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 O brasileiro é um grande apaixonado por carros, ninguém tem dúvidas. Por isso esta série de livros traz até o leitor os carros que fizeram história no país. Conta a trajetória desde as origens dos automóveis com os quais todos temos uma ligação afetiva: foram o carro do avô, do pai, da mãe, do vizinho, etc. Com centenas de fotografias e ilustrações originais, esta obra faz reviver cada carro em seu contexto de época, mostrando suas principais características e sua importância para o período em que rodavam por nossas ruas e estradas. Cada volume contempla a origem do veículo (EUA ou Europa), a chegada ao Brasil, a evolução dos modelos ano a ano em território nacional e dados técnicos, como tabelas de produção e vendas. Traz capítulos especiais com curiosidades e a história do veículo nas pistas.
Composta de 10 volumes:
Fusca
Kombi
Aero-Willys
DKW
Dodge
Galaxie
Karmann-Ghia
Maverick
Opala
Simca
ALÚDE - http://www.alaude.com.br/
SIMCA TEMPESTADE
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Fala Rusiq,
Comprei a Coleção e ela chegou no início desta semana. Acho legal ter para conhecimento geral, mas sendo bem honesto, os livros são satisfatórios. Nada de extraordinário. O da simca é um resumo do 1o livro "Simca a história desde as Origens". Os demais eu não saberia informar.
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rusiq, pedro,
estive com o cestaro, o publisher da alaúde, em seu stand no salão (?) de veículos antigos. comprei algumas unidades, perguntei sobre a mágica da fórmula.
preço é o negócio básico, numa relação aritmética: o preço é inversamente proporcional à venda. assim, baixando o valor de capa, sobem as vendas, a tiragem, acelera o prazo de venda, evitando o apavorante estoque.
perguntei sobre o conteúdo, e a informação foi que o leitor médio não quer mergulhar com profundidade e deseja um mix entre informações e muitas ilustrações.
como informei aqui anteriormente, o bob sharp iniciou resumindo o livro simca e deu uma olhada técnica em todos os outros. a densidade de conhecimento e a dedicação com que se aplica ao negócio devem ter melhorado as descrições técnicas.
tomara que a iniciativa amplie a base dos interessados, e assim a próxima geração poderá demandar por ampliar informações, permitindo que futuros títulos tenham mais densidade, e que o preço não seja a única determinante na escolha.
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Gtx, quanto ao conteúdo, eu pensou exatamente como ele.
Por exemplo, se eu fosse escrever um livro sobre uma montadora que estivesse entre nós, eu jamais iria usar 100 páginas para falar de sua estória no país de origem, como ela surgiu, quem foi seu criador, etc. Isso tem que estar em 10 páginas, ou menos, se possivel.
Agora, sua estória no Brasil, teria de ser contada com muito mais detalhes, os carros aqui fabricados seriam esmiuçados, contando como surgiram, como foram desenvolvidos, quem participou efetivamente de sua criação e se a empresa foi vendida ou absorvida por uma outra, sua estória termina aí, pois neste ponto começará uma nova estória.
As ilustrações são necessárias, pois não basta ler, é necessário ver.
Isto eu faço, mesmo quando escrevo uma mensagem para um tópico, ou quando envio um e-mail. Vc e o Peter sabem disso.
É por esse motivo que eu gosto dos livros da Haynes, são técnicos, esclarecedores e muito ilustrados. Vendem com água no mundo todo...
SIMCA TEMPESTADE
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Amigos, Nasser, Rusic e Peter
Realmente a intenção da Alaude ao publicar estes livros pequenos foi de atingir um maior publico leitor, e consequentemente aumentar o faturamento que estava muito baixo. Só para se ter uma idéia foi pensado em encerrar esta linha Editorial pelos baixos resultados.
Mas ficou a preocupação em ter as duas opções de livros, o pequeno e o grande do mesmo assunto, assim quem quiser se aprofundar num deteminado veículo pode comprar o livro maior. Inclusive, já estão nos planos da Alaude em fazer uma reimpressão do pioneiro livro da Simca, que está esgotado a um bom tempo.
