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Boa Noite Rui,
Aproveito para retribuir os votos de FELIZ NATAL e um excelente ANO NOVO, para você e seus familiares, bem como a todos os confrades aqui do fórum.
Quanto a Churrasqueira, só vi a mensagem agora. Legal a idéia porém não muito prática ao meu ver. Quando conseguirmos reunir um turma boa, aí fazemos aquele churrasco na grelha tradicional mesmo...
Abraços,
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Obrigado pelos votos, Rui.
Retribuo expandindo a todos os demais simquistas e amigos deste espaço.
Boas Festas a todos e um excelente 2014.
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Esta mensagem foi atualizada em .
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pessoall, ( marca registrada do jornalista zé mahar ),
rusiq, não brinque com os apreciadores da marca e bom percentual dos participantes do forum: caminhamos, inexoravelmente, para esta situação de papai noel;
votos de bom final de ano a todos os simquistas e simqueiros que por aqui estacionam. 2015 seja de esperanças para que o governo que nos atrapalha, faça como nós, pagadores de impostos: use os erros para aprender e mudar.
que o convívio e o exercício de paciência que é conviver com restauração e uso de simcas nos torne mais zen para sobreviver a este ano que se prenuncia duro e difícil.
agradeço o convívio ameno e enriquecedor com todos os adeptos deste espaço honesto e democrático.
votos do nasser
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Irmano-me a todos nos votos de um bom Natal e de um feliz 2015, com o bom prenúncio do encontro em Poços de Caldas!
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Boa Noite Confrades e Amigos,
Mais um ano chega ao fim e continuamos todos aqui, curtindo os nossos simca's e felizmente compartilhando os mesmos laços de amizade. O Papai Noel aqui de casa é um pouco mais radical, mas ele com certeza também curte um bom antigo Original !!! ho..ho..ho...
Feliz Natal e um Excelente 2015 para todos bem como para os seus respectivos familiares !!!
Abraços,
Peter Evandro Haake
(HotStude40 - Blumenau/SC)
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SERVIÇO CUMPRIDO, AGORA É HORA DE DESCANSO...
SIMCA TEMPESTADE
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votos recíprocos, e que as lamas de mariana e dos governos estaduais e municipais não nos atinjam ou influenciem.
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Aos Amigos:
Estou-lhes enviando a Luz da Paz, do Amor e da Prosperidade para 2017.
BOAS FESTAS!!!
SIMCA TEMPESTADE
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Não tem Simca, mas tem tudo a ver:
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Olá, pessoal!
Meu micro deu PT e volto ao trabalho no ano que vem, logo estou com dificuldades em acessar a internet, daí a minha ausência deste espaço.
Fica o meu abraço e o desejo de um excelente 2017 a todos!
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À família Simca que 2017 venha pleno de saúde
e que nossos objetivos de cuidar da memória des-
se carro, seja pelo som do motor, pelas histórias do
carro em si e nas pistas, livros, etc..., venham revi-
gorados.
Antonio Aldo
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E isto daí Confrades,
Que todos tenhamos um 2017 mais promissor, com muita saúde e próximos das pessoas que amamos !
Abraços,
Peter Evandro Haake
(HotStude40 - Blumenau/SC)
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Lambros Katsonis | 4 de novembro às 10:28
39º Almoço dos VETERANOS SIMCA CHRYSLER DO BRASIL em seu 24º ano.Sábado dia 29/04/2017 à partir das 11h30 no Restaurante FLORESTAL situado à Av. Maria Servidei Demarchi, 2998 - São Bernardo do Campo - SP.
Os veículos SIMCA / CHRYSLER deverão chegar até 11h00 para serem organizados no estacionamento da frente.
Ao entrar, os participantes deverão adquirir uma pulseira de identificação junto ao caixa pelo valor de R$ 75,00. Para compras antecipadas de convites no local, valor promocional de R$ 70,00. Incluso almoço, sobremesas e bebidas em lata.
Nossa localização interna é imediatamente à direita após a entrada, local de onde poderemos observar os carros.
