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RECUPERAÇÃO DE PEÇAS SIMCATUFAO - Postado em 19/12/2006 21:25:00 - ForumNow
CRIAMOS ESTE TÓPICO VISANDO A TROCA DE CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS PELOS USUÁRIOS DESTE SITE NA RECUPERAÇÃO DE PEÇAS, NO MEU CASO DE SIMCA, VEZ QUE ALGUMAS DELAS REQUEREM MUITA PERSEVERANÇA.
PARA COMEÇAR, VAMOS FALAR DO ÁCIDO FOSFÓRICO.É UM DOS ELEMENTOS QUE UTILIZO QDO NECESSITO RECUPERAR FERRAGEM EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.QUANDO A PRESIDÉNCE ESTAVA NA LANTERNAGEM, VÍ O HERMÍNIO PASSANDO UMA ESTOPA UMIDECIDA NESTE PRODUTO. RESOLVÍ PESQUISAR, POIS SÃO METAIS COM LIGAS DISTINTAS. OLHANDO AS ANOTAÇÕES EM MEU CADERNO DE QUÍMICA(JÁ AMARELADO) ENTENDÍ SEGUINTE:
A FERRUGEM É A TENDÊNCIA DO METAL EM VOLTAR AO SEU ESTADO NATURAL(POR ISTO O OURO NÃO OXIDA) E É CHAMADA DE ÓXIDO DE FERRO (FE2O3).
QUANDO APLICAMOS O ÁCIDO FOSFÓRICO EM UMA SUPERFÍCIE OXIDADA( RETIRAR AS CROSTAS ANTES), OCORRE UMA REAÇÃO QUÍMICA, RESULTANDO EM FOSFATO FERROSO OU FÉRRICO( DEPENDENDO DA QUANTIDADE DE ÁGUA), DE COR ACINZENTADA, IMPLICANDO QUE ESTA REAÇÃO PENETROU NA ESTRUTURA DO METAL ATÉ ONDE HAVIA OXIDAÇÃO, ELIMINANDO-A.( SE A CHAPA ESTIVER PODRE JÁ ERA.TERMINADA A REAÇÃO, É MISTER EFETUARMOS A PROTEÇÃO DO METAL, LIXANDO-O E APLICANDO LOGO O FUNDO PROTETOR( O LOTY USA O FUNDO P1) E AÍ SIM PINTAR O VEÍCULO.
TIO LIN SE HOUVER ALGUM ERRO QUÍMICO POR FAVOR NÃO ME CORROA,ME CORRIJA.ESTE BLÁ BLÁ BLÁ TODO É PORQUE ACHO SER DE SUMA IMPORTÂNCIA ESTE PROCEDIMENTO, E VEJO POUCOS RESTAURADORES O UTILIZANDO.
O ÁCIDO FOSFÓRICO É POUCO AGRESSIVO NO MANUSEIO. MANDEI FAZER O MAIS PURO 85%. É MEIO PASTOSO, PODENDO SER DILUIDO EM ÁGUA OU ÁLCOOL(MELHOR), MEIO A MEIO, OU COMPRAR O PRODUTO PRONTO, CHAMADO FERROX.UFA: CHEGA. SDS
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8ba - Postado em 20/12/2006 01:59:00 - ForumNow
Tufão,
havia também o ácido tânico, vendido sob o nome comercial de "TANIK", que através de reações químicas semelhantes parava com a oxidação, transformando a ferrugem existente em um composto estável e inerte, podendo ser pintado por cima sem maiores cuidados.
Vou dar um rolê num site de buscas e ver se encontro alguma informação atualizada sobre o mesmo, pois não sei se ainda é fabricado, mas o Grecco deve saber algo mais profundamente sobre as reações realizadas nesse encontro galvânico
Seria tb galvânico um encontro entre Galvão Bueno e Nico Rosberg?
Como dizia meu tio Gomes Filho, "...perco o amigo mas não perco a piada"
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Grecco - Postado em 20/12/2006 10:27:00 - ForumNow
Ácido tânico?
Retirado de galhos do carvalho, tem ação anti septica, tônica, estimulante, antidiarréica, e além de tudo, e o mais importante, é utilizado na estabilização físico-quimica da cerveja.