Uma coisa é certa, livros do tamanho do DKW antigo são praticamente inviáveis, pouca gente que conheço teve tempo, ou saco, de ler suas 320 páginas, com isso outros projetos de livro deste tamanho foram abortados, entre eles o da VW.
Concordo com o Rusic em relação a diminuição do texto da história do país de origem, tanto é que nos meus livros do Dodge e Aero Willys este capitulo está bem menor. E a parte Brasil bem mais aprofundada.
Faço livros por amor, já que não há quase nenhum retorno financeiro. Minha intenção sempre foi deixar nossa história registrada para o futuro , e salvar o pouco que sobrou da memória da nossa indústria automobilística
Abraços
Rogerio de Simone
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alemao - Postado em 18/09/2011 22:51:00
Pessoal, achei um livro hoje e tive de comprar … quero ver quem tem uma foto com maior concentração de Simcas prontos para largada …
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rusiq - Postado em 25/09/2011 17:07:00
Alemão, eu esperei pela resposta do Marcelo. Como ele não apareceu, vamos lá...
Foto existente no site SIMCA DO BRASIL (www.simca.com.br/):
SIMCA TEMPESTADE
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gtx - Postado em 03/04/2011 11:59:00 - ForumNow
como este livro não encontra editor, e me coloca na dúvida se queimo ou deleto trabalho tão extenso, fundamentado e caro.
aguardemos.----------------------------------------------------------------------------------
rusiq - Postado em 04/04/2011 21:07:00 - ForumNow
GTX, que livro é esse que não encontra editores? Tem tantas folhas quanto a bíblia? Ou é uma enciclopédia sobre a Simca?
Lembre-se, um livro sobre este assunto tem que ser claro, sucinto e interessante, algo como foi o livro do Badolato. É por esse motivo que o “Dodge – História de uma coleção” já esta na 2ª edição...
Não sei como o seu livro começa, mas espero que não seja “desde as origens” lá na França.
Acho muito interessante a história da Simca do Brasil, como ela chegou aqui e a sua vida nos anos que aqui esteve até tornar-se Chrysler do Brasil. Agora, o que aconteceu com a Chrysler no Brasil é história para outro livro.
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gtx - Postado em 05/04/2011 15:06:00 - ForumNow
o livro explica os quês, os cenários e, em especial, os porquês. alguma coisa de porcas e parafusos, mas atento ao entorno condicionador de decisões.
não é a bíblia, mas provocou a leitura de 25 livros, uma centena de revistas, numerosíssimas entrevistas, números, documentos oficiais - como o estatuto social que descobri num cartório belorizontino e o marcelo providenciou. entrevista com um mecânico que ajudou a limpar os galpões para receber o maquinário simca; destrincha o porquê do motor emi sul, as negociações européias e o desaguar das ações da chegada da chrysler.
uma avaliação permite-se ao desaforo de tentar evitar raciocínios especulativos ou interpretações tão enevoadas quanto etéreas décadas após, buscando expor razões e verdades.
de chrysler, até o final da operação com a plataforma vedette, junto com informações numéricas, entrevista - em carmel, ca - com o diretor comercial da época, e em brasília com o lobista da simca mantido pela chrysler. em suma, denso e tentativamente correto.
enfim, honesto.
se alguém souber indicar empresa francesa interessada em ficar bem numa foto institucional, patrociná-lo será coisa de simpatia.
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rusiq - Postado em 05/04/2011 23:10:00 - ForumNow
GTX, eu gostaria de ler o seu livro, sabes disso. Se esperas uma empresa francesa que queira ficar bem em uma foto institucional sou obrigado a concordar com o Marcelo:
- “só tenho a lamentar que informações e fotos de tamanha importância fiquem tão bem guardadas a ponto de se destinarem a acompanhar o seu detentor ao respectivo túmulo. Enquanto isso, pessoas importantes que, com base nelas, poderiam adquirir e compartilhar conhecimentos, obtendo e retornando informações, vão se afastando do assunto ou até mesmo da vida.”----------------------------------------------------------------------------------
Marcelo - Postado em 06/04/2011 10:48:00 - ForumNow
Agora que vieram à tona suscintas informações sobre o imensurável, inigualável e impagável trabalho que deu reunir tantas informações, falar em queimar ou deletar me traz à cabeça as fogueiras de livros feitas pelos nazistas e fascistas. Claro que os motivos de um e outro fogo são bem diversos, mas no final o produto é o mesmo: injustificável perda de valiosas informações históricas.