Realização:
CAMERANO (in memorian)
LAMBROS KATSONIS
Apoio:
ASOC - Avenger Sunbeam Owners Club
CHRYSLER CLUBE DO BRASIL
DODGINHOS NA ESTRADA
EQUIPE MOPAR FOR EVER
GRUPO SIMCA DO BRASIL
SIMCA TEMPESTADE
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Muito bom esse evento. Gostaria de morar mais perto para poder prestigiar todos. Fui a um deles e achei bom demais.
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Amigo é coisa pra se guardar…09 de novembro de 2018 - CARROS COM CAMANZI
Já dizia o poeta e compositor Milton Nascimento: “amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito, dentro do coração”. Nesta madrugada, perdi um amigo, que será guardado dentro do peito: José Roberto Nasser nos deixou enquanto dormia em sua casa, em Brasília.
Hoje é sexta-feira, dia da Coluna dele e dedico esse espaço para homenagear o homem, o jornalista, o parceiro, o amigo.
José Roberto Nasser, carioca de nascimento e brasiliense por convicção, foi um dos mais antigos e renomados jornalistas do setor automotivo brasileiro. Advogado, foi também um apaixonado por carros antigos, motivo que o levou a fundar o Museu Nacional do Automóvel, em Brasília, onde preserva a história da indústria automobilística brasileira. Foi, também, o fundador da Federação Brasileira de Veículos Antigos e um eterno apaixonado por Alfa Romeo. Nasser, com certeza, ajudou a escrever a história da indústria automobilística deste país.
Com um texto peculiar e muita informação, principalmente dos bastidores, a Coluna do Nasser era leitura obrigatória para saber o que se passava dentro desse importante setor da nossa indústria.
Vou sentir muito a sua falta, meu amigo! Seu humor ímpar e seu jeito cordial, mas com carinho de irmão, ficarão sempre na minha lembrança.
Descanse em paz, de carro por aí…Emilio Camanzi
SIMCA TEMPESTADE
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NASSER, IN MEMORIAM: CHOCOLATE, ALFACE…AUTOentusiastas - Bob Sharp 10/11/2018 Casos, Destaques, RN
Ainda sob choque e inconformado com o falecimento, ontem, do amigo Roberto Nasser — essa dor vai demorar muito a desvanecer — logo veio-me à mente o seu melhor conto publicado aqui no AE, em minha opinião. O melhor exemplo da sua escrita mágica que nos conduz ao enlevo. Foi no dia 30/09/2015. Lembro-me, como se fosse hoje, o que ria sozinho enquanto editava a matéria, e tenho certeza de que o leitor ou leitora terá experiência igual ao lê-la.
Com saudade.
Bob Sharp
CHOCOLATE, ALFACE…Por Roberto Nasser
Escolhi divas do jazz, remake do Sinatra e a lady Alberta Hunter como fundo musical. Muito gelo no whisky, pistache e rabanetes.
Lua pintando o mar na sexta-feira, mas meu programa era procurar canhoto de cheque na velha cômoda, exigências de comprovação de pagamento antigo. Exumei uma porcariada, incluindo uma caixinha: Lucas Original Electric Parts, peças para resolver defeitos bobos, imobilizadores de carro britânico antigo, como meu MGC conversível: rotor, condensador, platinados e velas. Separei.
Fim da primeira gaveta, nada do demandado canhoto, mas surge um envelopinho. Letra feminina, impositiva, anotou: Godofredo de Bulhões. Sou eu. Dentro, pequeno cartão com duas palavras, afirmativas: “Quero você”.
Ótimas lembranças começando com uma entrevista sobre vinhos e culinária. A dona da letra era a agitada fotógrafa que, gentil, apanhou-me em insólito Mustang conversível, prata, motor seis-cilindros e três marchas. Nada mais inadequado na violência social do Rio de Janeiro.
A moça conduzia o automóvel (como se convive com especificações tão ruins: motor seis-cilindros e câmbio de três velocidades?) e no caminho explicou a reportagem. “Como uma pessoa comum harmonizaria comida e vinho”. Queria sugestões da minha feição Cinderela, organizado apreciador de vinhos, daí irmos à Pedra de Guaratiba para ter intimidade com pratos simples à base de frutos do mar.