Anti ferrugem? Talvez tomando bastante cerveja, a reação do ácido contido nela com o trato intestinal mude quimicamente a urina do usuário, transformando-a osmoticamente em líquido anti-ferruginoso de alta concentração...
Tudo teoria, mas é possível defender uma tese de mestrado sobre o assunto.
Alguém se habilita?
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norian - Postado em 20/12/2006 17:16:00 - ForumNow
Tufão, eu costumo usar o PCF que é da Quimimatic (acho que é isso)
Na embalagem diz que é um conversor de ferrugem. É bem mais caro do que o Ferrox. É aplicado em duas demãos, não é necessário lixar e após a secagem o metal fica preto, podendo aplicar esmalte sobre a peça. Já usei para várias finalidades e funcionou, inclusive no portão aquí de casa.
Grecco (sumido) voce conhece esse produto?
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Grecco - Postado em 21/12/2006 09:06:00 - ForumNow
Se não vejamos:
- Eliminador de ferrugem:
*Quimox* - Fabricado pela Tapmatic, Remove ferrugem, elimina oleosidade, fosfatiza a frio e desoxida e limpa alumínio.
Para apressar a remoção da ferrugem, remover antes, com escova de aço, ferrugem solta e pesada. Aplicar o produto usando pincel ou pano. Manter a superfície sempre molhada com o produto até a remoção da ferrugem (5 a 45 minutos,conforme o grau de ferrugem). Lavar com água. Se necessário repetir o processo até eliminar a ferrugem marrom ou eventual camada fina esbranquiçada. Manchas pretas, que não são prejudiciais, se desfazem ao se aplicar novamente o produto. A fim de impedir o início do processo de nova oxidação, pintar ou aplicar imediatamente protetor QUIMATIC 10 ou QUIMATIC 30 sobre a superfície lavada e seca.Desejando transformar a ferrugem num fundo - sobre o qual já se pode aplicar a tinta de acabamento - usar o P.C.F. - FUNDO CONVERTEDOR DE FERRUGEM. Para maximizar a proteção anticorrosiva de superfícies metálicas novas ou limpas, usar C.R.Z. - GALVANIZAÇÃO A FRIO. Para obter resistência máxima contra corrosão e abrasão, após o uso de QUIMOX aplicar o PLASTEEL CERÂMICO PINTÁVEL. Na proteção provisória (até 2 anos) aplicar o QUIMATIC 10 ou QUIMATIC 30 ( em spray aerossol ou lata).
Já usei e "agaranto"
maiores informações: http://www.quimatic.com.br/produtos.php---------------------------------------------------------------------------------
MARCELO - Postado em 21/12/2006 19:56:00 - ForumNow
Grecco, sem dúvida esse processo é nota 10. Tenho por aqui e também já comprovei a eficiência e qualidade.
Por outro lado, o PCF - primer convertedor de ferrugem é mais prático e quebra o galho de uma forma rápida, cara e eficiente. Resolve mesmo, com a vantagem que a gente não pode, e nem deve, ter o trabalho de remover a ferrugem, pois o produto precisa dela para reagir. Há muitos anos atrás o Roberto chegou com um folheto e com uma amostra. Foi testar e gostar. Não tem uma peça que eu usei o PCF que enferrujou. A super Nalva, que faz faxina aqui em casa e também me ajuda com os carros, já virou especialista na aplicação do produto. Coloca luvas, pega o pincel ou a estopa e se diverte gastando o meu dinheiro, quero dizer, passando o PCF nas peças enferrujadas. Esse eu recomendo.
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MARCELO - Postado em 21/12/2006 20:01:00 - ForumNow
Em tempo: esse processo que o Roberto falou, do ácido fosfórico, a gente também utiliza aqui. Só tem que tomar cuidado porque ele faz a gabiroba toda subir para a superfície das peças, então algumas vezes é preciso limpar de novo e repetir o processo até ficar bom. Em algumas peças esse processo não funciona, não sei exatamente porquê. Imagino que seja o tipo de metal.
