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Após 40 anos de abandono, porque o segundo dono comprou um Dodge Dart, ao iniciarmos a restauração descobrimos que não existiam mais portas, assoalho, caixas de ar, e até o motor estava completamente podre. Agora, só faltam detalhes ...
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Eita!! Não vejo a hora de ver esse EmiSul nos encontros da vida. Vou encher o cartão da máquina fotográfica!
Abraço,
Adalberto
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alexandre,
parabéns. belo resgate arqueológico-antigomobilístico.
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Sinceramente, eu não tenho a capacidade de enxergar/imaginar como poderia ficar tão lindo o Chambord, principalmente em relação àquelas fotos da desmontagem, com tudo corroído. Ainda bem que há pessoas como o Alex, ressuscitando um velhinho abandonado. Parabéns!
Olhando a foto da plataforma... acho que conheço o lugar, uma rua que termina em "U".
Abraços!
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supimpa. tem até a plaquetinha marceliana
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Nasser, justiça seja feita: a plaquetinha é Sebastiana e, antes, Pasteuriana. Eu fui apenas o elo de ligação.
Além da pessoa em si, o legal no Alex: a idade, o que significa que quando nos formos vai ter alguém que vai continuar valorizando e preservando o nosso trabalho e os carros; a perseverança; a visão de como é importante fazer como foi feito; a determinação de fazer bem feito.
Somando todas essas qualidades às pessoas que estão perto dele, como o Zelão e o Guedes, a coisa fica quase matemática: carros espetaculares!
Eu fico muito feliz, quase em êxtase, quando vejo um colecionador contando que tirou as capas dos bancos e viu o estofamento original, mostrando que sabe o quanto isso é importante e correndo atrás para refazer o carro como saiu de fábrica. Isso não tem preço. Acho até que sou meio obcecado por isso. De todos os Simcas que já tive, o que eu menos gostava era a Rallye, em grande parte justamente porque não veio com o estofamento de fábrica como os demais. Exceção para a 63 verde, que eu gostava muito, lembro que tive vontade de chorar quando o vendedor me disse, cheio de orgulho, que tinha mandado refazer o estofamento de fábrica seis meses antes porque já não estava tão bom.
Alex, na minha visão você tem as duas coisas que fazem a diferença: a sua pessoa e a sua visão de como é importante tentar fazer como fez a fábrica há 50 anos atrás.
O resultado compensa, é só olhar para os seus carros para chegar a essa conclusão.
Parabéns, com força!
A questão da cor do filtro desse carro é tormentosa. Tomara que você consiga ainda mais informações do que já conseguiu.
Essa forração do capuz do motor me lembra uma ótima viagem que fizemos até Curitiba, na inauguração da garagem do Rubens Hay. Foi a primeira vez que vi isso, até então não tinha notícia.
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Obrigado pelas palavras Marcelo.
Quanto ao filtro de ar, nos repintamos e essa é a tonalidade mais provável do cinza, tendo como base o original que estava no carro antes da restauração.
O legal desse carro é que ficou parado desde o início dos anos 70, sem que tivesse sofrido modificações, reformas ou adaptações. Até o forro do capô estava original e, apesar de podre, foi possível tirar as medidas exatas dos quadrados.
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Pois é, olha que legal. Você ter alguma coisa, ainda que em forma de restos, indicando como foi feito ali na Via Anchieta há 50 anos atrás. Isso é demais, é uma das coisas de que mais gosto em carros antigos.
Para mim, um não restaurado ou com várias partes não restauradas, como a sua preta, são os melhores. Fico viajando neles.
E quando não tem jeito, como era esse caso da vermelha, você buscou até o detalhe do tamanho do quadrado do forro do capô.
Por isso é que é meio foda chegar em um evento e ver carros restaurados de qualquer jeito e o dono dizendo "é original". Eu fico meio que doente com isso, mas vou tentando me acostumar porque isso sempre vai acontecer.
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se não for original, será "série especial" a um cliente que era amigo do parente do guarda rodoviário .... e por aí vai, para justificar que a linha de montagem foi parada para alguém fazer única unidade como se fosse terno de alfaiate.
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Isso me fez lembrar uma certa GTX azul, 1970 e com câmbio de Alfa. História da pescador.
Nunca mais a vi.
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E o kit continental em GTX 1970, lembra?
Alex, essa seta branca indicando a famosa plaqueta de papelão promovida a plaqueta de couro, é a que você falou que viu restos dela na sua preta, é isso?
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Não, Marcelo. Na Tufão não tinha a dita plaqueta. A seta estava na própria Emisul, que estava com a pintura original e em foto de época.
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Entendi. Será que você não colocaria essas fotos de época aqui pra gente? Gostei disso.
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