino que a prende na bomba).
Descobri que meu Esplanada, originalmente, utilizava bomba de gasolina elétrica (inclusive localizei a mesma fixada na parte externa do porta-malas - acima do eixo das rodas traseiras).
Com certeza não deve funcionar. Estou pensando em colocar uma bomba elétrica, mas para isso, vou precisar arrumar a minha ou então conseguir comprar outra.
Na pior das hipóteses ainda tenho a opção da manual, se eu conseguir o reparo dela.
Restaurar carro nacional, de baixa produção, como dizem os amigos: é coisa para "louco" , rs, rs, rs
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Eu ia mesmo te sugerir ver lá atrás se o seu carro não teria bomba elétrica. É do lado direito, certo?
Quem sabe essa diferença do tamanho de hastes não seria mesmo por causa de adaptações posteriores, acho que essa pode ser a melhor explicação.
Se eu fosse você tentaria recuperar a bomba elétrica original. E se conseguir me avise como fez porque tem a minha na fila.
Pode mesmo ser coisa pra louco restaurar esses carros, mas depois que você anda com eles fica louco também ... de prazer! Claro, se você evitar comparações com outros mais modernos e se transportar para a época de início da indústria nacional. Quantas e quantas vezes já sai rodando à toa, sem destino, só para andar de Simca. E quantas outras vezes fiquei enrolando na hora de voltar para casa, não querendo parar de rodar!
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Quando tiver um tempinho vou ver se desmonto a bomba elétrica para ver a situação...
Olha só a válvula da bomba...
BOMBA ELÉTRICA....
O MOTOR DESCANSANDO NA GARAGEM... ATÉ O PRÓXIMO PASSO...
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Eu nunca abri uma bomba Emi-Sul, então não posso afirmar se essa sua é ou não igual a uma original.
A bomba elétrica é essa mesma. Acho que é mais confiável.
O carro está no lanterneiro?
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nunca soube ou vi bomba elétrica em esplanadas. desmontei dois completamente, um esplanada 1967 e um regente 1968.
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Marcelo,
O carro está no funileiro, sendo feito a passos de tartaruga... mas é o único que encontrei e que dá para confiar...
A bomba (externamente) é igual a que consta no manual de peças da Chrysler. Quando eu desmontar vou ver se o interior é o mesmo.
GTX,
o meu Esplanada tinha bomba elétrica originalmente. Confirmei isto por literaturas "manual" da Chrysler de dez/68 (e manual de peças) e verificando o local de fixação da mesma no carro. Vê-se que o local de fixação é original de fábrica.
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Pela foto a bomba é de fábrica e o local também, sem dúvida.
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vou pedir para olhar no gtx e no regente. de repente tenho duas e não sabia
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Alguém já chegou a utilizar a bomba de gasolina dos Ford antigos?
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Não só do Esplanada, mas de todos os demais, exceto a Présidence.
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Valeu Marcelo. É um item a menos para procurar...
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marcelo, como se diz nos tribunais do juca, do leon e no seu, ad inquirindum, porque o macaca do présidence é diferente ? a fixação não é feita nos pontos de ancoragem nas laterais da plataforma ? merci
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Nasser, vamos perguntar ao Pasteur ...
A Présidence tinha alguns diferencias importantíssimos, como os bancos de couro de série, espelho retrovisor externo, barzinho, rádio com balanço para você ter o luxo de ouvir música do rádio AM no alto falante dianteiro ou traseiro e o macaco, que era hidráulico.
Repetindo para os mais jovens: de fábrica, somente a Présidence vinha com espelho retrovisor externo, os outros não.
Sem dúvida, na minha opinião o macaco hidráulico original da Présidence é o item mais difícil de ser obtido entre todos os itens de todos os carros da linha. Consegui os copos originais do bar, o Rubens Hay mandou reproduzir a carteira de cigarros a partir de uma original e conseguiu uma garrafinha de whisky bem similar, mas o macaco original eu nunca vi ou tive notícia.
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