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TUFAO - Postado em 08/01/2007 17:24:00 - ForumNow
AMBÉM ACHO QUE O TIPO DE METAL, ALTERA A FUNÇAO DO ÁCIDO FOSFÓRICO, POIS CADA UM TEM UMA ESTRUTURA MOLECULAR DIFERENTE,E, CONSEQUENTEMENTE A CORROSÃO AFETA A SUPERFÍCIE DE FORMA DIFERENTE.
ENTENDO QUE O PCF E O ÁCIDO FOSFÓRICO SÃO DOIS PRODUTOS DE ATUAÇÃO DISTINTA VISTO QUE, ENQUANTO O PCF REAGE COM O ÓXIDO DE FERRO( FERRUGEM) FORMANDO UMA CAMADA TIPO UM VERNIZ, QUE IMPEDE A PENETRAÇÃO DO AR, E PORTANTO ELIMINA UM DOS ELEMENTOS NECESSÁRIOS A OXIDAÇÃO, PROTEGENDO ASSIM A SUPREFÍCIE, O ÁCIDO FOSFÓRICO REAGE TOTALMENTE DENTRO DA ESTRUTURA DO METAL, AONDE SE INSTALOU A FERRUGEM, E CUJA REAÇÃO QUÍMICA RESULTA EM UM T COMPOSTO INERTE E QUE PORTANTO NÃO PROTEGE A SUPERFÍCIE. ACHO QUE POR ISTO EM ALGUMAS PEÇAS O ÁCIDO PARECE NÃO FAZER EFEITO, VISTO QUE A FERRUGEM SE REISNTALA LOGO APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO. NESTES CASOS É MISTER A APLICAÇÃO DO FUNDO PROTETOR IMEDIATAMENTE. SOU ENGENHEIRO CIVIL E NÃO QUÍMICO E POR ISTO ESTOU APENAS EMITINDO MINHA OPINIÃO. SDS
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TUFAO - Postado em 08/01/2007 17:30:00 - ForumNow
PARA ELIMINAR FERRUGEM EM PEÇAS, FAÇO A DECAPAGEM COM O ÁCIDO MURIÁTICO. APRENDÍ A FAZÊ-LO AO AR LIVRE DEPOIS DE VER MINHAS FERRAMENTAS ENFERRUJANDO SÓ COM O AR POLUÍDO DENTRO DO RECINTO FECHADO. MANDEI FAZER O ÁCIDO CONCENTRADO MAS É MUITO PERIGOSO, POIS AÍ TENHO QUE USAR LUVAS E MÁSCARA. O MAIOR CUIDADO É COM AS PEÇAS EM ANTIMÔNIO, JÁ QUE ESTE METAL SOFRE ATAQUE DIRETO DO ÁCIDO MURIÁTICO, CHEGANDO A DISSOLVER TOTALMENTE A PEÇA. TESTEI COM UM PEDAÇO DE PEÇA. SDS
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MARCELO - Postado em 10/01/2007 - ForumNow
Falou tudo. As coisas melhoram bem para nós aqui em casa depois que começamos a tratar as peças com o PCF e com os ácidos que o Tufão explicou Em tempo: esse processo que o Roberto falou, do ácido fosfórico, a gente também utiliza aqui. Só tem que tomar cuidado porque ele faz a gabiroba toda subir para a superfície das peças, então algumas vezes é preciso limpar de novo e repetir o processo até ficar bom. Em algumas peças esse processo não funciona, não sei exatamente porque. Imagino que seja o tipo de metal.
SIMCA TEMPESTADE
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Olá amigos, obrigado por me receberem ,me chamo André Luiz,sou Funileiro de restauração com formação pelo SENAI A. Jacob Lafer ,de Santo André SP,no curso de caldeiraria. No último ano tive a oportunidade de trabalhar em exemplares de alguns dos amigos aqui do fórum, citando a do Norian e do Alex ,além da Jangada que hoje pertence ao Mateus Polizel. Venho com o intuito de aprender sobre o mundo SIMCA e se possível contribuir com os amigos minha experiência como funileiro e algumas peculiaridades que observei nos modelos que trabalhei. Tenho fotos de alguns trabalhos realizados que no momento oportuno compartilharei com todos,de acordo com meu tempo darei uma boa olhada nos tópicos aprender e se possível acrescentar ao grupo. Abraço a todos!