Quanto fica editar um livro como esse?
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rusiq - Postado em 08/05/2011 13:36:00 - ForumNow
Marcelo, vc não terá uma resposta do GTX, via tópico.
O livro, até poderia ser publicado gratuitamente, como você pode ver:
 http://clubedeautores.com.br/----------------------------------------------------------------------------------
Marcelo - Postado em 09/05/2011 10:55:00 - ForumNow
Rusiq, só mesmo você para descobrir uma coisa como essas. Eu nunca tinha ouvido falar nisso, e nem havia imaginado algo assim.
Por outro lado, o silêncio já é uma resposta. Acho bem pouco provável esse livro da Simca ser publicado dessa forma, digamos, popular.
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rusiq - Postado em 09/05/2011 14:11:00 - ForumNow
Marcelo, eis como funciona o “Clube de Autores”:
Publique seu livro sem gastar nadadica de Alessandro Martins, do Livros e Afins
Essa é a ideia do Clube de Autores, o primeiro site brasileiro a funcionar como um Blurb ou Lulu.
Eis o funcionamento: o autor envia sua obra pela internet ao Clube de Autores. Se pelo menos um leitor tiver interesse em comprá-lo, uma edição será impressa. Ou seja, é um serviço totalmente sob demanda.
O Clube de Autores é o primeiro site brasileiro que permite a publicação gratuita de livros de forma 100% sob demanda. Em outras palavras, o autor pode subir o seu livro, WXYZ - determinar quanto deseja ganhar por venda e disponibilizá-lo na loja sem pagar absolutamente nada por isso.
Uma vez lá, todo e qualquer usuário pode adquiri-lo via comércio eletrônico.
Quando o livro é comprado, o pedido vai diretamente para a gráfica, que imprime um a um, dá o acabamento final e despacha para o comprador – sendo que o autor recebe os direitos autorais após acumular-se um montante mínimo, de R$ 300,00.
Infelizmente, os livros no site têm uma aparência padronizada e o preço de cada exemplar não é animador. No entanto, é um serviço recente; então, ainda há muito a melhorar e crescer.
O diretor da empresa responsável pelo site, Ricardo Almeida, ao comentar no blog Livros e Afins, admite o valor elevado dos livros, mas justifica: "O valor dos livros é, de fato, mais alto do que de um livro médio - afinal, impressão um a um, 100% sob demanda e gratuita para o autor, tem, por si só, custos mais elevados". Além disso, o valor final de cada exemplar depende de quanto o autor pretende ganhar. "Se ele quiser colocar R$ 50,00 de ganho por venda, o livro pode sair por R$ 80,00; se quiser colocar R$ 5,00 de ganho, pode sair por R$ 35,00; e assim por diante".
Porém, um detalhe é animador: "Os direitos autorais são exclusivos do autor e ele não tem absolutamente nenhuma amarra a nós. Ou seja: na pior das hipóteses, ele terá o seu livro publicado sem custo algum e poderá começar a fazer ou reforçar a sua “marca”, por assim dizer."
Ao visitar o site “Clube de Autores” (http://clubedeautores.com.br/) acesse o tópico Universidade do Autor, onde eles ensinam, passo a passo, o que você precisa fazer.A utilização do “Clube de Autores” foi apenas um exemplo e já existem outros sites sobre o mesmo assunto.
Concordo contigo, o livro do Nasser não será publicado dessa forma, mas as dicas da “Universidade do Autor” iriam auxilia-lo na venda do Democrata...
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rusiq - Postado em 20/05/2011 14:53:00 - ForumNow
Livro virtual supera o de papel
Ethevaldo Siqueira - 19/05/2011
A Amazon, maior varejista virtual do mundo, anunciou hoje que vende mais livros eletrônicos do que de papel. Desde o dia 1º de abril, a empresa tem vendido 105 e-books para cada 100 livros impressos, no formatos de brochura e capa dura, incluindo edições de papel para as quais não existe versão eletrônica. A comparação deixa de fora livros eletrônicos gratuitos.