Para os fins, escolha adequada: a carta de vinhos tangenciava a pobreza. Restaurante minimamente arrumado, mas de cuidada limpeza, sem cheiro de peixe. Eu forneceria as sugestões aos leitores, pelo visto sem muita noção. Paguei pelo pré-julgamento. A dona, servindo, recomendou a cavaquinha espiritossantense com arroz com banana da terra e mariscos — cavaquinha é para quem entende de mar e cozinha — só existe na curta plataforma continental do pequeno estado. Entrada: ostras frescas. Santas mãos.
De vinhos, a Carta não servia sequer para bilhete. Mas havia Anna de Codorniù, cava espanhola indevidamente listada como champagne. Salvou a tarde divertida e o início de intimidades.
Ela deixou-me em casa ao final da tarde. Beijinhos, se cuida, apareça… — o conhecido estelionato social.
Meses após, em minha vida de Gata Borralheira, palestrante e consultor em informática, falando num fórum para executivos engravatados, móvel figura chamou atenção, clicando o evento. Era ela: cabelos como saídos do banho, jeans, blusa quase-grife. Um colete-de-fotógrafo mascarava a boa distribuição de massas e volumes. Quadris com quase uma polegada a mais, ancas ultrapassando suavemente o limite da calcinha. Polivalente.
Fim da minha fala, pessoas se aproximam, e a moça me entrega o envelope. Sorri e desaparece.
Com a declaração “quero você”, tão objetiva e clara, senti novamente a difícil verdade: homens não comem, são comidos. Romance, transa, não partem da vontade do macho, mas da fêmea, sinalizando com seus hormônios e dando impressão de seduzida.
Preâmbulos, afinidades de pele, cheiros e calores… Tudo rolou fácil e bom.
A moça era interessada, participante, de sensualidade assumida. Recém passara os 30 anos, a grande barreira feminina para tomar, dar e gozar sem pudor. Nua, nela tudo se expunha acintosamente, no limite do desafio à gravidade.
Foi uma complementação sentimental com intensidade física, tesão. Divertido. Durou, envolveu, gratificou. Porém, rompeu-se: ela voltava ao interior para assistir pais idosos. Vimo-nos algumas vezes, mas as visitas de final de semana foram se espaçando e se acabaram. De vez em quando pensava nela.
A retomada
O pequeno cartão me provocou, e daí a ações rápidas. Dá tempo? 21h. Noites de sexta-feira são flexíveis. O coração acelerou — há certamente um circuito ligando o coração aos países baixos. Liguei. Estará? Casou? Me esqueceu?
Atendem:
— Ana?
— Não, é a empregada. Da. Ana saiu.
— E o marido dela ? perguntei para definir.
— Ela não é casada, veio a resposta que eu queria ouvir.
— Ela viajou ou volta hoje?
— Volta, deve estar chegando para o jantar.
Deu.
Adiei a atividade de busca e dediquei-me ao novo desafio. São 4 horas de viagem, melhor sair na madrugada, chegar ao alvorecer. Longo banho e curta dormida. Acordei para a operação reconquista. Peguei a sacola, presente dela: roupa leve, uma garrafa de Prosecco para comemorar. E também uma revista PC Tech, com texto meu defendendo a inclusão digital dos idosos, com chamada e retratinho na capa.
Desci à garagem, passei pelo confiável plastimóvel e fui a meu MG. Com boné Kangol – mandatório à equitação clássica e conversíveis antigos — coloquei a caixinha Lucas Spare Parts no porta-luvas. No ritual da partida, virei a ignição e ouvi os tec-tec-tec da bomba elétrica de combustível enchendo os carburadores SU. Ao parar, dando sinal das cubas dos carburadores estarem cheias e vedadas, acionei o arranque, sem acelerar, para o óleo circular. O MG ronronou em inglês. God save the Queen.
Firmei a sacola entre o tanque extra de combustível — trato o MGC com gasolina de avião — e a caixa-de-socorro-para-antigomobilista-solitário: as ferramentas originais, lanterna, luvas, funil, flanela, correias, mangueiras, parafusos e porcas em Polegada Imperial, insólita medida da Velha Ilha.