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Boa Noite André,
Seja bem vindo ao nosso forum. Acredito que dada a sua experiência, você possa contribuir muito neste espaço. Hoje temos alguns integrantes em processo de restauração completa de suas simcas.
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Olá Peter, amigos, não sou conhecedor das SIMCAS em detalhes de acabamento relacionados a ano /modelo, mas tenho uma bagagem relacionada a carroceria ,peças,alinhamento construção etc. Me coloco a disposição dos amigos no que puder ajudar. Abraço a todos!
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RECUPERAÇÃO DE PEÇASServiço de "embuchamento" dos terminais e braços da suspensão dianteira.
TornocarRua José de Alencar, 10 - Vila Nova
Blumenau/SC
Telefone: (47) 3323-2279
Falar com o Paulo.
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CARLOS GALANT - Peças de Simca
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SERGIO AMBROGI - Tel. (11) 4426-3117 / (11) 9454-1567 / (11) 9406-1841
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TINTASUma loja em Araras (SP) tem latas de tintas (conteúdo em perfeito estado de uso) para autos antigos tipo: volkswagem, dkw, fissore, jeep, galaxie, dodge dart, polara, ford 29 e outros...
O cara tem uma estante enorme no estoque só com essas raridades.
Se alguém precisar, ligue:
GAVA LOJA DAS TINTAS
Av. Sen. César L. de Vergueiro, 254 Araras - SP - CEP 13600-226
(19) 3541.2225 OU (19) 3541.8755 - falar com Sr. Romildo
Além das tintas, eles tem uma coleção de paletas de cores desde 19..., coisas mais antigas que o rascunho da Bíblia...
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Eu postei em algum dos tópicos uma mensagem sobre a utilização de "bicarbonato de sódio" no jateamento.
Dê uma olhada em http://www.sodablasting.com e veja também o video "Portable soda blasting equipment" ( http://youtu.be/5CIkyg5R-YU).
Para outras informações digite "soda blasting" no Google e ..
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PROBLEMAS COM REMOÇÃO DE TINTAS. A SOMEX PRODUTOS QUIMICOS LTDA,TEM UM PRODUTO
CHAMADO REMOXON S-260. PARA SER DILUIDO EM ATE 50% DE AGUA. ATUA POR ENRRUGAMENTO DA PELICULA DE TINTA.
NAO DILUIE A TINTA E PODE SER UTILIZADO EM FERRO, ALUMINIO, COBRE, LATAO E ZAMAK.
JA VENHO UTILIZANDO ESTE PRODUTO A MAIS DE 20 ANOS, PARA REMOÇAO DE TINTAS EM BLOCO DE MOTOR DE POPA.
TENHA CUIDADO AO MANUSEAR O PRODUTO, PORQUE E MUITO CORROSIVO.
AI VAI O ENDEREÇO
SOMEX PRODUTOS QUIMICOS LTDA
RUA MATINORE 409 JACARE RIO DE JANEIRO
http://www.somex.com.brsomex@domain.com.br
(21) 2287-6852
(21) 2501-3357 fax
OBS: ELES POSSUEM UM PRODUTO PARA REMOÇÃO DE FERRUGEM QUE É SHOW DE BOLA.
RECUPERAÇÃO DE FARÓIS E CROMAGENS EM GERAL:- ZIPLAST CROMAGEM
CROMA PLASTICO E FAZ METALIZAÇÃO À VACUO DOS REFLETORES
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MUITO BOA
obs. as duas são do mesmo dono
AMORTECEDORES PARA SIMCAAMORTECEDORES TRAZEIROS: USAR DO CHEVETTE, FAZENDO UMA PEQUENA ADAPTAÇAO.
AMORTECEDORES DIANTEIROS: CARTUCHOS DO FIAT TEMPRA E CORRER PRO ABRAÇO.
MARCO ANTONIO SILVEIRA - simca rj
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1) Neste link, embora desatualizado, há várias dicas de lojas e serviços:
http://uniaov8.com.br/Utilidade/Arquivos_Fornecedores/comerciantes_antigomobilistas.xls2)É tanta "esmola" que dá para desconfiar, mas pelo que pesquisei é uma loja bem referenciada:
http://www.rockauto.comPara testar, primeiramente selecionei no topo para informar preços em reais; em seguida, fui avançando no menu Simca - 1961 - Vedette: já veio uma tela informando "2.4L 2351cc 144cid V8 2BBL", bem como os tipos de peças disponíveis.