A empresa começou a vender e-books há quatro ano.GTX, eu considero a utilização da internet para a venda e distribuição de livros uma boa (e-books).
Além da Amazon, o Google também oferece este serviço; faça-lhes uma consulta...
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Marcelo - Postado em 22/05/2011 09:39:00 - ForumNow
Será esse o futuro e os livros impressos vão virar coisas do passado?
Haja sebo!
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Tio Lin - Postado em 22/05/2011 10:27:00 - ForumNow
Tio Lin diz: "Para mim quanto mais melhor!"
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Marcelo - Postado em 24/05/2011 08:05:00 - ForumNow
Falou o maior rato de sebo do qual já tive notícia !!! Sorte nossa.
SIMCA TEMPESTADE
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Pessoal, no site antigo tinha um tópico sobre esse assunto. Trata-se de um pioneiro na área da saúde em nosso país, o pai dos atuais planos de saúde, que trabalhou na Simca.
Para quem conseguir um espaço na agenda, vale a pena participar de uma Sessão de Autógrafos do livro "O Cavaleiro da Saúde", no estande da Livraria Martins Fontes da Hospitalar 2012 já nesta quarta-feira, 23/5, ao meio dia, em São Paulo.
Os organizadores aproveitaram a rara disponibilidade e a presença de André Medici em São Paulo - e a forte lembrança de Dr. Juljan que sempre era tão presente na Hospitalar - para prestigiar o evento que, com sua presença, será mais rica.
Quem puder, prestigie ou divulgue.
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MARCELO - Postado em 07/11/2010 16:32:00 - ForumNow
Vejam a correspondência que recebi. Quem puder colabora, habilite-se!
"Sou filha de dr. Juljan Czapski, que aparece na segunda edição da revista Simca (não sei se em outras), idealizador da Policlínica Central, que prestou serviços médicos para os funcionários da empresa.
Adorei rever a revista numero 2, que meu pai guardou. Ele ficou muito amigo de um diretor da Simca, francês, cujo nome até gostaria de saber escrever corretamente - Sapin Ligniere. Frequentou muito a fazenda que meu pai comprou no interior, enquanto morou no Brasil. Acho até que tive facilidade de aprender francês, de tanto ouvi-los falar nesse idioma, pois eu era muito criança.
Quem sabe, com todo esse conhecimento, possa me ajudar a informar o nome correto e a função dele na empresa. Lamentavelmente Dr. Juljan faleceu antes de fechar o projeto do livro e não sei onde encontrar a informação.
Parabéns pelo site!"Em seguida:
"Veja que incrivel, encontrei a filha nesse fim de semana - na verdade o apelido era "fanoute", um diminutivo carinhoso de Stephanie. Mora no Brasil. Pelo Facebook. Ainda não conversamos pessoalmente, só trocamos algumas mensagens pelo próprio facebook. Ela mora no RJ e já corrigiu o sobrenome - Sapin-Ligneres".----------------------------------------------------------------------------------
gtx - Postado em 07/11/2010 23:01:00 - ForumNow
do arquivo do nasser.
o nome correto é victor sapin-ligneres, e tem história curiosa com o brasil. não era da indústria automobilística, mas o francês que teve a argélia sob comando uma semana - não conheço a história, mas sei que os pés pretos o detestavam - aliás, mais que isto, queriam matá-lo.
não deu certo, voltou para a frança e, como não se dava com o de gaulle, soluções políticas tiraram-no do território francês, mandando-o para ser diretor na simca no brasil, onde desambarcou, alegre e feliz com uma mala de dólares como investimento exterior. o método genérico causou um problema para ser legalizado.
a complicação da argélia e a dificuldade com o de gaulle pesaram muito na decisão do presidente em não-passar pela simca em sua visita pelo brasil, e uma das condições para a exceção que se conhece, foi que o sapin-ligneres não estivesse na festa.
mandaram-no para curtas e secretas férias em campos de jordão - na espectativa que alguém na comitiva quisesse aproveitar a ocasião para um acerto de contas.
não me lembro até quando durou a saison-promenade brésilienne, mas se de gosto posso olhar.
espero que a informação sirva.
marcelo, pergunte para a moça se ela não tem documentação, informações, fotos da única ambulância feita sobre jangada, e que foi prestar serviços à área do pai dela.