Início da estrada, baixei a capota. Com os vidros suspensos, liguei o aquecedor. São 2h00 da madrugada de sábado.
Acendo os faróis-de-milha Lucas, 11″ de diâmetro com tensor anti-vibrações. Há anos trazidos da Inglaterra, eram o máximo. Hoje são mero aditivo, distantes da mais modesta tecnologia em iluminação, porém adequados ao carrinho inglês.
Raras ultrapassagens com o MGC, série limitada de 1969. Elegante, o roadster traz motor de seis cilindros, sete mancais, 3 litros e 145 cavalos. O pouco peso permite acelerações fortes até os 200 km/h. Creio o único no País, ex de diplomata inglês, com o volante à direita.
O motor gira tranqüilo, os equipamentos elétricos Lucas funcionam bem — algo raro. Dizem os críticos, ingleses gostam de cerveja quente porque usam geladeiras Lucas…
Motor de caminhão em carro leve dá comportamento esportivo
Longa reta, ótima para seguir velhos manuais — leve uma das marchas à faixa vermelha, para expurgar depósitos, lacas, vernizes… porcariada acumulada nas entranhas do motor. Da quinta velocidade trago à terceira, e levo, como a quarta, a 5.500 rpm. Em quinta, o velho MG satisfeito marca 190 km/h. Solto o acelerador até baixar e cruzar a 130 km/h. O carro parece sorrir. Minha alma também.
A vida
A manhã e eu chegamos à cidade às 6h. No Mercado Municipal pego um alentado buquê de flores do campo, colorido, vistoso, oloroso.
Em frente à casa conhecida — sob a grande amendoeira, antes generosa sombra para meu carro — há um picape mal parado, gasto, arranhado, sujo de barro e bosta de boi.
Junto ao buquê, está a PC Tech. Na lateral da casa, o Mustang, bem pior. Toco a campainha e imagino o despertar dela, a dúvida de quem seria, a surpresa, as flores… o agradável caminho de volta.
Ruídos na fechadura e, — não era ela. Surge um sujeito grande, peludo, de short sob espessa meia-lua de barriga, barba de cinco dias, perguntando com gentileza de primata: — Que qui é, pô?
Nada mais me ocorreu: — O seu Zé Florista mandou p’ra Dona Ana.” O orangotango esganou o buquê pelo laço e as flores quase choraram.
Voltei ao carro, andar tático-político: nem tão rápido parecendo fuga, nem tão devagar sugerindo provocação. Afinal, um entregador de flores jamais usaria um boné Kangol, nem um brilhante MG, de rodas raiadas cromadas contrastando com a pintura Tartan Red.
Saí. Pelo espelho, percebi o ogro peludo me olhando, ridículo com as flores, com a certeza de que entregador não anda em carro histórico.
Sábado, pouco mais de 6h30, testosterona nas orelhas, a 200 km de casa, frustrado, tinha uma dúvida acadêmica: e se ela me descobrisse na revista e ensaiasse um retorno? Como seria isto pós-orangotango?
Apontei o MG para o Norte, dei o gás exigido pela testosterona, botei os cavalos PSI* a suar, e fui tomar café com minha idosa e surpresa tia.
Na estrada, aflorou detestável frase de mal disfarçado machismo:
— Qual mulher não comeu uma barra de chocolate por ansiedade; um alface por vaidade; e um cafajeste por saudade?
Manômetro para calibrar pneus em psi, que se escreve lb/in²
*Neste AUTOentusiastas de amplo leque de leitores e leitoras, PSI deve ser esclarecido. Não é abreviatura de Psicologia; nem a de Para Sua Informação; ou o PSI for Windows, sistema de troca de mensagens; nem como poderia imaginar o interesse técnico da maioria dos leitores, a medida de pressão de libras por polegada quadrada. Porém os com vezo por equinos saberão, trata-se de Puro Sangue Inglês, raça apurada por séculos, de animais altos, velozes, elegantes. No caso, tracionando o MGC.
RN
SIMCA TEMPESTADE
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