Imaginem quanto custa uma vela, assim descrita:
"Autolite 216: Non Resistor
Guaranteed to deliver quick starts, good fuel economy and smooth acceleration. The copper core increases the rate of heat conduction in the spark plug tip and improves resistance to all types of fouling"
Imaginaram o preço??? Pois é, é beeem MENOS do que vocês pensaram...
R$ 1,89 (não coloquei a vírgula errada, custa um real e oitenta e nove centavos!)
Um platinado: R$ 7,00. Condensador: R$ 3,94, e por aí vai.
Nunca comprei nada online no exterior, mas creio que mesmo com frete e impostos várias peças podem ser adquiridas com preços sensivelmente inferiores aos praticados no Brasil.
Nota: Preços desatualizados, pois o dolar subiu...
SIMCA TEMPESTADE
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Pessoal ,alguem sabe quem pode consertar uma chave de seta ?( colocar as resistencias na verdade )
Estou em Porto Alegre ,mas posso mandar pelo Sedex se for em outra cidade do Brasil .
Obrigado
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e depois diga se deu certo.
das n porcarias que os franceses colocaram neste comando, especificamente do que você precisa ? faça uma descrição ou desenho e me mande pelo e.mail pessoal. tenho uns restos disto.
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Concordo GTX ,os Franceses estavam anos luza " adiantados " quando bolaram estas chaves de seta...
O que me falta são as resistencias ,que acionam e desacionam o pisca-pisca.
Vou começar pela sugestão do Henrique Eletrico .
Dou noticias .......
Obrigado
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Pessoal ,talvez esta não seja o topico mais adequado ,mas como deve ser o mais lido ,resolvi improvisar ,depois o Rui realoca.
Tenho boas noticias :consegui resolver um problema da originalidade dos nossos carros com ajuda da tecnologia.
Todo mundo sabe que material usado na chave de seta é muito antigo e perecivel e muito caro ,quase inviavel de fazer matriz ou forma para reproduzir .Levei uma alavanca central ,como modelo a um estudio de projetos em 3D e refizeram um " molde " para a alavanca e agora ela pode ser impressa em um polimero ,resistente a quebras e ate 120 graus de aquecimento.Depois de impressa a alavanca sera pintada de preto e polida para ficar com aparencia igual ao baquelite .
Outra vantagem é que a impressora pode fazer uma unidade ,ou seja não precisamos ter lote economico ,porque a modelagem eu ja paguei .
Segue aqui o modelo em PDF ( não poderia colocar aqui em 3D ) mas quarta feira posto as fotos do 1 exemplar para analise de voces e os contatos para possiveis encomendas .
Quaisquer peças ,plasticas do Simca podem ser refeitas por esse processo ,ou seja o Baquelite encontrou o Sec XXI.
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Parabéns pela iniciativa, Alemão! É uma ideia fabulosa que resolverá o problema de reposição de 'n' miudezas como alavancas, botões, certos acabamentos, etc.
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É impressionante como essas novas tecnologias tornam possível algo que seria inimaginável alguns anos atrás.
A possibilidade de refazer praticamente qualquer componente de acabamento através dessa tecnologia (que confesso, praticamente desconheço) irá abrir um monte de possibilidades para quem está restaurando um auto antigo.
Aproveito a oportunidade para novamente me apresentar, pois depois que o fórumnow sumiu do mapa eu acabei não me registrando nesse novo, apesar de sempre aparecer por aqui para ver as novidades.
Um grande abraço a todos,
Adalberto
São Bernardo do Campo
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alemão, formidável esta iniciativa de acertar o passado com tecnologia do futuro.
sugiro ao grupo que levantemos necessidades para reproduzir os detalhes lembrados pelo leon, a porcariada de plástico, agora passível de ser reproduzida.
parabéns
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Alemão, vc e outros devem ter visto o texto que postei, no final de maio, no tópico "Curiosidades": -Homem usa impressora 3D para construir réplica de carro Aston Martin.