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Silvia - Postado em 31/01/2011 16:27:00 - ForumNow
Obrigada pela dica, não tenho foto da ambulância a que se refere. Os Sapin Ligneres eram mesmo fortes inimigos de Charles De Gaulle e isso decorre, de fato, do tempo em que Victor Sapin Ligneres serviu na Argélia. Tem uma longa história que a filha me contou, bem diferente da acima exposta, que não me sinto autorizada a relatar, mas que motivou, sim, a vinda dele para o Brasil.
Lembro deles visitando meus pais, foram amigos. Mas o contato se perdeu, quando eles voltaram para a França.
O livro "Cavaleiro da Saúde" se atém ao início - contando os bastidores de como o contrato foi firmado. Não consegui saber quem foi o diretor da Simca que participou disso. Foi em 1960, a única coisa que Dr. Juljan me disse foi que se tratava de outro francês que tomou a resolução. Abordarei um pouco disso no blog, um pouco mais para frente, e deixarei a dica aqui.
Caso encontre outros documentos, colocarei à disposição, também!
(Marcelo, obrigada pelas dicas, não sei por que nao conseguia entrar no fórum)
Silvia
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MARCELO - Postado em 09/02/2011 10:56:0 - ForumNow
Silvia, está perfeita a sua postagem. Vamos aguardar novas notícias sobre fatos tão distantes. Acho que, na verdade, possuímos um pouco de historiadores e nessa definição você é bem credenciada a trazer informações.
Penso que essa história de Jangada ambulância não passou de expectativa, de sonho e de uma tentativa com certeza válida. Mas o carro não apresentava as menores condições para isso. Talvez o exemplar da foto tenha sido submetido a um processo de reversão às condições originais, quando chegaram à conclusão de inviabilidade do projeto, e obviamente vendido.
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Nota: Eis um folheto publicitário da ambulância Simca:
SIMCA TEMPESTADE
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Esse é um assunto muito interessante. Conversa que não vai ter fim.
Essas observações que vocês fazem tem a ver com os rumos que a humanidade tem escolhido.
Um dos aspectos mais importantes no mundo de hoje?
O tempo.
Quem sabe aproveitá-lo da melhor forma possível vai longe. Quem faz mais coisas em menos tempo ganha mais.
Já vai longe o tempo em que o tempo passava devagar.
Hoje é tudo corrido.
A substância perde de longe para a aparência. O conteúdo já não tem tanta importância.
A internet retrata isso muito bem.
Pesquisem por aí: quantas pessoas nunca leram um livro? Quantos livros elas leram nos últimos tempos?
O que ganha tempo é consultar a Wikipédia e, então, vemos bobagens como a que o Rusiq apontou sobre a Simca Jangada.
A tecnologia avançou demais, mas a cultura apenas retrocede. Parece uma incoerência danada, mas é assim que vejo, muito claramente.
O Ronaldinho Gaúcho não foi agraciado pela Academia Brasileira de Letras com a Medalha Machado de Assis?
Não deixem de ver:
http://www.youtube.com/watch?v=CnxUvts3PS8
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Marcelo Viana escreveu
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A internet retrata isso muito bem.
Pesquisem por aí: quantas pessoas nunca leram um livro? Quantos livros elas leram nos últimos tempos?
O que ganha tempo é consultar a Wikipédia e, então, vemos bobagens como a que o Rusiq apontou sobre a Simca Jangada.
Marcelo, a Wikipédia é uma enciclopédia aberta, onde qualquer pessoa pode criar uma página sobre qualquer assunto. No caso da Jangada, foi isso que aconteceu. Alguém criou a página e ninguém, do fórum anterior ou deste, fez o favor de corrigi-la. Vc, o GTX , o Tato, o Rogério e os proprietário de Jangadas ou de outros carros da Simca do Brasil já deviam ter feito isso. Eu apenas mostrei que no lugar da Jangada esta uma Marly...
Quando o assunto é Simca do Brasil, tudo que se encontra na Wikipédia é superficial e incompleto e vai continuar assim se os "simquistas ou simqueiros" não tomarem uma providência.
O pessoal da Wikipédia pede ajuda: "Este artigo sobre automóveis é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o."Esta em todas as páginas sobre a Simca do Brasil (Simca do Brasil, Simca Chambord, Simca Jangada, Simca Alvorada, ) .
Ainda não existem páginas sobre o Rallye e Présidence. Um dia qualquer alguém se lembrará da "4 Rodas - Clássicos | Grandes brasileiros" e irá criar a página "Simca Présidence", utilizando o texto e todas as fotos do carro, principalmente as do seu interior...
SIMCA TEMPESTADE
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Rui, eu tenho conhecimento sobre como a Wikipédia é feita. E depois do seu aviso por lá estive para corrigir as informações sobre a Jangada, o que não consegui fazer.
Suas informações apenas reforçam minha comparação de bons livros com a internet, cujas fontes em grande número de vezes não são confiáveis. Quanto aos livros, é bem fácil ter informações corretas sobre as fontes.
Lembro agora que minha vizinha leu a coleção inteira de Humberto de Campos, e não foi uma só vez. Eu lia o Tesouro da Juventude, Caldas Aulete e por ai vai. Li toda a coleção de Monteiro Lobato, além de vários outros livros.
Hoje é cada vez mais difícil encontrar quem já leu pelo menos um bom livro inteiro. O nobre Deputado Federal Romário, agraciado pela Academia Brasileira de Letras com a Medalha Machado de Assis, não leu nenhum.
Outro bom exemplo disso é um sobrinho que, por volta dos 15 anos, quando paramos em um sinal na Praça Tiradentes, aqui em Bh, olhou para a respectiva estátua e me perguntou quem era aquele cara.
É só esse aspecto que estou comentando, é bom ficarmos atento para essas mudanças de comportamento, de padrão e de referência cultural.
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LIVRO SOBRE GALAXIE FOI LANÇADO EM SÃO PAULO Texto: Fernanda Lopes
Fotos: Beatriz Morelli e Portuga Tavares
Foram 5 anos para o projeto ficar pronto. A ideia partiu da mente de Gelson Joní Teixeira, de Novo Hamburgo/ RS que veio até São Paulo lançar “Galaxie Grandes Carros, Grandes Amigos” em dezembro de 2012. Momento importante. Pois foi quando conheceu Nelson Luiz Ott, um dos personagens do livro e grande colaborador nas pesquisas para o livro.
Mas por que sobre Galaxies? “Desde criança já gostava do modelo e a minha cidade foi onde mais se vendeu o carro no Brasil. Cada dia ouvia uma história diferente e mais bonita. Quis registrar num livro”, explica Gelson. Então começaram as pesquisas, as indicações de amigos de todo o país e resgatar o histórico do luxuoso veículo
Neste momento que Nelson trouxe a tona momentos de sua vivência como ex-engenheiro da Ford e também as experiências de seu pai, que saiu do Sul brasileiro com a família para trabalhar na montadora justamente na ocasião do lançamento dos Galaxies. “Quando criança eu respirava Ford” brinca.
Ambos são proprietários de belos exemplares, assim como parte dos personagens do livro. Entre eles Marcelo Caslini, responsável pela conservação da única ambulância conhecida feita sobre o chassi do modelo no Brasil. Era um protótipo usado dentro da fábrica e entre os colecionadores é quase um mito. O belo exemplar estava presente, junto com outras raridades, abrilhantando a agradável noite de autógrafos no Sambódromo
Serviço:
Livro: “Galaxie Grandes Carros, Grandes Amigos”. Editora Alternativa.
A venda em diversas livrarias no Brasil ou direta pelo fone (51) 3362-5163 ou e-mail galaxie@alternativa-rs.com.br.
Textos & Galeria de Fotos: http://www.antigomotors.com.br/interna.asp?id=1040&type=Not%EDcias
SIMCA TEMPESTADE
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é um belo trabalho, feito com a junção de histórias por especialistas ou pessoas que conviveram e contam histórias sobre sua experiência com os gálaxie, ltd, landau. é esforço de um apaixonado, trabalho de fôlego, papel de altíssima qualidade. vale a pena ler e guardar. nasser
ah, citam-me lá com generosidade desmedida.