A tecnologia esta disponível e vamos utilizá-la. Como já lhe disse: - O importante é sabermos quem poderá fazê-las, ai no sul, em São Paulo ou em qualquer outro lugar do Brasil e provavelmente, o custo não será muito diferente das "Peças Novas" com mais de 50 anos.
SIMCA TEMPESTADE
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Bom pessoal ," nasceu " nossa alavanca .
Primeiro modelo ,esta 100% fiel ,talvez um polimento para deixar mais brilhosa ,mas esta com cara de baquelite usado..rsrs..Postei tambem uma foto da " modelo " para as comparaçoes.Quem quiser replicar vou postar aqui os dados da empresa que fica na PUC -de Porto Alegre.
 
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Vi a foto em maior tamanho no facebook e também acho que um polimento (lixa fina) vai bem.
Reparei num detalhe (mas alguma sombra na foto pode estar me enganando): a parte plana da haste - que começa no centro - parece-me um pouco mais longa e estreita que a original
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Pode ser Leon ,agora é uma questão de ajuste ,esta foi a 1 peça ....agora em diante é melhorar as proximas porque a produção é unitaria.E alem disso a peça que entreguei para molde ,tem um desgaste natural....se tivesse uma zero ,seria mais natural.
abs
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Pensado nisso, ocorreu-me que talvez seja melhor deixar como está, talvez a peça fique mais resistente. Só na prática para saber...
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Não sei qual impressora 3D foi utilizada, mas para vcs terem uma ideia, eis uma em funcionamento.
http://youtu.be/8z72etJMAOg
SIMCA TEMPESTADE
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Usinagem de virabrequim
por Revista O Mecânico | jun, 1, 2015
Usinagem de virabrequim
Como executar esse serviço tão necessário e fundamental numa retífica de motor, observando sempre os cuidados ao manusear a peça e o maquinário específico para uma recuperação de qualidade.
Irene S. Câmara Árvore de manivela, girabrequim, árvore de cambota etc, são alguns dos vários nomes do popular virabrequim, originário do francês virebrequim. É um componente que faz os êmbolos trabalharem alternadamente dentro do motor. Seja como for, vamos verificar como fazer a checagem do estado da peça, sua retífica, transporte, polimento e armazenagem, como é executado na retífica Motor-Vidro.
Ao desmontar um motor, peças retificáveis como bloco, cabeçote, bielas, comando de válvulas e virabrequim, precisam de uma revisão visual, cujo parecer deverá ser anotado em fichas individuais e realizados alguns testes para saber seus estados reais. Depois, inicia-se o procedimento para os devidos reparos, nesse caso, vamos dar continuidade com o virabrequim.
Sua retífica exige atenção especial, pois mesmo que os colos apresentem uma superfície lisa, ao se efetuarem as medições nas diferentes regiões da peça, percebe-se que houve desgaste em forma de ovalização ou conicidade. Alguns eixos apresentam sua superfície riscada ou com fissuras, evidenciando a necessidade de retífica para a primeira ou segunda sub-medidas.
Passo a passo– Teste na MagnaFlux Após passar por essa análise visual, o virabrequim vai para a máquina chamada MagnaFlux para verificar se há trincas. Esse processo consiste em magnetizar o eixo e espalhar sobre ele um líquido contendo partículas ou pó de ferro. As partículas se depositam sobre as trincas tornando-as visíveis sob ação de luz negra. A profundidade da trinca pode ser avaliada pela quantidade de partículas depositadas sobre ela, influindo na intensidade do campo. (foto 1)
Em caso positivo, a peça será condenada, o contrário ela sai direto para a análise de metrologia, ou seja, conferir as medidas na bancada.
Com um micrômetro mede-se o desgaste dos colos para saber quanto deverá ser usinado. As medidas são: standard 0,25mm ou 0,50mm; 075mm e o máximo de l,00 mm. Em motores pesados são utilizadas as duas primeiras medidas.
Depois, mede-se com um cálibre o raio de concordância para saber se estão dentro das especificações do fabricante. Esse procedimento exige muita atenção. Uma medida errada compromete a peça. Para fazer o raio especificado no rebolo, ou pedra (de arenito), utiliza-se um dispositivo próprio com ponta diamantada. Nunca desprezar esse procedimento, pois ele é vital para o sucesso da retífica.