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A "Livraria da FOLHA" ainda tem o livro SIMCA: A História Desde as Origens à venda.
Se alguém estiver interessado, clique na foto abaixo.
SIMCA TEMPESTADE
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Realmente uma raridade, o livro está esgotado na Editora faz tempo! E não será mais reimpresso.
Abraços
Rogerio
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Na Livraria da Folha ele custa R$ 96, (novo); no Mercado Livre R$ 160, (usado)...
SIMCA TEMPESTADE
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Perfil de ex-chefe da Volks traz relato despojado sobre setor automotivoFolha de S. Paulo
Livros de negócio em geral carregam um charlatanismo que atrapalha um de seus principais propósitos: compartilhar experiências, de sucesso ou não.
Cabe ao leitor a tarefa de superar a resistência a textos enfadonhos para sugar informações camufladas em histórias de grandes figuras.
Não espere algo muito diferente em "O Homem Volkswagen", perfil de Wolfgang Sauer, ex-presidente da companhia alemã no Brasil.
Trata-se de um livro de mais de 500 páginas com plenas condições de ser escrito em menos de 250.
Fosse esse o caso, não seria a biografia do franco-alemão que ajudou a consolidar um dos setores de maior relevância à economia do país.
Seu carisma, mostrado à exaustão na obra, aparece como uma espécie de explicação velada à trajetória de sucesso e serve de isca ao leitor. Transborda as páginas e conquista aos poucos.
É como se Sauer saltasse ao livro exercendo seu hábil jeito de negociar para convencer que a pobre narrativa é um detalhe menor, que vale a pena seguir adiante.
Vale, sim, para saber como a filial da montadora não se acanhou à matriz e conquistou mercados no exterior.
Ou para entender a próxima relação entre Brasília e os chefes da indústria automotiva, além da fusão entre a Volkswagen e a Ford no Brasil que originou a Autolatina no final dos anos 1980.
Ricos, mesmo, como destaca Delfim Netto no prefácio, são os pormenores de uma das mais fantásticas histórias do setor: a exportação de 180 mil Passats ao Iraque em período de guerra, uma operação de US$ 1,7 bilhão.
Arquitetada por Sauer e executada por seu fiel escudeiro Ricardo Strunz, a transação foi negociada pessoalmente com Saddam Hussein.
O pagamento, feito em petróleo, exigiu autorização de ministros da vizinha Jordânia e mobilizou mais de 3.000 caminhões, que trafegaram por 1.200 quilômetros até embarcar de navio ao Brasil, onde seria comprado pela Petrobras, envolvida no negócio.
A descrição é saborosa, com direito a riscos de guerra e a exaltação de um senso de desbravamento ímpar, capaz de enterrar o argumento atual das montadoras sobre a falta de competitividade como entrave à exportação.
Há casos semelhantes por todo mundo, da Argélia à China, passando pela audaciosa missão de exportar o Voyage aos EUA.
Em igual relevância é o trecho sobre quando a Volkswagen decidiu peitar o Estado contra o controle de preços que fez a matriz questionar se a filial era privada ou virara um braço estatal.
Foi uma de tantas vezes em que a Alemanha cogitou encerrar as operações no Brasil.
Os dois episódios são o denso da obra. Bastariam para sustentar um título.
Um executivo com tamanha milhagem - foi apontado como o maior cliente de uma companhia aérea - traz, é claro, boas histórias secundárias, como quando pediu ao governo que soltasse Lula da prisão ou sobre como ouviu de um dos seus primeiros professores que deveria limpar trilhos de bondes.
Os relatos ao longo da obra reforçam o perfil de exímio negociador.
Se as 500 páginas não desvendam a fórmula por trás da qualidade, exercem ao menos a função de ser um compilado de boas práticas de administração.
Podem conquistar iniciantes e experimentados do "mundo corporativo" que não tenham interesse em uma historiografia despojada da indústria automotiva.
 O HOMEM VOLKSWAGEN AUTOR Wolfgang Sauer (pesquisa e redação: Maria Lúcia Doretto)
EDITORA Geração
QUANTO R$ 58 (528 págs.)
AVALIAÇÃO Bom
(Folha de S. Paulo/Gabriel Baldocchi)
SIMCA TEMPESTADE
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