O alinhamento é executado tendo como referência os colos dos mancais centrais.
 Apoiando-se o eixo entre pontos e fazendo-o girar, pode-se determinar o alinhamento por meio de um relógio que, colocado na bancada da máquina, verifica colo por colo. (foto 2)
Para maior precisão inicia-se a inspeção pelos colos centrais e depois, vai para as extremidades. Caso o mesmo apresente empenamento, proceder a operação de alinhamento com ferramentas especiais e banco com prisma.
Atenção: checar também o alojamento da bucha, o rolamento do eixo piloto, o rasgo de chaveta e a rosca de fixação da polia.
– Máquina de retífica, com deslocamento Após passar pela MagnaFlux e alinhamento, colocar o virabrequim na máquina de retífica, definindo o rebolo adequado para aquele tipo de virabrequim, e anexar o relógio comparador para centralizar o eixo, controlando a oscilação e garantindo uma perfeita usinagem. (foto 3)
Iniciar a retífica do colo e ficar atento para que a pedra não encoste nas laterais do virabrequim, a fim de que seja mantida a folga axial. Durante o processo deve-se ir medindo o raio de concordância até chegar na medida especificada.
Evitar contato manual ou batidas com as partes retificadas, para evitar oxidação ou danos.
– Máquina de balanceamento eletromecânica Depois de retificados os colos dos mancais e bielas, o virabrequim segue para o balanceamento do eixo, transportado em carrinho próprio para isso. Colocar na máquina de balancear, sem o volante. (foto5)
Colocar os contra-pesos para iniciar o balanceamento.
 No painel colorido observa-se um lado de cada vez para fazer a marcação. As cores do painel já indicam a posição do desbalanceamento, onde está e quanto é o desajuste, como mostra o retificador Adeilson Rodrigues dos Montes. (foto 6)
 Marcar no contra-peso, com um giz, para saber onde tem que furar para reduzir massa. Num balanceamento de virabrequim, nunca se coloca peso, mas sim, retira massa da parte contrária, com uma furadeira. (foto 7)
 Depois de balancear o eixo do virabrequim, coloca-se o volante, que antes também foi examinado, para saber se há trincas, dentes faltando na cremalheira ou qualquer outro dano. A cremalheira danificada deverá ser trocada. (foto 8)
 Encaixar o relógio comparador no volante para verificar possível empenamento. Caso esteja empenado, faz-se uma usinagem na face do assentamento do volante. A tolerância máxima é de 1 décimo. Em seguida, faz-se o balanceamento total. O mesmo procedimento deve ser feito com a polia de tracionamento das correias. (foto 9)
– Máquina de Polir Retirar o virabrequim da balanceadora com cuidado, e levar para a parte final que é o polimento. Na máquina de polir, prenda-o pelas pontas, sem apertar para que não deforme. Aplicar a pasta de polir no rebolo de feltro, em movimento de rotação. Depois, colocar o eixo do virabrequim em rotação, ao contrário do rebolo de feltro, e proceder ao polimento uniforme sobre toda a superfície dos colos, deixando-a totalmente espelhada. (foto 10)
Após o polimento, a peça deverá ser armazenada em pé. Caso esteja no chão, toma-se cuidado para não derrubá-la, pois além de ser contaminada, poderá causar um acidente, afirma Marcelo Luis da Silva, encarregado da retífica. Se for ficar armazenada por longo período é bom que seja aplicado um óleo (rustilo) para proteção.
Por último, ao colocar o eixo no bloco, o mesmo obrigatoriamente terá que passar por um processo de lavagem fina. Escovar os orifícios de lubrificação e sacar todos os selos existentes de fim de curso das galerias, para ser possível a limpeza desejada. Reinstalar os selos e conferir todos os torques dos parafusos dos contra-pesos.
O que não se deve fazer numa retífica de virabrequim – Nunca armazenar a peça deitada e sim em pé ou pendurada no estilo morcego, conforme a foto acima.
– Não colocar a mão na parte retificada, nem bater
– Não transportar sem o carrinho apropriado
– Não armazenar por período prolongado sem o banho de óleo protetivo
– Não encostar na lateral do colo do mancal ou biela, quando da usinagem
SIMCA TEMPESTADE
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